Vinhos Tannat – Origens, sabores e churrasco

vinho tannat

É fato que os vinhos Tannat estão entre os mais conhecidos entre os rótulos. Essa fama não é sem fundamentos. Afinal, carrega tradição e história em todo o mundo.

Apesar da uva ter origem francesa, foi no Uruguai que a uva Tannat se estabeleceu satisfatoriamente.

Atualmente, o chamado vinho uruguaio ocupa posições privilegiadas no mercado de vinho. Se você quiser comprar vinhos Tannat, não deixe de clicar aqui e ir direto nas nossas principais ofertas de vinho da variedade

No entanto, a uva Tannat também gera produções em outros países, como no Brasil.

Dessa forma, cada terroir acrescenta peculiaridades diferentes para a composição final. Motivo este que difere tanto os títulos europeus e americanos.

Por ser um rótulo de tantas origens, os vinhos Tannat se apresentam como únicos para os apreciadores.

Ainda que seu sabor seja um dos mais marcantes e encorpados, não há quem não se arrisque com esse vinho.

Por isso, mesmo os degustadores iniciantes devem experimentar os vinhos Tannat.

E, não somente isso, mas conhecer a fundo sua história e características. Assim, poderão apreciar adequadamente um rótulo tão complexo.

Inclusive, saberão como harmonizar corretamente o Tannat, para ressaltar seu sabor e equilibrar todos os seus aspectos.

Além de conhecer a origem do Tannat e como ele se popularizou na América Latina, você também saberá porque este rótulo é tão indicado para o famoso churrasco.

Continue conosco para um tour completo pelo vinho Tannat.

Tudo o que você precisa saber sobre os Vinhos Tannat

1. Origem da uva Tannat

vinhos tannat

Certamente a origem da uva Tannat gera divergências, especialmente em apreciadores iniciantes.

Isso porque, apesar da fama latina, essa uva é de origem francesa.

Como grande parte das castas que se popularizaram ao redor do mundo, a Tannat também era, inicialmente, cultivada nas regiões da França.

Mais especificamente, próximo aos Pirineus, em uma área denominada Madiran.

De fato, próximo a essa região também se encontravam cultivos de outras uvas famosas, como a Merlot.

Inclusive, essas castas foram exportadas juntas, apesar de se adaptarem de formas diferentes aos novos solos.

No entanto, a França é seu berço, produtora conhecida dos vinhos mais famosos e apreciados do mundo.

Esta casta representava cerca de 50% de toda a produção, nos anos 1800.

Contudo, diversos momentos históricos influenciaram na baixa da produção e cultivo em outros lugares.

Além das constantes pragas que assolavam as vinícolas, as explorações marítimas estavam se tornando mais frequentes, e a conquista de novos territórios exigia plantações, cultivos e habitação.

Unindo a necessidade de preservar as espécies e levar elementos nativos para terras de colonização, as uvas passaram a estar em navios de longas viagens.

Nesse contexto, a uva Tannat se tornou uma das castas que foi enviada para explorações, especificamente na América Latina.

Em vários países, castas da mesma região foram plantadas. Algumas por colonizadores, outras por missionários.

Hoje, conhecida por compor o vinho uruguaio mais famoso, já se imagina que a uva se adaptou bem na região.

No entanto, não foi assim desde o começo.

Muitos anos se passaram até que a Tannat fosse adequadamente cultivada em novos solos, muito por conta do clima.

Mas a expedição foi bem-sucedida, e a uva Tannat se tornou símbolo dos vinhos do Novo Mundo.

Inclusive, os vinhos Tannat da América do Sul e da Europa divergem em sabor e composição, mesmo com a mesma uva.

Características marcantes da Tannat

O nome da uva Tannat não foi definido de maneira aleatória. Sua principal característica, de fato, são os taninos presentes em sua casta.

Taninos são componentes presentes na casca da uva. Inclusive, quanto mais escura a uva, mais taninos ela possui.

E a uva Tannat apresenta coloração extremamente forte, além do violeta, como um azul-escuro.

Cacho de uvas Tannat

Os taninos são responsáveis pela encorporação do vinho, ou o que as pessoas descrevem como sabor “forte”, que “amarra na boca”.

Essa sensação é proporcionada pelos taninos, e, com a Tannat, o vinho se torna extremamente encorpado.

