É muito comum assistirmos ao momento de “estourar a champagne” nas comemorações. O momento, normalmente, é bastante esperado, principalmente, em grandes celebrações, como casamentos, formaturas e a virada do ano.
O que muitas pessoas não sabem é que nem sempre a bebida estourada nesse momento é, de fato, um champagne. Em muitas situações a bebida é um espumante. E, quando a escolha é bem feita, certamente, trará um espumante francês para celebrar.
A verdade é que, independentemente, se é um espumante francês ou um champagne legitimo, a bebida é sempre bem-vinda.
A principal característica de um legitimo champagne está no fato de ser produzido, exclusivamente, na região da de Champagne, a nordeste da França, um dos maiores produtores de vinho do mundo.
É preciso entender que estamos falando duas bebidas diferentes: o espumante francês e o champagne são duas bebidas diferentes. Algumas características, além da região em que são produzidos, são importantes para classificar e entender os tipos de bebida.
Quanto mais conhecemos sobre o que estamos consumindo – e bebendo -, melhores são as decisões que podemos tomar em relação a todo o contexto. E, assim, fazer boas escolhas e aproveitar o momento de forma ainda mais agradável.
Uma boa bebida pede bons acompanhantes e, assim como em nossos relacionamentos pessoais, para encontrar os acompanhantes certos, devemos conhecer a nós mesmos e os candidatos a isso.
Cada espumante francês e cada champagne carrega em seu sabor uma história e uma combinação de sabores, técnicas e procedimentos de produção assertivos únicos. Conforme veremos mais adiante.
Mas, antes de conhecer mais sobre os detalhes, vamos entender as diferenças entre cada uma dessas bebidas. Conforme veremos mais adiante.
Mas, antes de conhecer mais sobre os detalhes, vamos entender as diferenças entre cada uma dessas bebidas.
Champagne ou Espumante Francês?
O primeiro e mais importante ponto que deve-se entender é que todo champagne é um espumante. Porém, nem todo espumante é um champagne.
Os espumantes, de uma forma geral, é um tipo de vinho que passa por dois diferentes processos de fermentação. O primeiro processo de fermentação é o mais comum e pelo qual todos os vinhos precisam passar. É nesse processo que o açúcar das uvas é transformado em álcool.
Em seguida, no segundo processo de fermentação, algumas substâncias são inseridas na bebida e o gás é produzido, que dará as famosas – e desejadas – bolinhas espumantes.
O segundo processo de fermentação pode ser feito de diferentes formas e utilizando diferentes técnicas de produção.
Agora que sabemos as principais características dos espumantes em geral, vamos entender as características dos champagnes.
Os champagnes, conforme dito anteriormente, são vinhos espumantes produzidos exclusivamente na região da Champagne, no nordeste da França. A principal característica do Champagne é o mix e uvas utilizado na sua produção.
Para ser considerado um champagne, o espumante francês, combina os sabores das uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. O nome de batismo da bebida é legalmente protegido.
O que quer dizer que nenhuma bebida pode ser chamada de champagne de não for produzida na gloriosa região francesa, com a aplicação das técnicas e procedimentos corretas.
Os espumantes franceses são particularmente muito bem recomendados ao redor do mundo. As técnicas, procedimentos e uvas utilizadas na sua produção são únicas e singulares. Contudo, conforme explicado, nem todo espumante francês será considerado um champagne.
O que vai esclarecer se um determinado espumante francês pode ou não ser considerado um champagne é sua origem. Essa simples característica leva em consideração diferentes variáveis, como as características do solo, do clima e das uvas que compõem o mix da bebida e resultam no sabor desejado.
Principais regiões dos espumantes
Para entender melhor como são classificados os champagnes e espumantes franceses é preciso entender como são caracterizados as uvas e as regiões em que são cultivadas e produzidas.
Localizada há cerca de uma hora de Paris, a região da Champagne é onde abriga a maior produção de uvas que compõem o mix da bebida.
Já os espumantes, ao contrário, podem ser produzidos em diferentes regiões da França. A Borgonha e o Val du Loire são duas regiões famosas pela produção de excelentes espumantes franceses e também de vinhos tintos, rosé e brancos marcantes e singulares.
