Quem aprecia um bom vinho, já deve ter tido a oportunidade de conhecer os famosos vinhos Borgonha. Conhecidos por diferentes nomes, os vinhos da Borgonha são bem vindos em todas as culinárias ao redor do mundo.
A região da Borgonha, França, é bastante conhecida pela sua produção de vinhos. A variação dos nomes de seus vinhos, então, segue a denominação do terroir.
Os nomes dos vinhos Borgonha, então, variam de acordo com características e nomenclaturas dos terrenos onde as uvas são cultivadas.
Marcante, diferenciado e de altíssima qualidade, o Vinho Borgonha tem curiosidades e história que tornam o seu sabor ainda mais interessante.
Veja, a seguir, três características pouco conhecidas a respeito da bebida.
Vinho Borgonha – 4 curiosidades sobre eles
1. Métodos e técnicas de cultivo diferenciadas
A região da Borgonha possui um enorme prestigio, tanto pelo clima natural quanto pela dedicação à produção de vinhos. O que faz com que seus vinhos sejam um dos mais valorizados no mercado e os mais procurados pelos apreciadores.
Além disso, os métodos e técnicas de cultivo das uvas e produção do vinho Borgonha são diferenciados. Historiadores contam que, antigamente, monges e duques que viveram ali buscaram a perfeição do cultivo e produção de seus vinhos.
Por muito tempo tais segredos se mantiveram guardados pelos povos da Borgonha. Contudo, conforme as pessoas conheciam o sabor, as técnicas e as tradições, o vinho Borgonha tornou-se conhecido e procurado.
Atualmente, os vinhos Borgonha pertencem à “alta classe de vinhos” do mercado internacional. A união de características climáticas singulares e técnicas bem desenvolvidas contribuíram para a evolução do sabor da bebida.
2. São os vinhos tintos mais singulares do mundo
Conforme dito, a região da Borgonha possui características climáticas únicas. Tais como: incidência de raios solares, umidade relativa, vento e irrigação do solo. Tudo isso contribui para o cultivo das uvas que darão origem ao vinho.
É o clima ideal para o desenvolvimento das uvas, pois é ameno e pouco agressivo com as culturas. Contudo, isso não quer dizer que se trata de um clima estável e previsível. As instabilidades e variações climáticas são pontos negativos para a maturação ideal das frutas.
No entanto, devido às técnicas bem desenvolvidas de cultivo e produção, até os pontos negativos são transformados em vantagens. Como a maturação das uvas é um fator imprevisível a cada safra, permite que o sabor do vinho da Borgonha carregue também um fator surpresa.
Ou seja, as técnicas garantem que o produto será de altíssima qualidade. Porém, as condições climáticas e a maturação imprevisível das uvas darão sabores diferentes a cada safra. Com isso, cada safra e cada vinho tem características especificas e não comparáveis entre si e nem entre suas safras.
3. Também são produzidos vinhos brancos e rosé
Os vinhos Borgonha tinto são, sem sombra de dúvidas, os mais famosos da região. Representam cerca de 60% da produção total da região é, na verdade de vinhos brancos. E, apenas 30% da produção é dedicada aos vinhos tintos.
Isso porque os vinhos brancos da região são, normalmente, produzidos a partir da uva Chardonnay, que é facilmente adaptável às variações climáticas. Isso faz com que sua produção seja em maior escala, sem que se perca a qualidade e as técnicas de produção.
4. Existem mais de 100 denominações
Conforme explicado anteriormente, as denominações dos vinhos Borgonha irão variar de acordo com o terroir. Ou seja, os vinhos levarão consigo os nomes dos terrenos ou áreas em que as uvas foram cultivadas.
O que poucas pessoas sabem é que, na região de Borgonha, existem mais de 100 terroirs. Isso significa que há, pelo menos, 100 denominações para os vinhos Borgonha.
De uma forma geral, para facilitar tanto para a produção quanto para a identificação no mercado, os terroirs são divididos em três grupos principais. E, então, a partir de suas denominações são classificados.
As classificações dos vinhos da Borgonha seguem um critério de qualidade. Começando pelo vinho de mais alto padrão, o Grand Cru, seguido dos vinhos Premier Cru e Village.
Os valores de mercado também seguem essa classificação, indo do mais valor mais alto até o mais acessível.