Não à toa, ele se tornou acompanhante ideal de churrascos, por conta da gordura que é capaz de equilibrar seu sabor.

Apreciadores iniciantes podem estranhar o vinho Tannat, e não se afeiçoar em um primeiro momento.

Isso é comum, especialmente porque nosso paladar não é acostumado a sabores menos adocicados, estranhando componentes mais ácidos nas primeiras vezes.

No entanto, experientes já descobriram como apreciar esse vinho adequadamente, aproveitando todas suas características.

Além do sabor mais amargo, a textura da uva Tannat é mais seca, porém, menos rústica que os vinhos franceses.

Particularmente na América do Sul, a Tannat possui aromas de baunilha e frutas vermelhas, atribuído ao terroir latino e tropical.

Produção e envelhecimento

Quanto à produção dos vinhos Tannat, as vinícolas uruguaias foram aprimorando suas técnicas ao longo dos anos.

Inclusive, cerca de 200 anos depois foi que a produção da Tannat realmente se tornou símbolo do país e atividade econômica primária.

Atualmente, busca aproveitar o sumo integralmente, sem alterar o sabor natural do vinho, até mesmo para manter seus componentes químicos.

No quesito envelhecimento, grande parte dos rótulos não necessitam de extrema maturação para se tornarem propícios para consumo.

De forma geral, depois de seis meses a safra já está pronta para ser exportada e comercializada.

Na França, algumas regiões fazem o envelhecimento em barris de madeira, para aprimorar o sabor e aroma característico do vinho.

Contudo, não é adotado comumente nas produções latinas, até mesmo por conta da textura e aroma que diferem pelo clima tropical.

2. A uva Tannat e o Novo Mundo

vinhos tannat

A chegada das novas castas na América não gerou produções bem-sucedidas de imediato.

Isso porque a composição química da uva já estava acostumada ao ambiente e clima da França.

Na Europa, os invernos são mais rigorosos, com estações do ano bem definidas. Contudo, a América é marcada por climas quentes e úmidos.

Além disso, os territórios estão em localizações opostas na linha do Equador, o que influenciou profundamente a adaptação da uva.

Apesar de diversas castas terem sido plantadas, a Tannat foi a uva que alcançou mais resultados satisfatórios.

E não somente isso, como também alterou sua estrutura, para dar origem a vinhos diferentes dos europeus.

Nada disso teria sido possível sem Don Pascual Harriague, que implementou a Tannat especificamente no Uruguai.

Não à toa, o vinho também é chamado Harriague ou Madiran, pelo responsável de trazê-la e sua região original, respectivamente.

Em 1870, com as expedições de colonização, o explorador foi bem-sucedido em suas tentativas de cultivar a Tannat no país.

Anos mais tarde, inovações na área de produção tornariam o vinho Tannat símbolo do Uruguai.

De fato, as tentativas de Harriague foram tão prósperas que a casta não vingou somente em solo uruguaio, como também no Brasil.

Hoje, o sul brasileiro também participa das produções de vinhos Tannat, igualmente apreciados.

E esse sucesso da uva na América Latina se relaciona diretamente com o clima da região.

Vinho uruguaio, mas não do Uruguai

Quando falamos sobre o vinho Tannat, é comum as pessoas associarem ele ao famoso título de vinho uruguaio.

Certamente, essa foi a casta que melhor se desenvolveu no país,  apresentando resultados mais positivos nas vinícolas.

Contudo, não é o único rótulo do Uruguai e não é produzido apenas na sua região.

Os blends são muito famosos no país, que também exporta rótulos como Merlot, Chardonnay e Cabernet Sauvignon, apenas em menor volume.

Enquanto isso, outros países também se destacam com essa uva. Como mencionamos, o Brasil possui território ideal para ótimas safras da Tannat.

Argentina e Chile também possuem vinhedos dessa casta, mesmo que não seja seu foco.

De modo geral, diversos países da América do Sul produzem o vinho Tannat, de igual qualidade.

Condições climáticas da América do Sul

Apesar da Tannat ter sido levada a outras partes da América, foi no Sul que a casta encontrou condições ideais.

Isso porque o Uruguai possui altitude ideal para o cultivo. Como o Chile e a Argentina, está localizado em uma posição ligeiramente mais alta.