Os espumantes franceses são conhecidos mundialmente por diversos motivos. A rica combinação de uvas unida às técnicas de produção bem desenvolvidas e exploradas pelos produtores dão origem às bebidas mais procuradas e apreciadas pelas pessoas.
Os espumantes franceses e o Champagne são os produtos franceses de luxo mais consumidos ao redor do mundo. Isso porque a história dos espumantes franceses começou com a realeza e era a bebida preferida dos membros da coroa real.
Originalmente, a bebida é composta por um mix de outros vinhos. E apesar de algumas pessoas considerarem que os espumantes resultaram da misturas de pequenas sobras de outros vinhos, as técnicas para produzir a bebida foram bem desenvolvidas e resultaram em um sabor melhor que foi, rapidamente, apreciado pela realeza.
A mistura permitiu que a bebida tivesse um sabor mais harmonioso, como se unisse apenas o melhor de cada um dos vinhos em uma única bebida. Com o passar dos anos e com o desenvolvimento do conhecimento e novas tecnologias, descobriu-se que o sabor dava-se principalmente à mistura certa das frutas e do processo de fermentação ideal.
O primeiro processo de fermentação é o que transforma o “suco da uva” em vinho e o segundo processo de fermentação é o que dá a principal característica dos espumantes franceses: as bolinhas que espumam sabor e energia.
Os preços de venda dessas bebidas variam bastante de acordo com a região em que são produzidos, as uvas que compõem o mix de sabor da bebida e as técnicas de fermentação utilizadas, principalmente, durante o segundo processo.
O sabor dos espumantes franceses é bastante singular e marcante. E, normalmente, são divididos em quatro grandes grupos, de acordo com o nível de açúcar presente na bebida.
Os Brut Nature são sem açúcar. Os Brut são os secos. Os Sec são os levemente secos. E o Demi-sec são os classificados como meio doces.
Depois de escolher o sabor e o grupo que mais lhe interessa, basta sacudir a garrafa e deixar o espetáculo acontecer.
A rota da Champagne
A melhor forma de conhecer, e saborear, os melhores champagnes já produzidos, é percorrendo a rota da Champagne.
A viagem pode ser feita de duas maneiras diferentes. Seguindo de carro, saindo de Paris, a viagem leva cerca de duas horas e reuni belas paisagens pelo caminho. Mas, o percurso pode ser feito por um meio mais rápido. Cerca de 45 minutos, também saindo de Paris, um trem pode te levar até a cidade de Reims, onde tudo começa.
Nossa recomendação é organizar uma viagem com um tempo confortável para fazer o trajeto de carro. Além das paisagens deslumbrantes, pelo caminho é possível encontrar pequenos produtores, pontos comerciais locais pouco explorados que valerão super a pena.
O champagne é a verdadeira força motriz da região. Movendo desde a produção e a economia local, como também toda a comunidade e a gastronomia. Ao fazer a rota de carro, você consegue conhecer cada um desses pontos e sabores únicos.
Outra dica importante é contratar um motorista ou guia. Ou eleger um motorista da rodada. Afinal, para aproveitar e degustar as bebidas, que são o ponto marcante da rota, é melhor não se comprometer diretamente com a direção.
O percurso, de uma forma geral, é bem curto, podendo ser feito por uma estrada de menos de 30km. Logo, o grande segredo para aproveitar cada um dos detalhes é se aventurando pelo caminho mais longo, passando por dentro das pequenas cidades e vilarejos, resultando em aproximadamente 90km de viagem.
Apesar de ser um trajeto curto, recomendamos que seja feito em um ou dois dias, dependendo do tempo disponível. Quanto mais tempo tiver, melhor. Você pode agendar visitas aos produtores locais, maisons e restaurantes, assim não corre o risco de perder nada.
Existem muitas opções e trajetos que podem ser explorados e conhecidos. Para definir e escolher quais você não pode perder, veja mais sobre a Rota da champagne. Os roteiros podem ser mais curtos ou mais longos de acordo com os pontos de parada e o tempo que desejar se dedicar a cada um.
Conclusão
Comemorações são sempre eventos em que o estouro da bebida ganha um destaque maior. Por isso, nada mais justo do que dedicar a escolher bem qual será a bebida digna de tamanha atenção.
Os espumantes franceses e os champagnes são as mais queridas e procuradas para comemorar e celebrar grandes acontecimentos. Merecidamente, ambas oferecem sabores marcantes assim como suas histórias.
