Champagne – Sua história e harmonizações

Champagne ou champanhe

Conheça agora os detalhes sobre a história do champagne, essa bebida cheia de charme e entenda como harmonizá-lo com seus pratos. 

Inicialmente, vamos entender qual a diferença entre champagne e espumante. Também vamos te indicar excelentes rótulos para que você não se perca diante de tantas opções.  

Hoje o Center Gourmet abre a cartilha e te explica tudo o que você precisa saber sobre o champagne. 

O que vem à sua mente quando ouve a palavra “champagne”?  

Provavelmente, você pensou em um brinde entre várias taças lindíssimas e fogos de artifício ao fundo. Isso porque champagne é sempre associado às celebrações e muito glamour. 

Logo, é a bebida preferida para as festas de fim de ano. No entanto, você vai ver que ela não se limita aos brindes de Ano-Novo e pode ser uma boa companhia o ano todo. 

Para começar, uma dúvida muito comum. 

Champagne ou champanhe? 

A palavra “Champagne” dá nome a uma região da França, a leste de Paris, onde é produzida a bebida que leva seu nome. No entanto, aqui no Brasil, ela passou a ser amplamente usada da forma como é falada, “Champanhe”. 

Sendo assim, de acordo com estudiosos da língua portuguesa, não há certo ou errado e você pode usar qualquer umas das duas opções.  

Mas, afinal, o que é Champagne? 

Qual a diferença entre vinho, espumante e champagne? 

Champagne ou champanhe

Como é bem conhecido, o vinho comum é o suco de uma ou mais variedades de uvas fermentado.  

No processo, os açúcares da uva se transformam em álcool e cada uva confere ao vinho características específicas. 

Em seguida, temos o espumante, que é um tipo de vinho. Diferente do vinho comum, que é resultado de apenas uma etapa de fermentação, o espumante leva duas fases de fermentação para se transformar na famosa bebida cheia de bolhas de ar. 

Entretanto, para receber o título de champagne, esse espumante de dupla fermentação deve ser produzido na região francesa de Champagne e com uvas de variedades específicas. Isso é obrigatório! Já vamos conhecer quais as variedades permitidas, daqui a pouco. 

Outra regra a ser seguida é sobre o processo usado para fermentação. No champanhe, ela deve acontecer dentro das garrafas e não em tanques de aço, esse é o processo chamado champenoise.  

Além disso, as uvas devem ser cultivadas em áreas específicas. As principais são Montagne de Reims, Vallée de la Marne, Côte des Blancs, Côte de Sézanne e Aube. 

Tudo isso foi determinado por um comitê formado em 1936, para regulamentar o uso da marca Champagne. De fato, essa regulação é conhecida por AOC – Appellation d’Origine Contrôlée 

Logo, esse comitê passou a atuar com mais rigor e manteve o foco em dois aspectos específicos: 

  • Ligar a palavra Champagne à elegância, glamour, altos padrões de vida e de potenciais consumidores de seus produtos viníferos. Isso agregou valor e tornou a bebida produzida por lá em objeto de desejo no mundo todo. 

 

  • Certificar de que produtores de outras partes do mundo, mesmo que conseguissem reproduzir com perfeição o sabor da bebida, não usassem a marca Champagne em seus produtos. Foi uma campanha de marketing extremamente bem sucedida, até hoje! 

Prensagem na medida certa 

Outro critério determinado pelo AOC, tem a ver com a forma de prensar as uvas. Com o passar do tempo, as alterações necessárias foram sendo divulgadas. Entre elas, passou a vigorar esta que é um grande diferencial na produção de champagne.  

O volume de mosto, o primeiro suco que sai das uvas antes de começar qualquer fermentação, foi reduzido para 102 litros a cada 160 quilos de uvas. 

Em outras palavras, devia ser retirado na primeira prensa, o mínimo de mosto. Isso significava que as cascas e sementes das uvas quase não foram prensadas. Consequentemente, o suco obtido é da melhor qualidade. 

Essas frutas ainda podem ser usadas no processo de produção de outros vinhos, passando por uma segunda e uma terceira prensas. No entanto, o suco obtido não pode ser usado na fabricação do champagne.  

Para resumir, se as uvas não vieram dessas regiões, o vinho não foi produzido no lugar certo ou se a fermentação não tiver ocorrido da maneira tradicional, temos um espumante e não um champagne!  