As denominações dos Vinhos Borgonha
1. Grand Cru
Existem, atualmente, 33 áreas de cultivo das uvas de produção dos Grand Cru, totalizando cerca de 550 hectares de cultivo. Apesar de ser uma área bastante extensa, só significa 2% de toda a região da Borgonha.
As uvas cultivadas para a produção de vinhos de classificação Grand Cru são Pinot Noir e Gamay, exclusivamente. Poucas exceções utilizam outro tipo de uva em sua produção.
2. Premier Cru
Representam cerca de 10% da produção dos vinhos da Borgonha, os Premier Cru são identificados por vinícolas particulares. Essa classificação de vinhos da Borgonha é conhecida pela conhecimento, experiência e técnicas de cultivo e produção que foram desenvolvidas pelos monges da região, anos atrás.
3. Village
Os vinhos Borgonha denominados Village são os menos sofisticados da classificação das bebidas da região. Contudo, isso não quer dizer que se trata de vinhos de baixa qualidade.
Pelo contrário, os Village possuem um alto apreço pelos consumidores, com preços mais acessíveis, porém sem deixar em nada a desejar no sabor e nas técnicas de cultivo e produção.
Normalmente, são produzidos a partir de um mix de uvas, cultivadas em diferentes terroirs. Tal mix garante um sabor especifico a variar de acordo com as condições climáticas de cada safra e a proporção de suas combinações.
Região dos vinhos Borgonha
Localizada no centro-leste da Franca, a região da Borgonha é atravessada por uma rede de canais que garante a umidade perfeita para os solos e, consequentemente, para o cultivos das uvas dos melhores vinhos do mundo.
Bastante fria e o hostil, os verões são quentes e os outonos são muito secos. Tais características favorece o cultivo das uvas, contudo a imprevisibilidade do clima da região adiciona surpresa ao sabor de cada vinho.
Além do clima, o solo é bastante variado mesmo em distâncias curtas. Isso significa que os terroirs são pequenos e com características bastante especificas, promovendo variações importantes no sabor das uvas e das bebidas.
Aproximadamente metade da região é dedicada ao cultivo das uvas Chardonnay, que são, normalmente, dedicadas à produção de vinho branco. Cerca de 30% corresponde ao cultivo das uvas Pinot Noir, que são majoritariamente dedicadas à produção de vinhos tintos.
Um dos principais atrativos da região, além dos vinhos, é percorrer a rota dos vinhos de carro. Dessa forma, é possível conhecer a região, os terroirs e, obviamente, degustar os vinhos diretamente de onde são produzidos.
A maioria das vinícolas são abertas para visitação. A combinação de paisagens tranquilas e a degustação de sabores é um grande atrativo. Sugerimos, contudo, que contrate um guia para não arriscar a combinação de direção e bebidas alcoólicas.
Comidas Típicas
Os melhores vinhos do mundo podem ser a grande estrela de qualquer jantar. Contudo, não podemos negar que quando combinados com os sabores e pratos certos, tendem a ser ainda mais incríveis e saborosos.
Os vinhos da Borgonha são bem vindos com muitos pratos e comidas típicas. Os vinhos tintos são perfeitamente combinados e harmonizados com carnes, que também são consideradas as melhores do mundo.
O vinho tinto da Borgonha ainda é um dos principais ingredientes do famoso molho meurette, que é feito de cogumelos, normalmente servido com ovos e frutos do mar.
Já os vinhos brancos da Borgonha são muito bem harmonizados com queijos e também com frutos do mar e pratos mais leves.
De uma forma geral, os vinhos Borgonha são personagens bem apresentados, seja sozinhos ou acompanhados. O grande segredo é encontrar as melhores combinações de acordo com o seu paladar e apetite.
Conclusão
Os vinhos Borgonha não são considerados os melhores do mundo por sorte ou por coincidência. Durante anos, monges e duques se dedicaram a entender todos os processos que levavam as bebidas até eles.
Ao longo dos anos, dedicaram-se a desenvolver técnicas de cultivo e produção perfeitos para que as bebidas mais apreciadas do mundo fossem desenvolvidas.
Durante muito tempo, essas técnicas e o conhecimento dos vinhos ficou restrito aos produtores, monges e duques. Contudo, conforme a população da região e ao redor descobriam os sabores das bebidas, procuravam cada vez mais por eles.
Atualmente, os vinhos da Borgonha são considerados os melhores do mundo e estão classificados em três principais grupos, de acordo com a área de cultivo de suas uvas: Grand Cru, Premier Cru e Village.