Para garantir que tudo no evento e no momento esteja em perfeita harmonia é importante conhecer a história e a origem dessas bebidas. Afinal, poucas pessoas sabem que todo champagne é um espumantes, mas o contrário não é verdadeiro.
O champagne reúne características específicas relacionadas, principalmente, à região de cultivo das frutas que compõem o seu mix, além das técnicas de produção mais rigorosas. Já os espumantes, igualmente elegantes e marcantes, reúnem uvas diferentes e técnicas similares.
Viajar por essa história nos faz entender porque a bebida ganha o patamar e os elogios que recebe.
Veja as ofertas abaixo:
⇒ O espumante Brut
Champagne Dom Pérignon Vintage 2013 Brut:
Fresco e elegante, com aromas de frutas brancas, acidez bem integrada e acabamento aromático; Produtor: Dom Pérignon; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Aromas de flores brancas, frutas cítricas e de caroço, com notas frescas de anis e hortelã; Harmonização: Carnes brancas, frutos do mar, queijos
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⇒ O espumante Demi-Sec
Champagne Moët & Chandon Ice Impérial Demi-Sec:
Frutado, elegante, bom corpo, cremoso, boa acidez, adocicado; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas tropicais e de caroço, como manga, goiaba e nectarina; Harmonização: Carnes brancas, queijos, sobremesas
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⇒ O espumante Brut
Champagne Veuve A. Devaux Cuvée Rosée:
Fresco, delicado, elegante e encorpado; Produtor: Devaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas vermelhas e brancas, com nuances florais; Harmonização: Peixes, frutos do mar, sobremesas com frutas e cremes brancos
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⇒ O espumante Brut
Champagne Veuve A. Devaux Grande Réserve Brut:
Elegante, fresco e delicado, com final intenso; Produtor: Devaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas florais, com notas de frutas de caroço maduras, como pêssego e damasco, e especiarias; Harmonização: Risoto de limão siciliano com amêndoas, steak tartare, ostras gratinadas, tagliatelle com frutos do mar, ceviche de salmão, codorna recheada
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⇒ O espumante Brut
Maison Castel Cuvée Blanche Brut Kaleidoscope:
Frutado, com frescor agradável e deliciosa harmonia; Produtor: Castel; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Notas de flores brancas e frutas cítricas, com nuances de pera; Harmonização: Arroz de mariscos, peixe assado com molho de camarão e Tarte Tatin com peras e tomilho
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⇒ O espumante Brut
Espumante Marie-Louise Parisot Brut:
Paladar redondo com toques de frutas em calda; Produtor: Marie Louise Parisot; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Airén, Ugni Blanc, Pinot Noir, Garnacha, Gamay (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, pêssego, damascos; Harmonização: Como aperitivo, canapés variados, coxinha de frango, bruschettas variadas, casquinha de siri, espetinho de camarão
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⇒ O espumante Brut
Champagne Montaudon Réserve Première Brut 1,5 L:
Harmonioso, bem estruturado, corpo médio, volumoso, frutado com toques de panificação, acidez vibrante, agradável frescor, final longo; Produtor: Maison Montaudon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Expressivo, frutas verdes como maçã e pera, frutas de caroço, frutas secas, delicado floral, mel, amêndoas, aromas de brioche; Harmonização: Lagosta grelhada na manteiga, ostras gratinadas, salmão grelhado com legumes, robalo grelhado com purê de mandioquinha, camarão à provençal, lombo de porco com molho de pêssego, moqueca, pupunha assada, nhoque ao pesto, massa folhada com queijo brie e geleia de damasco
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⇒ O espumante Brut
Grandin Reserve:
Corpo leve para médio, frutado, cremoso, redondo, bom volume em boca, acidez vibrante, agradável frescor; Produtor: Grandin; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Chardonnay e uvas finas selecionadas (vinho blend); Nariz: Frutas cítricas, amêndoa, avelã e um toque sutil de cravo; Harmonização: Filé de peixe na crosta de amêndoas, coxinha, croissant
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⇒ O espumante rosé Brut
Vieux Papes Brut Rosé:
Refrescante, leve e com notas de ervas; Produtor: Castel; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Frutado, com nuances de pêssego e framboesa; Harmonização: Legumes grelhados, frutos do mar e carnes brancas
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⇒ O espumante Brut