A história do champagne 

Champagne ou champanhe

Nos anos 1600, produzir vinho nas regiões mais frias causava grandes prejuízos. Isso porque a fermentação natural era interrompida com a chegada do inverno.  

Essa fermentação era retomada na primavera, com a elevação das temperaturas. 

Nesse ínterim, o gás carbônico acumulado nas garrafas armazenadas exercia tamanha pressão sobre elas, que algumas acabavam explodindo. 

No entanto, algumas garrafas suportavam bem a pressão e conseguiam chegar até o final do processo de fermentação tradicional, ou champenoise, dentro das garrafas. 

Como resultado, os produtores observaram que o produto final exibia bolhas de ar que davam aos vinhos um sabor peculiar, muito agradável. Esse era o início da elaboração dos vinhos que viriam a ser conhecidos, com o passar do tempo, como Champagne.  

Contribuições importantes para a história do champagne 

Eventualmente, conta a lenda, um monge chamado Dom Pérignon, aprimorou o método. Ele experimentou misturar uvas diferentes para controlar a fermentação e evitar as explosões constantes. 

Logo, suas técnicas de produção se tornaram base para as regras a serem seguidas pelos produtores que anseiam o título de Champagne para seus espumantes. 

Paralelamente às descobertas de Dom Pérignon, Christopher Merret, um físico inglês, também estudava o assunto. 

Sendo assim, foi um progresso e tanto que ele descobriu como controlar a fermentação dos vinhos usando a adição de açúcar ao suco de uvas. Isso deu aos produtores poder sobre o processo. 

A partir de então, a produção de espumantes que antes acontecia ao acaso, por pura sorte e devido ao clima, passou a acontecer de forma induzida, controlada e intencional.  

Com o tempo, uma mulher muito inteligente, Madame Barbe-Nicole Clicquot, desenvolveu outra técnica, conhecida como remuage. Como resultado, as partes sólidas restantes da polpa de uva eram retiradas e o espumante resultante era límpido e fresco. 

Diante disso, vemos que o champagne não é criação de um único artista, mas a junção de métodos desenvolvidos ao longo dos séculos e preservados até nossos dias. Para nossa sorte!  

Mas, como mencionado antes, existem critérios a serem seguidos. Vamos conhecer, brevemente, as uvas usadas na produção do champagne.  

As uvas de Champagne 

Champagne ou champanhe

A região francesa de Champagne, devido ao seu terroir distinto, cultiva apenas algumas variedades específicas de uvas. 

Divididas da seguinte forma pelo terreno da região:  

  • 38% de plantações de Pinot Noir 
  • 32% de plantações de Pinot Meunier 
  • 30% de plantações de Chardonnay 

Essas cepas foram clonadas a partir de mudas selecionadas e o Controle de Denominação de Origem, ou AOC, faz a distribuição para os produtores participantes do comitê. 

Dessa forma, cada microrregião, com seu microclima específico, produz uma variedade de uva com características próprias.  

Porém, o solo da região, como um todo, é predominantemente composto de calcário. Há também uma porcentagem de giz, composto por grãos de calcita, originados de fósseis e esqueletos de micro-organismos marinhos. 

Como resultado, o solo da região de Champagne possui uma porosidade bem-vinda, garantindo o acúmulo de água necessário para a época de estiagem.   

Como é feito o Champagne? 

Champagne ou champanhe

Anteriormente, explicamos que o Champagne é um vinho, espumante, produzido seguindo rígidos padrões na região de Champagne, na França. 

Mas, vamos ver, brevemente, como esse processo acontece e por que algumas garrafas de Champagne são tão caras. 

Devido à oscilação climática, nem toda safra resulta em uvas com as características desejadas. Sendo assim, o produtor costumar dosar partes de uvas de safras e variedades diferentes na produção de um champagne. Processo conhecido com assemblage ou corte. 

Depois da primeira fermentação terminar, o produtor usa o licor de tiragem, que adiciona açúcar ao vinho. É aí que começa a segunda fermentação, etapa onde as bolhas de gás carbônico se acumulam nas garrafas. 

Esse processo pode levar de um a sete anos, podendo chegar até a dez anos de envelhecimento. Ne meio tempo, as garrafas são giradas, manual ou mecanicamente, por meio de máquinas conhecidas como giropaletas. 