Nessa ordem, as classificações seguem o nível de qualidade dos vinhos que também é acompanhado pelo seu preço de venda no mercado, sendo o Grand Cru aquele de valor mais elevado e os Village os mais acessíveis.
A região abriga ainda outros atrativos turísticos, sendo muito procurado por pessoas que apreciam um vinho de altíssimo padrão, combinado com pratos típicos da culinária local e paisagens deslumbrantes.
Confira algumas opções abaixo:
⇒ O tinto Gamay de Borgonha
Maison Louis Girard Coteaux Bourguignons AOC 2018:
Suculento, frutado e fresco; Produtor: Castel Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Aroma de frutas vermelhas como amoras; Harmonização: Massas, carnes brancas
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⇒ O tinto Pinot Noir
Bouchard Pere & Fils Pommard 2018:
Estruturado e firme, apresenta personalidade marcante; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas maduras, com toques de couro e carvalho; Harmonização: Entrecôte com purê de mandioquinha, arroz de pato, risoto de tomate seco e Parmesão
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⇒ O tinto Gamay
Ropiteau Frères AOC Coteaux Bourguignons 2020:
Vinho jovem, leve, frutado, taninos sedosos, boa acidez; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas vermelhas frescas, morango, groselha e toque floral; Harmonização: Risoto de parma, filé de frango à parmegiana, legumes grelhados, talharim ao sugo, lasanha, ravióli de queijo, queijos cremosos
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Ropiteau Bourgogne A.O.C. Hautes-Côtes de Nuits 2019:
Um vinho leve, elegante, delicado, frutado, taninos macios, acidez presente que lhe confere agradável frescor, bom final; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas, especiarias, amadeirado; Harmonização: Risoto de funghi, medalhão de filé mignon, costela suína com cuscuz marroquino, massa folhada com brie e geleia de frutas vermelhas, queijos semi-moles
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⇒ O tinto Pinot Noir
Ropiteau Frères Nuits-St-Georges Rouge 2018:
Médio corpo, taninos macios, boa acidez; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, tosta, terroso, especiarias; Harmonização: Risoto de linguiça fresca, coq au vin, paella, salmão grelhado, espaguete com polpetone, codorna recheada
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⇒ O tinto Gamay
Labouré-Roi Collection La Princesse Maudite A.O.C. Coteaux Bourguignons 2020:
Corpo leve, frutado, taninos macios, acidez média para alta que lhe confere um agradável frescor; Produtor: Labouré-Roi; Teor alcoólico: 13%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas maduras, floral; Harmonização: Maminha ao forno com legumes, talharim com ragu de carne, nhoque ao sugo
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⇒ O tinto Gamay
Louis Chevallier A.O.C. Coteaux Bourguignons 2020:
Um vinho jovem, leve, frutado, taninos macios e final refrescante; Produtor: Louis Chevallier; Teor alcoólico: 13%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Intensos aromas de frutas vermelhas e uma sutil nota de baunilha; Harmonização: Salmão grelhado, espaguete com almôndegas, salada caeser de frango, lasanha de berinjela, vegetais assados
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⇒ O tinto Pinot Noir
Domaine Bouchard Père & Fils Beaune du Château Beaune Premier Cru AOC 2016:
Harmonioso e profundo, com uma agradável maturidade, e taninos densos e finos; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Complexo, com notas de frutas vermelhas, figo, flores e chocolate; Harmonização: Carré de cordeiro com molho de ervas, Steak au Poivre, risoto ao funghi
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⇒ O tinto Pinot Noir
Bouchard Père & Fils Gevrey-Chambertin AOC 2017:
Estruturado, carnudo, frutado e aveludado; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas maduras com toques de couro; Harmonização: Pernil suíno com cebola roxa e pimentão grelhados, filé mignon ao molho madeira, Quiche Lorraine
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⇒ O tinto Pinot Noir
Ropiteau Frères A.O.C. Pommard Rouge 2017:
Complexo, médio corpo, taninos macios, boa acidez, frutas vermelhas, especiarias, final persistente; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, frutas negras, especiarias, terroso, ervas finas; Harmonização: Boeuf bourguignon, cordeiro grelhado com batatas assadas, galinha d’angola com arroz negro, tagliatelle com lascas de salmão, cogumelos recheados com presunto, queijos semimoles
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⇒ O tinto Pinot Noir
Ropiteau Frères A.O.C. Gevrey-Chambertin Rouge 2018:
Bom corpo, taninos macios, elegante, boa acidez, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Terroso, cereja, framboesa, especiarias, toque da madeira, ervas frescas; Harmonização: Salmão na brasa, mignon em redução balsâmica com purê e risoto de cogumelos, faisão ao perfume de rosas, arroz de pato, costeleta suína com couscous marroquino