Champagne Dom Pérignon Vintage 2012 Brut:
Um vinho redondo, macio, com presença cheia, rica e suculenta. Na boca é generoso, firme e assertivo. Um vinho frutado com bom volume e frescor. Apresenta um final longo, mineral e complexo; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas cristalizadas, manga verde, melão e abacaxi, casca de laranja, sutis notas florais de peônia e jasmim, toques de pão tostado; Harmonização: Lagosta à thermidor, temaki de salmão, moqueca de cação, pato ao molho de laranja, shitake na manteiga
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⇒ O espumante Extra-Brut
Champagne Krug Grande Cuvée Brut 375 Ml:
Encorpado, denso, cremoso e muito persistente. Realmente um vinho fora de série; Produtor: Krug Bier; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: O aroma deste exemplar remete a brioches, com suaves notas cítricas e de nozes; Harmonização: Vitela grelhada, risoto de frutos do mar, frutos do mar à provençal, ostras frescas
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⇒ O espumante Brut
Domaine Jean-Marie Haag Crémant dAlsace Brut:
Redondo, fácil de beber com um final cheio de frescor e bom comprimento; Produtor: Domaine Jean Marie Haag; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Pinot Blanc, Auxerrois e Pinot Gris (vinho blend); Nariz: Aberto, com aromas de pêssego, baunilha, canela e flor de tília; Harmonização: Peixe com molho, caviar ou queijo camembert de leite cru e Comté
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⇒ O espumante rosé Brut
Champagne Moët & Chandon Impérial Rosé Brut:
Elegante, encorpado, cremoso, final longo; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, floral, chá de hibisco, brioche; Harmonização: Vitela empanada, lagosta, risoto de frutos do mar, camarões grelhados, carpaccio, tartar de carne vermelha
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⇒ O espumante Brut
Maison Castel Cuvée Blanche Blanc de Blancs Brut:
Corpo leve, com boa acidez; Produtor: Castel; Teor alcoólico: 11%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Frutas cítricas como limão e abacaxi; Harmonização: Queijos cremosos, frutos do mar
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⇒ O espumante Brut
Champagne Dom Pérignon Vintage 2010 Brut:
Um vinho redondo, macio, com presença cheia, rica e suculenta. Na boca é generoso, firme e assertivo. Um vinho frutado com nuances de especiarias, com bom volume e frescor. Apresenta um final longo, mineral e complexo; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Frutas cristalizadas, manga verde, melão e abacaxi, casca de laranja, sutis notas florais de peônia e jasmim, toques de pão tostado; Harmonização: Lagosta à thermidor, moqueca de cação, temaki de salmão, pato ao molho de laranja, shitake na manteiga, cogumelos, pratos à base de algas e queijos moles
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⇒ O espumante Brut
Duc d’Henry Blanc de Blancs Brut:
Fresco e delicado; Produtor: Veuve Ambal; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Várias uvas (vinho blend);; Nariz: Notas de damasco e pêssego; Harmonização: Frutos do mar, queijos brancos
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⇒ O espumante Brut
Beau Monde Blanc de Blancs:
Leve, refrescante com acabamento elegante; Produtor: Beau Monde; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Chardonnay, Ugni Blanc, Colombard, Durello e Airén (vinho blend); Nariz: Aromas de pêra e pêssego branco, com floral delicado; Harmonização: Espaguete com camarões salteados na manteiga e temperos frescos, risoto de brie com pera e nozes, filé de peixe assado com mix de legumes
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⇒ O espumante Brut
Champagne Vollereaux Cuvée Marguerite 2011:
Generoso, cheio e muito estruturado. O acabamento é elegante com uma bela persistência de aromas; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: É expressivo, complexo e poderoso, com uma bela evolução. Abre com notas de frutas cristalizadas e pão de gengibre. Com a aeração, o nariz evolui em aromas de avelãs grelhadas, café e mel; Harmonização: Muito gastronômico, perfeito com aperitivos até sobremesas, principalmente com peixes
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⇒ O espumante Brut
Champagne Montaudon Brut:
Cremoso, boa acidez, médio corpo, elegante; Produtor: Maison Montaudon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Frutas brancas, mel, torradas, pão, fermento; Harmonização: Salmão defumado, ostras, robalo grelhado com purê de mandioquinha, moqueca, risoto de lula, queijos brancos moles, pupunha assada, pastel de queijo brie