Consequentemente, a levedura vai se acumulando no gargalo da garrafa e, no final do processo, é retirada através de um congelamento rápido da garrafa. Esse processo é conhecido como dégorgement ou degola. 

Após isso, uma mistura de vinho e açúcar é acrescentado para repor o pouco volume perdido na degola. Sendo assim, um fator determinante para saber se o espumante será extra-brut, brut, extra-seco, seco, meio-seco ou doce.  

É isso que torna alguns rótulos tão caros, o seu dispendioso e arriscado processo de produção. 

Algumas curiosidades sobre o Champagne 

Uma garrafa de champagne, com reconhecimento da região, não é algo muito barato. Pelo contrário, foi um esforço consciente da parte dos produtores, ligarem o nome da região e do seu vinho espumante à riqueza, luxo, glamour e grandes celebrações. 

Sendo assim, talvez se surpreenda ao saber que um hectare de terra na região dos vinhedos, em Champagne, custa mais de US$ 1 milhão. 

Somado a isso, temos a cidade de Epernay, que abriga a Avenida do Champagne, onde estão devidamente armazenadas milhões de garrafas das melhores casas de champagne do mundo. Dessa forma, é conhecida como uma das ruas mais caras do mundo. 

Então, o Champagne é mesmo cercado de muita pompa.  

Outro detalhe sobre eles é que, na maioria das vezes, são blends. De modo, que em sua composição, os produtores costumam usar mais de uma variedade de uva. Na verdade, alguns champagnes levam uvas de safras diferentes.  

Não pense que significa qualidade inferior. Pelo contrário, adiciona complexidade de aromas ao vinho. Essa característica classifica o champagne como vintage ou non-vintage. 

Mas, o que isso quer dizer? 

O que é champagne vintage non-vintage 

Champagne ou champanhe

Na vitivinicultura, vintage se refere a um vinho que foi produzido exclusivamente com uvas da mesma safra e que tiveram o melhor desempenho. 

Produzir um champagne vintage é algo difícil, pois o microclima de cada região varia e nem sempre a safra corresponde às expectativas do produtor. 

De modo que, encontrar champagnes non-vintage é o mais comum. Ou seja, ele tem uma mistura de variedades e safras diferentes, podendo ser de anos diferentes, inclusive. 

Aliás, uma mistura pode conter até 50 safras oriundas de locais diferentes. Todas dentro das especificações exigidas para um champagne legítimo, é claro! 

No rótulo, essa informação pode aparecer como “NV”. Em outras palavras, se for beber um champagne non-vintage, você está saboreando um equilíbrio entre safras boas e outras não tão expressivas.  

Assim, uma compensa os defeitos da outra e destaca as melhores características também. 

Há ainda outras classificações dadas ao champagne. Vamos falar brevemente sobre uma delas, no que diz respeito à quantidade de açúcar. 

O que quer dizer brut, secdemi-sec e doce? 

No processo de fermentação, de forma natural, o açúcar presente nas uvas se transforma em álcool. No entanto, esse processo não acontece de forma idêntica em todas as vindimas. 

Ou seja, o produtor pode controlar o tempo de fermentação ou se as garrafas vão receber o licor para completar o volume, sobre o qual falamos antes. 

As garrafas que não recebem nenhum complemento e nas quais o açúcar fermentou por completo, forma-se o champagne brut. Ou seja, o teor alcoólico é alto e o nível de açúcar para cada litro, é de 3g de açúcar, no máximo. 

É até difícil de imaginar, mas séculos atrás, os produtores faziam champagnes extremamente doces! Chegavam ao ponto de acrescentarem até 220g de açúcar por litro. 

Entretanto, com o passar do tempo, o paladar dos consumidores se cansou da bebida tão doce. Naquele período, a Inglaterra era um dos maiores mercados para o champgne francês, os produtores ouviram o que tinham a dizer e foram diminuindo e adaptando a quantidade de açúcar para níveis bem baixos.  

À medida que o a quantidade de açúcar por litro aumenta, diminui o teor alcoólico e o vinho desce na tabela de classificação, na seguinte ordem: 

  • Brut nature 
  • Extra brut 
  • Brut 
  • Extra-seco 
  • Seco 
  • Demi-sec  
  • Doux 

Na tabela abaixo, observe o nível máximo de açúcar permitido em cada uma das categorias.