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⇒ O tinto Gamay
Ropiteau Frères A.O.C. Coteaux Bourguignons 2019:
Frutado, boa acidez, taninos sedosos, leve; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Morango, groselha, floral; Harmonização: Risoto de parma, filé de frango à parmegiana, talharim ao sugo, legumes grelhados, lasanha de berinjela com queijo, ravióli de queijo
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⇒ O tinto Pinot Noir
Ropiteau Pinot Noir 2019:
Aveludado, notas frutadas com toque da madeira, acidez equilibrada e boa persistência; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas como cereja, framboesa e morango, associadas a leve nota mentolada, nuance defumada e de especiarias; Harmonização: Risoto primavera com tiras de mignon, rosbife de alcatra, polenta mole com ragu de linguiça e cogumelos, talharim de pupunha com molho branco, chester ao forno, marinada de legumes e cogumelos
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⇒ O tinto Pinot Noir
Prosper Maufoux Mâcon Rouge AOC 2018:
Equilibrado, fresco e elegante; Produtor: Veuve Ambal; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aroma de geleia de frutas vermelhas e notas de amora; Harmonização: Queijos macios, risotos e pratos a base de cogumelos
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⇒ O tinto Pinot Noir
Bouchard Père & Fils Grand Vin de Bourgogne Gevrey-Chambertin AOC 2014:
Estruturado, carnudo, frutado e aveludado; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas maduras com toques de couro; Harmonização: Pernil suíno com cebola roxa e pimentão grelhados, filé mignon ao molho madeira, Quiche Lorraine
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⇒ O tinto Pinot Noir
Bouchard Père & Fils Pinot Noir Bourgogne Hautes-Côtes de Beaune AOC 2018:
Fresco, vigoroso e cheio de personalidade; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutos silvestres; Harmonização: Bisteca suína, filé mignon ao molho madeira, batatas gratinadas com queijo
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⇒ O tinto Pinot Noir
Bouchard Père & Fils Pinot Noir Réserve Bourgogne AOC 2019:
Agradável no paladar, com integração harmoniosa entre taninos e sabor frutado; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aromas de pequenas frutas vermelhas maduras, como cerejas e framboesas; Harmonização: Carne assada com batatas, Frango à francesa, Queijo do Reino
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⇒ O tinto Gamay
Madame Veuve Point Coteaux Bourguignons AOP 2016:
Taninos aveludados, macio e equilibrado; Produtor: Madame Veuve Point; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Aromático com notas de morango, cereja e framboesa e frutas negras como groselha e amora preta; Harmonização: Carnes magras como frango e massas ao molho de tomate
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⇒ O tinto Pinot Noir
Buissonnier Pinot Noir Bourgogne Côte Chalonnaise 2018:
Delicado, frutado, com boa acidez e corpo leve; Produtor: Vignerons de Buxy; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas como morango e cereja; Harmonização: Pizza de cogumelos, risoto de shitake, frutos do mar
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⇒ O tinto Pinot Noir
Prosper Maufoux Bourgogne Hautes-Côtes de Beaune AOC 2017:
Paladar bastante frutado, amplo e sedoso; Produtor: Veuve Ambal; Teor alcoólico: 13%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aroma de frutas vermelhas madura, como cereja e groselha; Harmonização: Vitela, carnes de aves, legumes assados
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⇒ O tinto Pinot Noir
Pierre Armand Mâcon Rouge AOC 2018:
Elegante e equilibrado, com agradável frescor; Produtor: Veuve Ambal; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas maduras; Harmonização: Carnes brancas e vermelhas grelhadas
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⇒ O tinto Pinot Noir
Prosper Maufoux Pinot Noir Bourgogne AOC 2019:
Agradável, equilibrado e refrescante, com taninos macios e final médio; Produtor: Veuve Ambal; Teor alcoólico: 12%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aroma de cereja, com notas amadeiradas; Harmonização: Queijos macios, risotos e pratos a base de cogumelos
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⇒ O tinto Gamay
Mommessin Domaine De La Presle A.O.C. Fleurie 2017:
Gastronômico, possui acidez presente, taninos macios e deliciosa mescla de notas frutadas e florais; Produtor: Mommessin; Teor alcoólico: 13%; Uva: Gamay (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, violetas e rosas; Harmonização: Picanha suína grelhada, carpaccio de carne com molho de mostarda, sobrecoxa de frango assada, posta de bacalhau ao forno, linguiças e salsichas no espeto, massas com frutos do mar