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⇒ O espumante doce
Champagne Maison Vollereaux Célébration Ice:
Frutado com paladar amplo e generoso e um final com muito frescor; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier (vinho blend); Nariz: Intensamente frutado; Harmonização: Aperitivos e entradas
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⇒ O espumante rosé Demi-Sec
Maison Castel Cuvée Rosée Ice Demi-Sec:
Entrada delicada, estrutura carnuda e refrescante, acidez marcante, e notas intensas de frutas vermelhas; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Expressivo e intenso, com notas de framboesa, romã e groselha, e toques florais; Harmonização: Canapés, saladas, queijos leves com mel, mousses, bolos ou tortas de frutas
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⇒ O espumante Brut
Champagne Vollereaux Blanc de Blancs Brut:
Após um ataque franco e acidulado, descobre-se um Champagne francês aveludado e suave; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Bastante agradável com aromas delicados de infusão de tília seca, mesclados com notas minerais e aéreas; Harmonização: Pratos de peixes de carne branca, como o tamboril, e como aperitivo
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⇒ O espumante Brut
Champagne Vollereaux Brut Réserve:
Delicado, frutado, macio, com boa densidade e com perlage persistente; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Meunier e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Frutas brancas e mel, com algumas notas maduras e de damasco; Harmonização: Perfeito como aperitivo ou harmonizando com uma ceia. Um Champagne bem versátil!
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⇒ O espumante rosé Brut
Champagne Vollereaux Rosé de Saignée Brut:
Estrutura suave e gulosa, a boca é cheia e encorpada, pois os aromas persistem para dar um final muito longo. De grande redondeza e subtilmente adoçado por notas de frutos vermelhos; Produtor: Maison Vollereaux; Teor alcoólico: 12%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas e morango esmagado. Após a aeração, o nariz revela notas mais gulosas, evocando aromas de pastelaria e baunilha; Harmonização: Perfeito para uma tarde estival com frutas frescas. O champagne rosé será definitivamente seu melhor parceiro para entradas ou até mesmo sobremesas como macarons
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⇒ O espumante Brut
Buissonnier Crémant de Bourgogne Brut AOC:
Refrescante, leve, cítrico e mineral; Produtor: Vignerons de Buxy; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay, Pinot Noir, Gamay e Aligoté (vinho blend); Nariz: Flores brancas com toque minerla; Harmonização: Saladas, aperitivos
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⇒ O champagne Brut
Champagne Nicolas Feuillatte Brut Réserve Exclusive:
Vibrante, com fruta intensa e expressiva, final longo e complexo; Produtor: Nicolas Feuillatte; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de pêra, damasco e frutas maduras como maracujá; Harmonização: Aperitivos, como canapés, e pratos leves
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⇒ O espumante Brut
Henri Maire A.O.C. Crémant du Jura Brut:
Saboroso, elegante, leve e com delicioso frescor; Produtor: Domaines Henri Maire; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Floral, frutas brancas maduras como pera e notas de fermento; Harmonização: Carpaccio de polvo com pimenta-rosa, bacalhau à Rossini, bolinho de tilápia, casquinha de siri, nozes e azeitonas, gratinado de batatas, tian de berinjela
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⇒ O espumante rosé Brut
Marie-Louise Parisot Rosé Brut:
Paladar redondo com toques de frutas em calda; Produtor: Marie Louise Parisot – Labouré-Roi; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Airén, Ugni Blanc, Pinot Noir, Grenache e Gamay (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, morango; Harmonização: Espetinho de camarão, salmão defumado, moqueca com pirão, codorna recheada, carpaccio de rosbife, queijos leves
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⇒ O espumante Demi-Sec
Marie-Louise Parisot Demi-sec:
Leve, acidez agradável, adocicado, delicada cremosidade; Produtor: Marie Louise Parisot – Labouré-Roi; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Chardonnay, Ugni Blanc, Macabeo, Durello, Colombard e Airén (vinho blend); Nariz: Frutas tropicais, melão, pêssego; Harmonização: Risoto de tomate seco com queijo, bobó de camarão, abobrinha recheada, bruschetta caprese, ceviche picante
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