Champanhe - sabores e harmonias através da história - Quão seco é o seu espumante

Fonte: Decanter

Como servir o champagne 

Pode não parecer, mas a taça onde você serve sua bebida faz muita diferença. Nesse caso, a taça tulipa tem o desenho perfeito para manter o calor das mãos longe do champagne e para impedir que as bolhas de gás carbônicos se dissipem muito rápido. 

Por isso, ela tem o corpo longo e a boca mais estreita, para preservar a característica efervescente por mais tempo. 

Quanto à temperatura, uma dica preciosa é a seguinte: encha dois terços do balde tradicional com gelo. Daí, complete com água até três dedos da borda. Em seguida, deixe o champagne no balde por cerca de vinte minutos. 

Como resultado, sua bebida estará na temperatura adequada para manter os aromas e ser apreciada de maneira agradável, em torno de 10°C. 

Se optar, por refrigerar a garrafa, atente para não gelar demais e acabar por perder parte da experiência da degustação. 

Como harmonizar champagne com seus pratos 

Champagne ou champanhe

Como sempre lembramos, as características de sabor do prato vão ditar as características que o seu champagne deve ter. 

No entanto, a efervescência do champagne o transforma em um curinga na culinária! 

Ele consegue ir bem da entrada, com uma salada ou sopa leve, passar pelo prato principal e conversar muito bem com sua sobremesa. 

Vamos ver quais são algumas opções. 

Champagne Rosé 

Alguns champagnes rosés dos últimos anos são vintage, ou seja, produzidos com uvas da mesma safra. 

Por levarem uma quantidade maior de Pinot Noir na mistura, apresentam um sabor mais encorpado. 

Dessa forma, harmonizam muito bem com peixes de sabor mais forte e carne de caça. Por exemplo, salmão assado ou carne de veado assada. 

Você pode escolher entre algumas boas opções. 

Piper-Heidsieck Champagne Jacket Lifestyle Cuvée Brut não só tem uma garrafa incrível, mas também é um vinho espumante produzido na região e dentro dos critérios exigidos. Em outras palavras, é um champagne! 

Brut, pode ser harmonizado com aperitivos e magret de pato com molho de frutas vermelhas. 

Já o Champagne Krug Rosé Extra Brut, extra brut, com praticamente nenhum açúcar em sua composição, encaixa bem com ostra, carpaccio de polvo, risoto de trufas e aves grelhadas. 

Champagne non vintage 

Se você quiser experimentar um champagne non vintage, o Champagne Veuve Clicquot Extra Brut Extra Old, é uma excelente opção. Produzido a partir da mistura de uvas de safras distintas e potencial de guarda de até nove anos. 

Também pode ser classificado como um vinho safrado, tendo sido produzido exclusivamente com uvas da safra de 1975. E como isso só é possível em anos de grandes safras, pode ser considerado um dos melhores champagnes. 

Essa categoria também é conhecida como Millésimè. 

Quanto à harmonização, é um extra brut, sendo um bom acompanhamento pra cogumelos recheados com queijo brie, risoto de grana padano, lagostim na manteiga e parppadelle com gorgonzola e nozes.  

Logo, equilibra bem com os sabores fortes e gorduras dos queijos.  

Outro exemplar, é o Champagne Moët & Chandon Nectar Impérial, produzido por uma das casas mais tradicionais de champagne. 

Diferente dos anteriores, esse champagne é demi-sec. Em outras palavras, ele tem mais açúcar restante da fermentação. Sendo assim, harmoniza muito bem com sobremesa. No entanto, ele não fica preso a essa possibilidade. 

Dentre outros pratos, pode ser combinado também com comida chinesa, indiana, tailandesa e peixes assados. 

Champagne vintage 

Se é elegância, tanto na apresentação quanto nos sabores, que você quer apresentar, conheça o Champagne Dom Pérignon Oenothèque1975. 

Descrito como um vinho com um vigor incrível há 40 anos, apresenta aromas de maçã, mel, marmelo e camomila. É uma experiência incrível para todos os sentidos! 