Além de ser mais elevado que os demais países, é cercado pelo oceano Atlântico, rio da Prata e rio Uruguai.

Dessa forma, seu território desenvolve grande umidade, que proporciona melhor adaptação para a Tannat, em especial.

Enquanto isso, a temperatura média do país é ligeiramente mais baixa que o restante dos países latinos.

Com 18°C em grande parte do ano, sol constante, verão chuvoso e quente, o desenvolvimento dos vinhedos foi particularmente bem-sucedido.

As características gerais desse terroir permitem que castas como a Tannat se desenvolvem sem a presença de pragas.

Motivo, este, que fez com que as produções francesas decaíssem tanto.

Inclusive, essas são as características da região sul do Brasil também. Por isso, o vinho Tannat é igualmente produzido em solo brasileiro e uruguaio.

Diferenças do vinho Tannat americano e europeu

Como descrevemos, o vinho Tannat possui algumas diferenciações, especialmente no tocante ao terroir e ao cultivo das uvas.

O Tannat europeu, da França, é marcado por um corpo ainda mais aprofundado. O clima frio e invernos rigorosos fazem com que a uva seja mais firme e amarga.

Esta não é uma característica isolada do vinho Tannat. Muitas das produções francesas são mais ácidas e encorpadas que vinhos da mesma variedade de outros lugares do mundo.

Por outro lado, a casta na América do Sul se adaptou ao clima tropical, modificando ligeiramente seu sabor.

Mesmo com a presença dos taninos, o vinho americano ainda é menos robusto que o produzido na Europa.

Além disso, o vinho Tannat francês possui aromas mais amadeirados e firmes. Enquanto isso, o vinho Tannat uruguaio e brasileiro carregam toques de baunilha e frutas.

Ambos compartilham o corpo mais firme que demais vinhos, mas suas diferenças são marcadas pela adaptação da casta no Novo Mundo.

3. Vinho tannat, a fonte da juventude

vinhos tannat

Esse título pode parecer estranho, mas se aplica perfeitamente aos vinhos Tannat.

Como explicamos, seu nome deriva da quantidade alta de taninos encontrados na uva, responsáveis por sua cor mais forte e sabor encorpado.

No entanto, a cor vivaz não indica, unicamente, a presença dos taninos. Mas também de outro componente, chamado resveratrol.

Esse polifenol é encontrado, principalmente, em sementes de uvas escuras, casca de amendoim e frutas pretas, como mirtilo e amora.

Como indicado, a cor é um fator extremamente importante para a presença desse polifenol.

Quanto mais forte a cor da fruta, maior a presença do componente.

Uma vez que a uva Tannat é utilizada quase que em sua totalidade na produção dos vinhos, o índice do resveratrol também aumenta.

Esse composto é um importante anti-inflamatório, cardioprotetor, hepatoprotetor, preventivo para diabetes e auxiliar no emagrecimento.

Vinho Tannat e a pele

Além de todos os benefícios citados, o resveratrol também é um poderoso antioxidante.

Depois dos 18 anos, a exposição da pele ao sol faz com que ela se torne fotoenvelhecida.

Gradualmente, poluição e raios solares diminuem a produção de colágeno, originando as famosas rugas e sinais de idade.

No entanto, antioxidantes são capazes de retardar, e até mesmo diminuir, os efeitos do envelhecimento na pele por conta de fatores externos.

E é onde o resveratrol entra. Como um componente poderoso, ele possui propriedades bioativas, capaz de produzir colágeno e elastano na pele, especialmente no rosto.

Assim, ele elimina radicais livres, protege a pele do estresse oxidativo e, inclusive, previne doenças graves de pele.

De fato, o resveratrol é um polifenol de múltiplos benefícios.

E, uma vez presente massivamente em frutas pretas, ele também é encontrado em quantidades consideráveis no vinho Tannat.

Ou seja, o vinho Tannat aumenta o consumo do resveratrol natural, implicando em efeitos da pele, como produção de colágeno.

Consequentemente, retardando efeitos do envelhecimento precoce. Por isso, o Tannat recebe esse título peculiar, porém verdadeiro.

4. O vinho que combina com churrasco

vinho tannat

Existem dois motivos principais pelos quais o Tannat se tornou o acompanhante principal do churrasco.

Primeiramente, seu sabor marcante. O vinho Tannat é naturalmente encorpado, com paladar forte e até mesmo amargo.