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⇒ O branco Chardonnay
William Fevre Chablis 2018:
Boca fresca e macia, sustentada por uma agradável mineralidade; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abertura de buquê fresco e elegante, com notas cítricas, frutas brancas e flores; Harmonização: Peixe grelhado ou em molho leve, frutos do mar, ostras, sushi
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⇒ O branco Chardonnay
William Fevre Petit Chablis 2018:
Um vinho leve, fresco e de boa persistencia; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Bouquet marcado por grande frescura. Notas frutadas, florais e minerais; Harmonização: Ostras, frutos do mar ou peixes mais gordurosos
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⇒ O branco Chardonnay
William Fevre Chablis Les Clos Grand Cru 2018:
Paladar intenso, com ótima estrutura e suavidade, além de notas de baunilha, final longo; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Complexidade aromática, combinando frutado, floral e picante com uma grande mineralidade; Harmonização: Peixe grelhado ou com molho, frutos do mar, ostras
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⇒ O branco Chardonnay
Bouchard Père & Fils Grand Vin de Bourgogne Meursault Les Clous AOC 2018:
Rico, agradável, com acidez marcante e toques amanteigados; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Aromas intensos de frutas brancas e flores, com toques minerais e de brioche; Harmonização: Paella, salada Caesar, peixes assados com legumes
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⇒ O branco Chardonnay
William Fevre Chablis 2019:
Paladar intenso, com ótima estrutura e suavidade, final longo; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Aromas de grande fineza evoluindo com notas cítricas, frutas brancas e flores; Harmonização: Peixe grelhado ou com molho, frutos do mar, ostras
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⇒ O branco Chardonnay
Bouchard Père & Fils Grand Vin de Bourgogne Meursault Les Clous AOC 2017:
Rico, agradável, com acidez marcante e toques amanteigados; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Aromas intensos de frutas brancas e flores, com toques minerais e de brioche; Harmonização: Paella, salada Caesar, peixes assados com legumes
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⇒ O branco Chardonnay
Domaine Maurice Lecestre Chablis 2021:
Paladar mineral e com bom comprimento. Equilíbrio impecável na boca; Produtor: Domaine Maurice Lecestre; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Bouquet mineral com aromas cítricos; Harmonização: Frutos do mar, peixes crus ou marinados, caracóis, charcutaria, queijo Gruyère
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères AOC Coteaux Bourguignons Chardonnay 2018:
Leve, boa acidez, frutado; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abacaxi, maçã verde, pêssego, pera, floral, baunilha; Harmonização: Peixes grelhados, frango assado com ervas e legumes, penne ao molho branco, moqueca com pirão, salada de bacalhau, queijos brancos frescos
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Puligny-Montrachet Blanc 2016:
Médio corpo, fresco, notas da madeira, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas amarelas maduras, baunilha, floral; Harmonização: Lagosta ao molho de iogurte, risoto de bacalhau, robalo assado com batatas, vieiras grelhadas com aspargos, salada niçoise, e queijos como Brie e Camembert, o Clochette ou o Valençay
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Mâcon-Villages Blanc 2020:
Leve, frutado com nuances minerais, acidez média, boa persistência; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas cítricas como limão, frutas brancas como pera e melão, toques florais e herbáceos, sutis notas minerais; Harmonização: frango grelhado com legumes, arroz de mariscos, abobrinha recheada, saladas variadas e queijos moles
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères Premier Cru A.O.C. Chassagne-Montrachet 2018:
Bom corpo, untuoso, interessante volume em boca, frutado com nuances da barrica, refrescante; final longo, agradável e complexo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abacaxi maduro, pêssego, maça, sutis notas de tosta, mineral e baunilha; Harmonização: truta com manteiga de ervas, lombo de bacalhau com crosta de amêndoas, nhoque de batata com molho de manteiga, lombo de porco com abacaxi, sálvia, nozes e queijo moles maturados
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Puligny-Montrachet Blanc 2020:
Médio corpo, volumoso, boa untuosidade no paladar, frutado com nuances da barrica, redondo, acidez média, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas amarelas e brancas, toque floral, notas minerais, e sutil aroma de baunilha; Harmonização: Moqueca de badejo, risoto de brie com pera, espaguete com camarão na manteiga
