O vinho Barolo é um clássico e hoje vamos conhecer os detalhes da história dessa bebida que não tem pressa. Logo, para degustá-lo também é preciso ter paciência e uma boa conversa.
Então, vamos começar pelas características do Barolo. Em seguida, vamos ver suas origens e mudanças ao longo do tempo. Por fim, veremos dicas sobre como tirar o máximo proveito da experiência de tomar um Barolo enquanto aprecia um bom prato.
Inicialmente, entenda que o vinho Barolo é um daqueles vinhos que precisam passar pelo decanter antes de ser consumido. Pois, possui aromas bem fechados, taninos duros, que precisam respirar para que os aromas se soltem e o sabor se torne agradável ao paladar.
Exibindo sua cor bem forte, ele é elegante e complexo. Assim, ao degustar um Barolo, você é capaz de reconhecer seus sabores e aromas frutais e de chocolate também.
Além disso, o envelhecimento na madeira destaca o aroma frutado e as notas de pimenta, tabaco, canela e baunilha. Mas, é possível que você também observe aromas de rosas, alcatrão e ervas secas.
Ele é considerado, e merecidamente, como um dos melhores vinhos produzidos na Itália. E seus taninos bem presentes, mas com uma estrutura sedosa, contribuem para isso.
Ele causa impacto no paladar e pode nos causar certo receio na hora de harmonizar com as refeições. Afinal, será que já está maduro o suficiente? Eu devo deixá-lo respirar mais? Calma! Já vamos chegar lá.
Uva Nebbiolo e sua história
Com certeza, é o Barolo que torna a uva Nebbiolo tão famosa. Entretanto, devemos lembrar que ela também é usada na produção de vinhos menos expressivos na região de Piemonte. Aliás, está presente em vinícolas de outras regiões também.
Porém, a uva Nebbiolo não é tão fácil de ser cultivada. Ela requer um cuidado especial e tem preferência por determinados tipos de solo. Sendo assim, somente na região de Piemonte você vai encontrar uma área cultivada tão grande.
Nebbiolo vem de “neblina”, já que os campos da região costumam estar assim cobertos com frequência. Quanto à sua cor, não se engane. Por apresentar um roxo empalidecido, alguns podem pensar que seu sabor não é tão expressivo.
Na verdade, ela tem personalidade própria, assim como o vinho que produz. E é incrível sentir que sua intensidade, seu sabor complexo e seus taninos fortes não tiram a delicadeza dos aromas presentes no corpo do vinho.
Existem outros vinhos produzidos a partir da Nebbiolo. O Barbaresco é um deles e mais à frente vamos falar mais sobre eles. Porém, o Barolo é o carro-chefe dessa variedade de uva.
Já que ela se dá tão bem no solo do noroeste da Itália, isso fica bem evidente na qualidade da uva ali cultivada. Por isso, os vinhos são tão excepcionais!
Ainda assim, produtores do Novo Mundo, mais especificamente da Califórnia, têm se esforçado para equiparar seus vinhos aos da região de Piemonte.
Características dos vinhos
Os vinhos Barolo estão acima da média, considerados alguns dos melhores vinhos do mundo. Neles, a Nebbiolo produz sabores muitos fortes e persistentes no início, além de uma acidez quase exagerada.
Devido a isso, existe a necessidade de que ele envelheça, para que esse impacto diminua e chegue ao ponto correto de maturidade. No entanto, ele pode levar cerca de 10 a 15 anos para alcançar o sabor desejado.
Os vinhos Barbarescos, também fruto da Nebbiolo, demoram um pouco menos para amadurecer o suficiente, já que o processo de produção e o solo resultam num vinho com taninos menos marcantes.
Os outros vinhos produzidos a partir dela, geralmente, não precisam passar por barrica. Apesar dos taninos fortes, sua marca registrada, exibem sabores mais frutados e jovens.
O Barolo e sua história
Na região de Piemonte, que vamos conhecer melhor em breve, existe uma província chamada Cuneo. Foi lá, centenas de anos atrás, que a Família Falletti, passou a produzir vinhos que se tornaram bem conhecidos e requisitados.