Por isso, é preciso utilizar harmonizações que sejam capazes de destacar seu sabor, equilibrar o paladar, mas sem subjugar nenhum dos componentes.

Assim, o mais indicado são comidas gordurosas. Dessa forma, a gordura limpa o paladar, permitindo que o vinho se destaque.

Ao mesmo tempo, o acompanhamento também pode ser apreciado sem interferir no gosto.

Sendo assim, muito se recomenda pratos com carnes, especialmente cortes mais gordurosos, com tempero.

Logicamente, o churrasco seria a opção ideal, pois é feito com uma grande variedade de carnes gordurosas, que harmonizam perfeitamente com o vinho Tannat.

Em segundo lugar, a história do Tannat também é de suma importância para essa combinação.

Ao se popularizar na América do Sul, também foi influenciado pela cultura local.

E o Uruguai e o Brasil são dois países extremamente conhecidos por sua culinária, com pratos típicos como o churrasco.

Inclusive, países como Argentina e Chile também se destacam nesse quesito.

Dessa forma, é natural que o churrasco tenha se tornado uma das principais opções para harmonizar com o vinho Tannat.

Uniu-se o útil ao agradável, dando origem a uma das harmonizações mais populares e apreciadas.

Várias carnes podem ser utilizadas no churrasco com Tannat. As mais indicadas são picanha, cordeiro, costela e contrafilé.

Mas é possível harmonizar com os mais variados cortes e modos de preparo.

Outras harmonizações

Embora vinho Tannat e churrasco seja a combinação mais famosa para o rótulo, existem outras harmonizações indicadas.

A principal característica deste vinho é sua acidez, que deve ser equilibrada para que ambos sejam devidamente apreciados.

Nesse contexto, vários pratos podem cumprir bem esse papel.

Para entradas, tábuas de frios são uma boa pedida. Especialmente com embutidos, como salame e pepperoni. Linguiças e diferentes tipos de salsichas também combinam bem.

Vale a pena apostar em queijos mais fortes, como Gouda e Provolone, que também limpam o paladar para apreciar o rótulo.

Por outro lado, saladas podem não ser a melhor escolha. Opte por torradas com molhos mais fortes e encorpados.

Os pratos principais são diversos. Além do churrasco, é possível fazer outras receitas com as carnes, como assados, que também vão combinar adequadamente.

Para as massas, aposte em molhos vermelhos mais carregados, sem medo de errar. O vinho fará com que o sabor mais pronunciado se torne leve.

Podem apostar nos temperos, mas talvez os frutos do mar não sejam a melhor opção.

Além disso, culinárias como mexicana e tailandesa, mais apimentadas, podem ser boas harmonizações para o Tannat.

Se você deseja apreciar o vinho e seu sabor integralmente, sempre pode optar por pratos mais leves, apenas para acompanhar, sem equilibrar o paladar marcante.

Claro, apreciadores iniciantes podem estranhar o gosto. Mas é sempre uma alternativa, com aperitivos.

Na sobremesa, o vinho Tannat pode não ser o mais indicado para combinar com sabores doces, especialmente chocolate e frutas.

Contudo, para quem deseja arriscar, pode aproveitar pratos com baunilha, que combinam com o aroma natural do rótulo uruguaio.

5. Vale a pena experimentar o vinho Tannat?

vinhos tannat

Em termos de conhecer o rótulo, definitivamente sim.

O vinho Tannat é um dos mais tradicionais e apreciados em todo o mundo. Especialmente por ter se tornado popular na Europa e na América do Sul.

Sua origem segue a história de muitas castas que colonizadores trouxeram para cultivar na América.

Trata-se de uma uva francesa, que encontrou condições ideais para produção no Novo Mundo. Com isso, também adquiriu particularidades próprias.

Mesmo assim, a Tannat é conhecida por seu sabor encorpado e adstringente.

A grande quantidade de taninos em sua composição torna o vinho um divisor de opiniões e gostos.

No entanto, muitos apreciadores ressaltam suas características únicas e, mesmo com maior acidez, é um rótulo excepcional.

Além disso, como mencionados, o Tannat possui benefícios para a saúde.

A presença do polifenol resveratrol proporciona o rejuvenescimento da pele, produção de colágeno e diminuição dos efeitos do estresse oxidativo.