Observe como sua elegância continua nos pratos com os quais ele pode ser combinado com perfeição: camarões a provençal, vitela grelhada ao molho de vinho branco, frutos do mar com trufas brancas e lagosta grelhada. 

Champagne Demi-sec 

Como pudemos comprovar agora a pouco, os demi-sec não se restringem às sobremesas. 

Como prova disso, podemos indicar o Champagne Demi-Sec Magnum Moët Ice Imperial,demi-sec de sabor frutado e adocicado.

Blend de três variedades de uvas, Pinot MeunierChardonnay e Pinot Noir, esse champagne levemente adocicado acompanha muito bem pratos como risoto de tomate seco e queijo brie, salmão com molho de manga, frango teriyaki, camarão crocante com molho picante. 

Alguns detalhes chamam a atenção nesse champagne. Para começar, ele foi o primeiro champagne elaborado para ser servido com gelo. Só isso já daria o toque de modernidade suficiente para o exemplar.

No entanto, ele também vai da mesa para o bar, podendo ser incluído também na elaboração de drinks.

Além disso, ele pode ir à mesa também com sobremesas como bolo de frutas, queijo com goiabada e harumaki. 

Uma sugestão em especial merece ser provada, um pudim de chocolate. Porém, um creme brulée ou alguma sobremesa leve, como frutas frescas laminadas, também harmonizam sem erro. 

Conclusão 

Champagne ou champanhe

Falar sobre champagne é sempre muito bom. Entender tudo o que está por trás dessa bebida tão emblemática, com tanto significado e que levou uma pequena região francesa ao topo do mundo, aumenta nossa admiração por todos os sabores que ele traz. Bem como por toda história que os espumantes de Champagne agregam.

Consequentemente, aumenta nossa percepção e aguça os sentidos para que possamos usufruir plenamente tudo o que um bom champagne tem a oferecer. 

O Center Gourmet teve o prazer de explicar passo-a-passo como é feito um champagne. Pudemos entender melhor o processo de classificação dos espumantes e entender o que faz um vinho ser considerado um verdadeiro champagne. 

Vimos também a diferença entre vinho, espumante e champagne. Além disso, pudemos observar o que significa vintage e non vintage 

Por fim, a parte mais divertida de se aprender sobre vinhos: como degustar da melhor maneira, usando a taça certa, na temperatura certa e acompanhado dos melhores pratos. Inclusive, analisamos juntos algumas opções de rótulos especiais e legítimos champagnes, que podem ir da entrada à sobremesa e até nos drinks!

Agora que você sabe tudo o que precisa para fazer excelentes escolhas, aproveite seu champagne (é só ver as opções na lista abaixo).  Compartilhe esse post com os amigos e veja se eles sabiam de todos os detalhes envolvidos na produção do famoso champagne.  

Champanhe, um raro prazer, veja ofertas abaixo:

 

O Champagne Brut

Champagne Armand de Brignac Ace of Spades Gold Brut:

Cremoso e delicado, com notas tostadas, e toques de cereja, frutas tropicais, limão, baunilha e mel; Produtor: Armand de Brignac; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Aromas de pêssego, damasco, frutas vermelhas e cítricas cristalizadas, com nuances de flor de laranjeira e brioche; Harmonização: Carnes brancas, frutos do mar, saladas e aperitivos

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O Champagne Brut

Champagne Dom Pérignon Vintage 2013 Brut:

Fresco e elegante, com aromas de frutas brancas, acidez bem integrada e acabamento aromático; Produtor: Dom Pérignon; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Aromas de flores brancas, frutas cítricas e de caroço, com notas frescas de anis e hortelã; Harmonização: Carnes brancas, frutos do mar, queijos

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O Champagne Demi-Sec

Champagne Moët & Chandon Ice Impérial Demi-Sec:

Frutado, elegante, bom corpo, cremoso, boa acidez, adocicado; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas tropicais e de caroço, como manga, goiaba e nectarina; Harmonização: Carnes brancas, queijos, sobremesas

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O Champagne rosé Brut

Champagne Veuve A. Devaux Cuvée Rosée:

Fresco, delicado, elegante e encorpado; Produtor: Devaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas vermelhas e brancas, com nuances florais; Harmonização: Peixes, frutos do mar, sobremesas com frutas e cremes brancos

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O Champagne Brut

Champagne Veuve A. Devaux Grande Réserve Brut:

Elegante, fresco e delicado, com final intenso; Produtor: Devaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas florais, com notas de frutas de caroço maduras, como pêssego e damasco, e especiarias; Harmonização: Risoto de limão siciliano com amêndoas, steak tartare, ostras gratinadas, tagliatelle com frutos do mar, ceviche de salmão, codorna recheada

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O Champagne Brut

Champagne Nicolas Feuillatte Réserve Exclusive Brut:

Vibrante, com fruta intensa e expressiva, final longo e complexo; Produtor: Nicolas Feuillatte; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de pêra, damasco e frutas maduras como maracujá; Harmonização: Aperitivos, como canapés, e pratos leves

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O Champagne doce

Veuve Clicquot Rich:

Tem boa estrutura e frescor, é cremoso e doce; Produtor: Veuve Clicquot; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Cítrico e floral; Harmonização: Sobremesas à base de frutas tropicais ou cítricas

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O Champagne Brut

Champagne Montaudon Réserve Première Brut 1,5 L:

Harmonioso, bem estruturado, corpo médio, volumoso, frutado com toques de panificação, acidez vibrante, agradável frescor, final longo; Produtor: Maison Montaudon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Expressivo, frutas verdes como maçã e pera, frutas de caroço, frutas secas, delicado floral, mel, amêndoas, aromas de brioche; Harmonização: Lagosta grelhada na manteiga, ostras gratinadas, salmão grelhado com legumes, robalo grelhado com purê de mandioquinha, camarão à provençal, lombo de porco com molho de pêssego, moqueca, pupunha assada, nhoque ao pesto, massa folhada com queijo brie e geleia de damasco

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O Champagne Extra Brut

Champagne Krug Grande Cuvée Brut 375 Ml:

Encorpado, denso, cremoso e muito persistente. Realmente um vinho fora de série; Produtor: Krug Bier; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: O aroma deste exemplar remete a brioches, com suaves notas cítricas e de nozes; Harmonização: Vitela grelhada, risoto de frutos do mar, frutos do mar à provençal, ostras frescas

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O Champagne Brut

Champagne Dom Pérignon Vintage 2012 Brut:

Um vinho redondo, macio, com presença cheia, rica e suculenta. Na boca é generoso, firme e assertivo. Um vinho frutado com bom volume e frescor. Apresenta um final longo, mineral e complexo; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas cristalizadas, manga verde, melão e abacaxi, casca de laranja, sutis notas florais de peônia e jasmim, toques de pão tostado; Harmonização: Lagosta à thermidor, temaki de salmão, moqueca de cação, pato ao molho de laranja, shitake na manteiga

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O Champagne rosé Brut

Champagne Krug Rosé Brut:

Encorpado, cremoso, frutado, persistente; Produtor: Krug Champagne; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Maçã vermelha, framboesa fresca, cereja, brioche; Harmonização: Carnes delicadas, risoto de trufas, caviar, aves grelhadas, carpaccio de polvo, ostras

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O Champagne Brut

Champagne Jacquart Mosaïque Brut:

Intenso, fresco, cremoso, médio corpo, elegante; Produtor: Jacquart; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir, Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Pera, pêssego e maçã, damasco, brioche; Harmonização: Risoto de frutos do mar, carpaccio de salmão, lagosta grelhada na manteiga, vieiras gratinadas,camarão à provençal, moqueca de badejo com camarões

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O Champagne Brut

Champagne Piper-Heidsieck Jacket Lifestyle Cuvée Brut:

Suculento, estruturado e refrescante, com toques de frutas cítricas; Produtor: Piper Heidisieck; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Aromas frutados, de panificação e cítricos, com toques de pêra e maçã; Harmonização: Aperitivos, magret de pato com molho de frutas vermelhas

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O Champagne Brut

Champagne Montaudon Brut Magnum:

Cremoso, volumoso, refrescante, seco e elegante; Produtor: Maison Montaudon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas frescas, mel e torradas; Harmonização: Esse Champagne pareia bem com quase tudo, mas as melhores harmonizações são o caviar, o salmão defumado, as ostras e até mesmo frutas assadas com sorvete de creme

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O Champagne Brut

Champagne Vollereaux Cuvée Marguerite 2011:

Generoso, cheio e muito estruturado. O acabamento é elegante com uma bela persistência de aromas; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: É expressivo, complexo e poderoso, com uma bela evolução. Abre com notas de frutas cristalizadas e pão de gengibre. Com a aeração, o nariz evolui em aromas de avelãs grelhadas, café e mel; Harmonização: Muito gastronômico, perfeito com aperitivos até sobremesas, principalmente com peixes

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O Champagne doce

Champagne Maison Vollereaux Célébration Ice:

Frutado com paladar amplo e generoso e um final com muito frescor; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Intensamente frutado; Harmonização: Aperitivos e entradas

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O Champagne Brut

Champagne Vollereaux Blanc de Blancs Brut:

Após um ataque franco e acidulado, descobre-se um Champagne francês aveludado e suave; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Bastante agradável com aromas delicados de infusão de tília seca, mesclados com notas minerais e aéreas; Harmonização: Pratos de peixes de carne branca, como o tamboril e como aperitivo

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O Champagne Brut

Champagne Montaudon Brut:

Cremoso, boa acidez, médio corpo, elegante; Produtor: Maison Montaudon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas brancas, mel, torradas, pão, fermento; Harmonização: Salmão defumado, ostras, robalo grelhado com purê de mandioquinha, moqueca, risoto de lula, queijos brancos moles, pupunha assada, pastel de queijo brie

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O Champagne Brut

Champagne Vollereaux Brut Réserve:

Delicado, frutado, macio, com boa densidade e com perlage persistente; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Meunier e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Frutas brancas e mel, com algumas notas maduras e de damasco; Harmonização: Perfeito como aperitivo ou harmonizando com uma ceia. Um Champagne bem versátil!

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⇒ O Champagne Brut

Champagne Moët & Chandon Impérial Brut Magnum 1,5 L:

Estruturado, boa presença, cremoso, boa acidez, notas de brioche; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Maçã verde, pêssego, pera, flores brancas, brioche, nozes, cítrico; Harmonização: Folhado de salmão, risoto de camarão, vieiras empanadas, codorna recheada, moqueca capixaba, ostras frescas

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⇒ O Champagne rosé Brut

Champagne Moët & Chandon Impérial Rosé Brut:

Elegante, encorpado, cremoso, final longo; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, floral, chá de hibisco, brioche; Harmonização: Vitela empanada, lagosta, risoto de frutos do mar, camarões grelhados, carpaccio, tartar de carne vermelha

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⇒ O Champagne rosé Brut

Champagne Vollereaux Rosé de Saignée Brut:

Estrutura suave e gulosa, a boca é cheia e encorpada, pois os aromas persistem para dar um final muito longo. De grande redondeza e subtilmente adoçado por notas de frutos vermelhos; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas e morango esmagado. Após a aeração, o nariz revela notas mais gulosas, evocando aromas de pastelaria e baunilha; Harmonização: Perfeito para uma tarde estival com frutas frescas. O champagne rosé será definitivamente seu melhor parceiro para entradas ou até mesmo sobremesas como macarons

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O Champagne rosé Extra Brut

Champagne Krug Rosé Extra Brut:

Encorpado, cremoso, frutado, persistente; Produtor: Krug Champagne; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Maçã vermelha, framboesa fresca, cereja, brioche; Harmonização: Carnes delicadas, risoto de trufas, caviar, aves grelhadas, carpaccio de polvo, ostras

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O Champagne rosé Brut

Champagne La Grande Dame Rosé 2004:

Muito fresco, com boa estrutura, e final gracioso com traços minerais e frutados; Produtor: Veuve Clicquot; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Toque mineral e de amêndoas, discreta fruta vermelha como groselha e notas de fermento; Harmonização: Risoto de tomate seco, magret de pato, codorna recheada (assada) com purê de ameixa e macadâmias, atum grelhado com crosta de gergelim, lombo de porco com molho de jabuticaba, e queijos semiduros

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O Champagne rosé Brut

Champagne Dom Ruinart Rosé Brut 1998:

Complexo, elegante, cremoso, boa presença, final persistente; Produtor: Maison Ruinart; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Morango, cereja, groselha, maçã, floral, fermento; Harmonização: Lagosta grelhada, carpaccio de carne, camarão à provençal, ostras frescas, fettuccine com frutos do mar, risoto de trufas

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