Conta a história que a região produz uvas Nebbiolo desde o ano 1235. Entretanto, parecido com o que ocorreu com outras cepas, as técnicas usadas para fazer vinhos não eram as melhores.
Consequentemente, os resultados também não eram muito promissores e a cada tentativa, obtinha-se uma bebida com características diferentes. Sendo assim, os próprios italianos preferiam vinhos franceses. Os italianos nobres, é claro!
É nesse cenário que a Família Falletti entra. A Marquesa Falletti de Barolo se casou com Carlo Tancredi Falletti di Barolo e, descontente com a preferência dos italianos por vinhos franceses, decidiu investir no vinho da região.
Assim, a Marquesa contratou Louis Oudart, enólogo francês. Acontece que, mais do conhecimento técnico, Louis Oudart era um comerciante e entendido da área. Então, sua contribuição resultou na criação de um dos melhores vinhos do mundo: o Barolo!
Todo esse glamour não desvaneceu com o tempo. Na verdade, só aumentou. Assim, já no século XIX, o vinho Barolo figurava nas mesas dos ricos e nobres. De fato, foi nessa época que ele passou a ter a fama de “rei dos vinhos e o vinho do rei”. Aliás, sua fama chegou ao Rei Luís XV, da França.
Colhendo os frutos
Todo o esforço feito para enaltecer a uva, e consequentemente os vinhos da região, foi recompensado. Os vinhos Barolo passaram a ser sinônimos de bebidas ricas e intensas em taninos, com um sabor distinto e marcante.
Afinal, no ano de 1873, o reconhecimento veio em forma de prêmios, os primeiros de muitos que o Barolo ainda conquistaria ao longo dos anos. Então, ele recebeu 07 medalhas de ouro em Viena, devido ao seu excelente potencial de envelhecimento.
Em tempos mais recentes, em 1980, o Barolo recebeu o selo DOCG, coroando sua história de sucesso entre os vinhos. Essa definição garante a qualidade e procedência de todo vinho que recebe o rótulo de Barolo.
Barolo, uva e região controlada
Barolo não é um vinho definido pela uva ou pela região. Na verdade, ele é fruto de uma combinação de fatores, ou terroir, que resulta num vinho diferenciado. E como já vimos, a Nebbiolo gosta do solo da região, que produz as melhores uvas.
A denominação de origem está ligada à região de Piemonte, na Itália, uma das mais nobres e mais frias na viticultura italiana. Como resultado, a região passou a ser conhecida por produzir vinhos não tão frutados ou suaves. Pelo contrário, seus vinhos são rústicos e mais densos, como falamos no início da conversa.
Para os apaixonados por vinho, experimentar o Barolo traz à boca sabores bem profundos e complexos, como especiarias, notas de cacau e um certo tostado, por exemplo.
Na região de Piemonte, três uvas de destacam das demais:
- Dolcetto
Uva mais simples, em relação às suas conterrâneas, resulta em vinhos menos complexos, para serem consumidos no dia a dia. Apesar do nome nos remeter à doçura, estamos falando de uma uva que produz vinhos com taninos fortes, frescos e secos. Ou seja, quase nada de açúcar.
- Barbera
Essa uva é um pouco mais complexa e pode produzir vinhos mais nobres e interessantes. Ela é a segunda uva mais cultivada na Itália, só perde para Sangiovese em área de cultivo. Além disso, é muito apreciada em vinhos blend, junto com a Nebbiolo e com a própria Sangiovese.
- Nebbiolo
Por fim, a uva mais nobre da região, resultando em vinhos de qualidade superior.
É justamente da Nebbiolo que nasce o vinho Barolo, ele deve ser produzido exclusivamente com uvas da região de Piemonte, já que ele é um DOCG. Ou seja, vinho com Denominação de Origem Controlada e Garantida.
Adicionalmente, para um vinho receber o rótulo de Barolo, também precisa envelhecer por pelo menos 03 anos, metade desse tempo deve ser em barrica. No entanto, para ser considerado um Barolo Riserva, esse tempo de envelhecimento aumenta para 05 anos, no mínimo.
Mas, é importante lembrar que período pode ser bem maior, chegando a mais de 05 anos armazenado no produtor antes de ser lançado no mercado. Assim, é exatamente isso que eleva o preço do produto final. Já que seu custo de produção e armazenamento é alto e prolongado.