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Bourgogne Chardonnay 2019:
Bom corpo, boa acidez, untuoso, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abacaxi maduro, defumado, mineral; Harmonização: Truta com manteiga de ervas, lombo de porco ao champagne, lombo de bacalhau com crosta de amêndoas, ostras à portuguesa, espaguete com ouriço, queijos moles maturados
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⇒ O branco blend
Marechal Collection Blanc:
Leve, acidez equilibrada e final agradável; Produtor: Marechal; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Ugni Blanc, Colombard, Gros Manseng e Sauvignon Blanc (vinho blend); Nariz: Frutas cítricas e frutas tropicais; Harmonização: Como aperitivo ou com pratos leves como sardinha frita, frango grelhado, frutos do mar, salgadinhos fritos, saladas, queijo de cabra
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères 1er Cru Sous Le Puits A.O.C. Puligny-Montrachet 2018:
Médio corpo, boa acidez, untuoso, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas amarelas, floral, mineral; Harmonização: Risoto de camarão, lagosta gratinada, bacalhoada, fettuccine com frutos do mar, moqueca de badejo, bruschetta de queijo brie e tomate cereja
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Puligny-Montrachet Blanc 2018:
Médio corpo, fresco, notas da madeira, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas amarelas maduras, baunilha, floral; Harmonização: Lagosta ao molho de iogurte, robalo assado com batatas, vieiras grelhadas com aspargos, risoto de bacalhau, salada niçoise, e queijos como Brie e Camembert, o Valençay ou o Clochette
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⇒ O branco Chardonnay
Bouchard Père & Fils Chardonnay Réserve Bourgogne AOC 2019:
Sabores frutados com textura cremosa e estruturada; Produtor: Bouchard Père & Fils; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Notas de frutas de polpa branca, como pêssego e pêra; Harmonização: Escargot, Paella, peixes brancos fritos
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères A.O.C. Pouilly-Fuissé Blanc 2019:
Elegante, delicado, corpo de leve para médio, acidez agradável, boa persistência; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 9%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas brancas, herbáceo, mineral, floral; Harmonização: Risoto de camarão, ostras frescas, camarão na manteiga, peixes grelhados, casquinha de siri, arroz de polvo
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères Mersault 1 Cru Les Cras Blanc 2015:
Intenso, médio corpo, acidez agradável, mineral; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abacaxi maduro, pêssego, mineral, leve amadeirado; Harmonização: Lagosta grelhada, linguado ao molho de camarão, risoto de ervas finas, camarões salteados com legumes, canapés de salmão, penne ao pesto
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⇒ O branco Chardonnay
Ropiteau Frères Premier Cru A.O.C. Chassagne-Montrachet 2017:
Bom corpo, boa acidez, untuoso, final longo; Produtor: Ropiteau Frères; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Abacaxi maduro, defumado, mineral; Harmonização: Lombo de bacalhau com crosta de amêndoas, ostras à portuguesa, lombo de porco ao champagne, truta com manteiga de ervas, espaguete com ouriço, queijos moles maturados
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⇒ O rosé Pinot Noir
Maison Jaffelin Pinot Noir 2019:
Bem equilibrado, extremamente frutado e muito agradável de beber; Produtor: Maison Jaffelin; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Aromas florais e de cítricos e um leve aroma de balas e nuances de frutas pretas; Harmonização: Carnes brancas grelhadas, churrasco, frango, peixe ou saladas
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⇒ O espumante blend
Louis Bouillot Rosé Extra Brut:
Frutado, sedoso, boa cremosidade, acidez vibrante que proporciona agradável frescor, boa presença em boca; Produtor: Louis Bouillot; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Gamay, Pinot Noir e Merlot (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas frescas como amora, cereja e framboesa, com um toque sutil de pão de fermentação natural; Harmonização: Risoto de siri, camarão marinado, sanduíche de pastrami, torta de palmito, nhoque de abóbora ao molho de queijos cremosos
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⇒ O espumante blend
Buissonnier Crémant de Bourgogne Brut AOC:
Refrescante, leve, cítrico e mineral; Produtor: Vignerons de Buxy; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir, Gamay e Aligoté (vinho blend); Nariz: Flores brancas com toque minerla; Harmonização: Saladas, aperitivos
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