Dessa forma, o vinho Tannat também é considerado uma excelente fonte da juventude. Não à toa, recomenda-se uma pequena taça por dia, para os melhores efeitos.

Enquanto isso, esse rótulo também carrega outras famas, como o acompanhante ideal para churrasco.

O prato é típico da América Latina, e combinou com os aspectos do vinho. Carnes mais gordurosas são ideais para harmonizar esse rótulo adequadamente.

Assim, uniu-se o útil ao agradável, proporcionando as melhores experiências possíveis para esse vinho.

Um vinho que se nacionalizou

A história do vinho Tannat é peculiar. Pois, mesmo com origem francesa, a casta se nacionalizou no terroir em que foi cultivada.

Ela foi adaptada para o clima dos países da América do Sul e alterou sua estrutura, sabor e textura, dando origem a um rótulo totalmente novo.

Hoje, vinho Tannat e vinho uruguaio são praticamente sinônimos.

O Uruguai se tornou conhecido pela casta, e passou a focar sua produção na Tannat, alcançando posições consideráveis como produtor americano e mundial.

Assim, podemos dizer que o vinho se tornou símbolo do país, embora não tenha se originado no local.

Contudo, vale a pena lembrar que outros vinhos Tannat também são produzidos em outros países.

Por exemplo, o rótulo brasileiro é extremamente apreciado no exterior. Inclusive, temos um dos vinhos Tannat de maior qualidade do mercado.

E, apesar de não ser o foco, países como Argentina e Chile também possuem cultivos da casta, e vinícolas que produzem esse vinho.

Por isso, existe uma variedade incrível de vinho Tannat, para todos os gostos e perfis. Para um apreciador iniciante, é altamente recomendável que ele experimente um rótulo.

Mesmo que não aprecie o sabor integralmente da primeira vez, seu paladar irá se acostumar, e poderá reconhecer a qualidade tão singular do vinho.

Opte por uma boa harmonização e não deixe de saborear o clássico churrasco com Tannat.

Assim, terá a chance de conhecer um dos vinhos mais tradicionais e distintos que existem.

Que tal combinar saúde e boa mesa com um bom Tannat, veja ofertas abaixo:

 

Vinho tinto brasileiro

Salton Campanha Tannat:

Médio corpo, taninos macios, acidez equilibrada e um final de boca marcado por aromas frutados; Produtor: Vinícola Salton; Teor alcoólico: 13%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas frescas, como amora, cereja morango e mirtilo, junto com notas de mentoladas; Harmonização: Carnes vermelhas assadas, massas recheadas, queijos maturados

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Vinho tinto uruguaio

Montes Toscanini Reserva Familiar Tannat:

Taninos macios e intensos com uma acidez equilibrada; Produtor: Montes Toscanini; Teor alcoólico: 12,8%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Notas de frutas escuras com couro, tabaco e menta; Harmonização:  Carnes vermelhas assadas, queijos maduros como parmesão, piccorino e prima donna, massas com molhos intensos

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Vinho tinto brasileiro

Arbo Reservado Tannat:

Bem estruturado, taninos marcantes e agradáveis; Produtor: Casa Perini; Teor alcoólico: 11,8%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas que remetem fortemente a chocolate; Harmonização: Carnes vermelhas, pizzas e pratos condimentados

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Vinho tinto uruguaio

Garzón Single Vineyard Tannat:

Complexo e sedoso, boa acidez, encorpado, grande elegância e persistente; Produtor: Bodega Garzón; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas de cerejas maduras, chocolate e toques de especiarias, que se mesclam a cacau e notas minerais; Harmonização: Carnes vermelhas grelhadas e assadas, churrasco, embutidos, carnes suínas e queijos duros

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Vinho tinto uruguaio

Garzón Reserva Tannat:

Encorpado, boa acidez e taninos firmes e arenosos. De boa tipicidade, tem final carnudo e persistente, com toques terrosos e de alcaçuz; Produtor: Bodega Garzón; Teor alcoólico: 14%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Ameixas e amoras maduras seguidas de notas florais, de ervas e de especiarias doces, além de toques de baunilha e café; Harmonização: Carnes vermelhas, massas e queijos duros

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Vinho tinto uruguaio

La Mirada Tannat Tinto 2020:

Taninos presentes, equilibrados e final longo; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Toques de especiarias e frutas vermelhas; Harmonização: Churrasco e queijos maduros

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Vinho tinto uruguaio

Josefa Tannat 2020:

Redondo, com taninos macios e elegantes; Produtor: Familia Traversa; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas vermelhas bem maduras e ameixa; Harmonização: Galeto assado com farofa de bacon, polenta mole com ragu de costelinha de porco, pasta alla norma

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Vinho tinto argentino

Chac Chac Reserva Tannat 2020:

O paladar mostra grande robustez e corpo, os taninos em equilíbrio com a acidez proporcionam estrutura e volume na boca. Os aromas se confirmam em boca com boa persistência e um toque de cacau; Produtor: Viña Las Perdices; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Notas de frutas negras em compota com destaque para ameixa, além de aromas de violeta, tabaco e baunilha; Harmonização: Bife ancho na parrilha, mignon com crosta de mostarda, costeleta de cordeiro com risoto de parmesão, risoto de funghi, polenta mole com ragu de ossobuco

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Vinho tinto uruguaio

Pueblo del Sol Roble Tannat 2020:

Vinho jovem, corpo médio, frutado com toque mineral, bem estruturado, taninos robustos, acidez média para alta; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas como framboesa e amora, figo, especiarias, tosta, toque mineral; Harmonização: Rosbife com cebolas caramelizadas, lagarto ao forno, penne com ragu de calabresa, lasanha de berinjela

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Vinho tinto uruguaio

Pueblo del Sol Ultra Tannat 2021:

Vinho jovem, corpo médio, bem estruturado, equilibrado, frutado, taninos presentes e macios, boa acidez; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 13%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas vermelhas, toque floral e de figo, sutis especiarias como noz-moscada e cacau; Harmonização: Iscas de filé acebolado, nhoque ao sugo, filé mignon suíno ao molho de frutas vermelhas

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Vinho tinto uruguaio

Tierra Del Mar Tannat Reserva 2019:

Taninos marcados, ótimo equilíbrio, final longo; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Toques de madeira e baunilha, frutas pretas como ameixa e amora; Harmonização: Churrasco, costela assada, massas ao molho

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Vinho tinto uruguaio

Vineyard Art Tannat 2020:

Um vinho bem estruturado, com corpo médio, taninos maduros e bom final; Produtor: Establecimiento Juanicó; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aroma de frutas vermelhas, figos frescos, rosas e tosta; Harmonização: Risoto de linguiça, parrillada, vegetais grelhados

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Vinho tinto uruguaio

Finca Traversa Tannat 2020:

Um vinho jovem, frutado, potente, com taninos presentes, acidez agradável e refrescante; Produtor: Familia Traversa; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Intensos aromas de frutas vermelhas, frutas vermelhas secas e notas minerais; Harmonização: Carnes vermelhas com cortes mais gordurosos, lasanha de berinjela, sanduíche de costela suína

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Vinho tinto uruguaio

Pueblo del Sol Tannat 2021:

Um vinho jovem, frutado, corpo médio, com boa estrutura e taninos macios; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, frutas pretas e cassis; Harmonização: Churrasco, risoto de carne seca, costela bovina no bafo, cogumelo gratinado, picanha assada, pasta de berinjela, hambúrguer de lentilha

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Vinho tinto uruguaio

Viñedo Valle de Los Manantiales Gran Bodegón Tannat 2020:

Intenso, fresco, elegante e com um toque mineral; Produtor: Familia Deicas; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas vermelhas e negras maduras, florais de rosas e violetas, e um toque de ervas frescas; Harmonização: Picanha assada, costela bovina no bafo, arroz de pato, polenta mole com ragú de ossobuco, sobremesas à base de chocolate amargo

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Vinho tinto uruguaio

El Taller Tannat 2020:

Frutado e estruturado, com taninos redondos e final longo; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas pretas maduras, com toque sutil de especiarias; Harmonização: Tábua de queijos maduros, filé mignon assado com molho madeira, pimentão amarelo recheado com carne moída

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Vinho tinto uruguaio

Tierra del Mar Tannat 2020:

Taninos redondos, macios e final longo; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas maduras como ameixa, groselha e toques de especiarias; Harmonização: Churrasco, carnes grelhadas

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Vinho tinto uruguaio

El Taller Tannat Reserva 2019:

Taninos macios e agradáveis, toques tostados e de especiarias; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas vermelhas maduras, com toques de baunilha; Harmonização: Feijoada, massas com molhos condimentados, tábua de queijos, como Parmesão e Gouda

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Vinho tinto uruguaio

Pueblo del Sol Reserva Tannat 2020:

Taninos doces, grande volume e intenso; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 13%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Figo doce, vegetação rasteira, alcaçuz preta e tinta; Harmonização: Churrasco, cordeiro, carne assada, estufadas, animais de caça e queijos curados

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Vinho tinto brasileiro

Solear Tannat 2020:

Taninos potentes, acidez alta e sabores de frutas negras; Produtor: Nova Aliança; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Mirtilo, amora negra e um leve toque de menta; Harmonização: Cordeiro assado, pururuca, queijo parmesão e pizzas variadas

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Vinho tinto uruguaio

El Taller Tannat 2019:

Frutado e estruturado, com taninos redondos e final longo; Produtor: Aurora Uruguai; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas pretas maduras, com toque sutil de especiarias; Harmonização: Tábua de queijos maduros, filé mignon assado com molho madeira, pimentão amarelo recheado com carne moída

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⇒ Vinho tinto uruguaio

Alto De La Ballena Tannat 2019:

Taninos intensos, boa intensidade de fruta e acidez equilibrada; Produtor: Alto De La Ballena; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz:Mirtilos, ameixa, amora preta e um toque de menta; Harmonização: Cordeiro assado, ossobuco e risoto de queijos

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⇒ Vinho tinto francês

Baron de Taste Tannat 2019:

Boa acidez, taninos marcados e redondos, longo final; Produtor: Maison Ginestet; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas e pretas maduras; Harmonização: Carnes grelhadas, pizzas quatro queijos

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⇒ Vinho tinto blend francês

Domaine Berthoumieu Madiran Constance 2018:

Aromático, generoso e complexo, com taninos aveludados e boa persistência; Produtor: Lionel Osmin & Cie; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Tannat, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Pinenc (vinho blend); Nariz: Notas de groselha preta, amora, framboesa, com aromas picantes; Harmonização: Risoto de ossobuco, picadinho de filé mignon suíno com farofa crocante, lasanha de cogumelos

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Vinho tinto uruguaio

La Mirada Tannat Tinto 2019:

Taninos presentes, equilibrados e final longo; Produtor: Aurora; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Toques de especiarias e frutas vermelhas; Harmonização: Churrasco e queijos maduros

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Vinho tinto blend uruguaio

Alto De La Ballena Tannat – Merlot – Cab Franc:

Encorpado, com intensidade de frutas, taninos bem presentes e redondos, e final longo; Produtor: Alto De La Ballena; Teor alcoólico: 13,5%; Uvas: Tannat, Merlot e Cabernet Franc (vinho blend); Nariz: Amora, cereja, ameixa, violetas e um toque de baunilha; Harmonização: Costela no bafo, massas à bolonhesa, queijo Parmesão

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⇒ Vinho tinto blend uruguaio

Alto De La Ballena Reserva Tannat – Viognier 2016:

Encorpado, com taninos bem presentes, acidez equilibrada e final persistente; Produtor: Alto De La Ballena; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Tannat e Viognier (vinho blend); Nariz: Aroma preta, mirtilo, flores e um toque de baunilha; Harmonização: T-bone com alecrim, picanha assada com sal grosso e queijo Grana Padano

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Vinho tinto blend brasileiro

Salton Campanha Marselan Tannat 2016:

Equilibrado, persistente, taninos sedosos; Produtor: Vinícola Salton; Teor alcoólico: 13,5%; Uvas: Tannat e Marselan (vinho blend); Nariz: Compota, groselha, mirtilo, ameixa, cassis; Harmonização: Risoto de funghi, picanha assada, costela bovina no bafo, pizza, massas, carne ensopada com polenta mole, lasanha à bolonhesa gratinada, queijos

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⇒ Vinho rosé Tannat

Pueblo del Sol Tannat Rosé 2023:

Um vinho jovem, leve, frutado, macio, com acidez agradável e refrescante; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas fresca, morango e cereja; Harmonização: Salada de frutos do mar, risoto de tomate seco, quiche de abóbora com carne seca, sushi, frango com vinagrete de morango

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