Afinal, é esse processo todo que transforma as uvas Nebbiolo no tão famoso vinho! Na verdade, ele é o que se pode chamar de expressão máxima da uva! Atualmente, ele ainda é produzido a partir de vinhedos bem antigos, alguns da década de 40.
A região de Piemonte e seus vinhos
A região de origem do Barolo, Piemonte, abrange 11 cidades numa área relativamente pequena. São elas: Monforte d’Alba, Serralunga d’Alba, Novello, Diano d’Alba, Castiglione Falletto, Cavour, Grinzane, La Morra, Roddi, Verduno, Cherasco e Barolo, é claro!
Dessa região, também sai outros vinhos conhecidos, como o Barbaresco e o Barbera.
No entanto, eles exibem características bem distintas uns dos outros. Por exemplo, enquanto o Barolo se mostra um vinho denso, mais duro, o Barbaresco possui traços mais sutis.
Porém, ele também pode ser harmonizado com carnes vermelhas e também carnes mais rústicas. Já vamos entrar nesses detalhes daqui a pouco.
Sendo assim, esse trio de vinhos chamou a atenção do mundo para essa bela região italiana, agora conhecida pela qualidade excepcional de seus produtos.
A cidade de Barolo
Barolo é uma cidadezinha, localizada na região de Piemonte, na Itália. Apesar de girar em torno dos vinhedos e da história do vinho Barolo, só moram cerca de 700 pessoas na cidade.
Porém, por ser uma cidade turística, você vai encontrar muito o que ver e fazer por lá. Por exemplo, pode visitar o Castelo Falletti, berço do Barolo.
A cidade também conta com restaurantes, museu e vinícolas, muitas vinícolas. Então, a cidade que dá nome ao vinho também tem a elegância e o charme da bebida.
Explore o Barolo, o vinho dos reis, e suas harmonizações
Para começar, vamos lembrar que o Barolo é um vinho que envelhece muito bem. Assim, apesar de poder ser consumido por volta dos seus 03 e 05 anos, o melhor dele ainda está por vir.
Desse modo, opte por um Barolo entre 10 e 15 anos para ter a melhor experiência ao degustá-lo. Afinal, ele é a estrela da refeição.
Na verdade, é comum se ouvir na Itália que, para acompanhar um Barolo, só pão e azeite já bastam. Ou seja, não importa o que vou comer e sim, o vinho que vou tomar hoje!
Mas, é claro que isso é só um ditado. Levando em conta que os vinhos em questão têm bastante estrutura e acidez, o que você vai servir não pode ser delicado demais, mas também não precisa ser forte demais.
Então, na hora de harmonizar com um Barolo, lembre-se de manter o prato sem muitos temperos fortes. Do contrário, ela pode acabar dominando o paladar com muita informação e você acaba perdendo as notas finas e aromáticas do vinho.
Ao mesmo tempo, restam os taninos e a acidez, por isso é preciso ter proteína suficiente no preparo para equilibrar os sabores na hora de saborear a refeição.
O Barolo merece ser bem harmonizado e, a partir de agora, vamos ver algumas boas ideias para combinar o vinho com os melhores pratos.
Um vinho especial para ocasiões especiais
Se a sua intenção é impressionar, só de servir um Barolo, você já pode considerar a missão cumprida. Todavia, você também quer que o prato esteja à altura do vinho. Então, as carnes mais indicadas são cortes mais raros.
Por exemplo, ossobuco de vitela ou de cordeiro, preparado num vinho tinto, com certeza é um prato de cair o queixo e comer rezando.
Mas, você vai ouvir e ler muito sobre harmonizar os vinhos Barolo com carnes de caça. E elas são mesmo as melhores ideias para desempenhar o papel, devido ao sabor firme do coelho, veado, codorna etc.
Porém, não é pecado harmonizá-los com um risoto, por exemplo. Um risoto de queijo ou de cogumelos podem muito bem dar conta do recado. Já vamos entrar em detalhes.
Agora, se o seu preparo incluir trufas… você acertou em cheio! De acordo com especialistas na arte de comer e beber bem, essa é a combinação perfeita. O que faz muito sentido, quando vemos ambos como itens refinados e de muito bom gosto.
Pratos sugeridos para harmonizar com um vinho Barolo
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Carne de panela ao molho de vinho
Nesse caso, o conhecido Brasato al Barolo é um prato criado na região de Piemonte. Sendo assim, ele é feito à base do vinho também.
Você não precisa, obrigatoriamente, usar um Barolo para cozinhar a carne. Mas, para beber, a receita fica perfeita se acompanhada por um Barolo ou, pelo menos, por um Nebbiolo.
Se quiser substituir a carne por boeuf bourguignon, que tem uma estrutura parecida, a experiência será tão boa quanto.
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Avelãs tostadas
Há um ditado muito usado por apreciadores de vinhos e chefs, que diz mais ou menos assim: “O que cresce junto, vai junto”. No caso dos vinhos, isso quer dizer que as melhores harmonias acontecem entre ingredientes com a mesma origem, que cresceram juntos.
Nesse caso, o ditado encaixa certinho. Afinal, as melhores avelãs do mundo são cultivadas na mesma região de origem do Barolo, Piemonte. Além disso, o sabor tostado, rico em óleos e crocante das avelãs, fazem a mágica no paladar, combinando perfeitamente.
Não é à toa que as vinícolas da região costumam colocar avelãs tostadas como “tira-gosto” para os visitantes. Eles jamais se esquecem da combinação.
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Queijos
Se optar por oferecer queijos na hora de degustar um Barolo, certifique-se de que não seja um queijo com sabor extremo, como o gorgonzola. Ele encaixa melhor em um frisante ou um vinho branco aromático.
Lembrando que os vinhos e queijos devem dar na boca a mesma sensação, para um Barolo, você precisa ter queijo um pouco mais forte e de sabor mais complexo e ácido, mas que não brigue com os sabores e taninos da bebida.
Por exemplo, você pode pensar em queijos como cheddar maturado, provolone, pecorino, grana padano ou um parmigiano reggiano. Para quem quer ir mais longe, um queijo de cabra também ser uma boa opção. Nesses casos, vinho e queijos tem equilíbrio de massa e quantidade de sal, trazendo a acidez necessária.
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Aves de caça
Não é possível falar sobre harmonizar vinho Barolo sem citar as aves de caça. São carnes mais fortes, mas ainda são proteínas mais delicadas. Se for preparar galinha d’Angola, codorna ou um faisão, pode ter certeza de que vai combinar com tranquilamente com o vinho. Ainda mais, se tiver algum acompanhamento bem temperado. Mas, sem exageros.
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Carne de porco ou pato
A acidez do vinho causa um certo travor no paladar. Sendo assim, ele limpa do paladar toda a gordura, bem vinda, presente na carne.
Um bom exemplo, é um magret de pato agridoce. Porém, um pato assado com uma crosta caramelizada também daria uma ótima combinação. Pois, a carne preenche o vinho que pode ser naturalmente leve ou corpo médio, caso seja mais jovem.
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Embutidos
Assim como no caso dos queijos, uma tábua de embutidos forma um par elegante com um vinho Barolo. Você pode oferecer prosciutto, um bom salame, pastrami ou copa. O importante é que os sabores salgados e gordos dos embutidos, vão ser equilibrados pela estrutura e taninos do vinho.
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Tagliatelle com ragu de linguiça
Nesse prato você pode substituir o Tagliatelle por Talharim, pois a diferença está apenas na espessura da massa. Mas, o molho deve ser vermelho e com uma boa linguiça de lombo suíno.
Mais uma vez, toda essa untuosidade do prato vai encontrar um contraponto na acidez e nos taninos do Barolo. No entanto, a carne de porco tem força suficiente para não sumir no paladar.
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Risoto de cogumelos ou queijo
Como dito, hora dos detalhes… Assim, como as avelãs, que são da mesma origem que o vinho Barolo, a região de Piemonte é famosa também pelos campos de arroz. Além disso, cogumelos porcinos e trufas crescem na floresta da região.
Se pensarmos no ditado italiano que diz que o que cresce junto, vai junto, temos a combinação perfeita! Todo o sabor terroso e aconchegante desses ingredientes, se encaixam maravilhosamente em um Barolo envelhecido.
Agora, se você preparar o prato com o queijo italiano Castelmagno, é para fechar com chave de ouro.
Outras possibilidades
Já que a idade do vinho é um fator importante na hora de decidir com o que ele irá harmonizar, respeite os sabores e a textura do vinho escolhido.
Abaixo, te damos algumas outras ideias mais breves de pratos e ingredientes que vão dar todo o destaque que o seu Barolo merece durante sua refeição.
- Carne de ganso assada
- Filé mignon grelhado
- Sarapatel de fígado e rins de vitela, servido com pão
- Carne cruda ou steak tartare, que são preparos diferentes, mas igualmente compatíveis com o vinho Barolo
- Fondue de queijo ementhal com lascas de trufas negras
- Talharin com manteiga e trufas
Concluindo
Hoje você viu aqui no Center Gourmet, como o vinho Barolo é requintado e elegante. De fato, vimos como o vinho expressa o terroir da região de Piemonte com perfeição e como isso tem influência direta nas harmonizações.
Em seguida, viajamos pela região para conhecer a história da família que não mediu esforços para colocar Barolo e toda a região no mapa dos melhores vinhos, e conseguiram! Afinal, estamos falando dele hoje, quase 200 anos depois.
No entanto, também foi possível entender porque o Barolo é um vinho de valor tão alto no Brasil. Valor justificado pelos altos custos de produção e também pela garantia de qualidade do produto com selo DOCG.
Por fim, compartilhamos com você ideias incríveis de pratos que podem elevar o nível da experiência de degustar um Barolo.
Logo, de pratos mais simples como pasta e molho vermelho, até fondue de queijo com as raras trufas negras, opções não faltam para uma delícia de refeição!
Sendo assim, escolha seu preparo e aproveite seu vinho Barolo com todo o prazer que ele oferece.
Gostou de conhecer a história por trás do vinho Barolo e da uva Nebbiolo? Então compartilhe com os amigos apaixonados por vinhos e combinem para tomarem um belo vinho juntos assim que possível!
Aproveite para conhecer mais sobre variedades de uvas e outros rótulos no nosso blog.
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Elvio Cogno Cascina Nuova Barolo DOCG 2017:
Macio, profundo, com taninos intensos e sabor frutado; Produtor: Elvio Cogno; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Nebbiolo (vinho varietal); Nariz: Rosas, cerejas, especiarias e notas de menta; Harmonização: Massas, carnes vermelhas, queijos saborosos
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⇒ Este Barolo comum, que amadureceu 2 anos em barricas…
Elvio Cogno Ravera Barolo DOCG 2014:
Estruturado, com sabor de cereja vermelha madura, framboesa, notas de tabaco e taninos aveludados; Produtor: Elvio Cogno; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Nebbiolo (vinho varietal); Nariz: Rosas, lírios, couro novo e frutas vermelhas; Harmonização: Carnes vermelhas, molhos encorpados
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⇒ Este Barolo Riserva, que amadureceu 2 anos e meio em barricas…
Beni di Batasiolo Riserva D.O.C.G. Barolo 2011:
Intenso, bom corpo, envolvente, frutas secas, boa acidez, taninos firmes, maduro, persistente; Produtor: Beni di Batasiolo; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Nebbiolo (vinho varietal); Nariz: Frutas secas, especiarias, couro, balsâmico, tabaco; Harmonização: Risoto de trufas brancas, risoto de pato com shitake, pernil de cordeiro ao molho de cogumelos, bife de tira assado, medalhão de javali ao molho de funghi porcini, cesta de polenta com brasato ao barolo
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⇒ Este Barolo licoroso…
Barolo Chinato Marchesi di Barolo:
Caráter intenso, concentrado, e com final doce e persistente; Produtor: Marchesi Di Barolo; Teor alcoólico: 16,5%; Uva: Nebbiolo (vinho varietal); Nariz: Perfume intenso e aromático, destacando especiarias, flores e casca de laranja; Harmonização: Chocolate amargo, Tiramisú, torta de chocolate com caramelo salgado
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