Hoje, vamos te apresentar o vinho Châteauneuf-du-Pape, falando da história e de como tirar o máximo proveito da experiência de degustar um dos seus vinhos.
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Chateauneuf du Pape é um daqueles vinhos que traz mais do que bebida em sua garrafa. Afinal, pense num vinho famoso! Mas, o que faz dele um rótulo tão especial e como harmonizar um dos vinhos Châteauneuf du Pape?
Para começar, saiba que Châteauneuf du Pape é uma Denominação de Origem, da região do Vale do Rhône, ao sul da França. Logo, não é uma das regiões mais frias. Pelo contrário, ela recebe bastante sol durante o ano. Mas, o que realmente torna famosos os vinhos Châteauneuf du Pape é a sua história.
Por isso, o Center Gourmet vem te apresentar esse clássico, contando um pouco sobre sua origem e te mostrando como tirar o máximo proveito da experiência de degustar um dos seus vinhos.
Principais características do vinho Châteauneuf–du-Pape
Para começar, ao abrir uma garrafa de um vinho Châteauneuf–du-Pape, você pode observar que ele não tem uma cor aberta ou muito intensa. Mas, o que “falta” na cor, ele compensa em aromas. Afinal, são 13 uvas que trazem suas próprias características para a bebida.
Geralmente, o sabor dos vinhos da região puxa mais para o tabaco e menos para frutas. Porém, quando jovens, pode ser que apresentem aromas de frutas vermelhas ou frutas negras também.
Na verdade, deixe a bebida respirar por uma meia hora antes de beber, para que ele respire e os taninos possam aveludar um pouco. Desse modo, o álcool presente vai volatizar, ou evaporar, e o vinho vai apresentar ainda mais aromas. Afinal, eles costumam ter entre 14% e 16% de teor alcoólico.
Em outras palavras, um Chateauneuf–du-Pape é um vinho para degustar sem pressa, deixando que ele abra seus aromas e mostre sua complexidade.
A origem do nome e sua história
Inicialmente, a região não tinha esse nome enorme, que significa “Novo Castelo do Papa”, mas sim Châteauneuf Calcernier. De fato, conta a história que tudo começou quando, em 1309, o Papa Clemente V fugiu de Roma para Avignon, na França. Em seguida, o Papa João XXII, construiu um castelo e levou enólogos para iniciar o cultivo de vinhedos no local.
De fato, há registros de plantações anteriores aos Papas, mas foi a chegada deles que deu origem à produção regular de vinhos. Afinal, não era fácil encontrar bons rótulos como é hoje.
Com o tempo, os vinhos da região passaram a ser conhecidos como Vin du Pape, ou vinho do Papa, já que quase todo o vinho artesanal ali produzido ia parar na adega particular do castelo do pontífice, que sabia aproveitar os prazeres do vinho.
No entanto, nem todos os vinhos da região eram tão bons. Já vamos ver um pouco mais sobre isso. Mas, o que importa é que, gradativamente, os vinhos ganharam notoriedade, até que receberam o título de Denominação de Origem Controlada, dado pelo governo francês de “Châteauneuf–du-Pape”.
A qualidade por trás dos rótulos
Obviamente, a maioria dos vinhos da região são mesmo maravilhosos. Porém, quando você compra um dos vinhos Châteauneuf du Pape, você compra mais do que uma bebida. Normalmente, são rótulos caros devido à fama que adquiriram com o passar do tempo.
Um dos responsáveis pela ascensão da marca em tempos mais recentes, foi o grande crítico americano de vinhos Robert Parker, por exemplo. De fato, os vinhos da região, apesar de não serem frutados e nem muito redondos, agradaram o paladar do crítico e foram muito elogiados por ele. Como resultado, houve uma corrida pelo ouro atrás dos tão elogiados vinhos.
Assim, como a produção da Denominação de Origem é pequena e concentrada, os preços das garrafas vindas de lá dispararam e se mantêm nas alturas desde então. Afinal, você paga pela qualidade do vinho, sim. Mas, também pela história que ele carrega e pelo marketing internacional em torno do vinho Châteauneuf-du-Pape.
Mas, não vamos diminuir o mérito dos vinhos da região. Afinal, seu terroir é mesmo único. Por exemplo, o solo local é composto por pedras lisas que absorvem o calor e refletem a luz solar nas folhas e frutas dos vinhedos de dia, mantendo o calor à noite. Assim, os frutos amadurecem plenamente e apresentam altas concentrações de açúcar. Como resultado, temos os altos teores alcoólicos, tão importantes no caso desse rótulo.
O ponto de virada na história
Anteriormente, comentamos sobre como a crítica positiva feita por Robert Parker colocou os vinhos Châteauneuf–du-Pape em evidência para o mundo. No entanto, outros personagens também contribuíram para o crescimento da fama da região.
Dentre eles, está o Barão Pierre Le Roy de Boiseaumarié, que em 1935 foi o responsável pela criação do Instituto Nacional de Denominações de Origem, na França. Casado com a herdeira de um dos castelos da região de Chateauneuf, o Barão observou que os vinhos locais acabavam sendo usados como complemento para os vinhos de Bordeaux e da Borgonha.
Logo, enxergando o potencial das vinhas regionais e visando proteger os seus produtores, ele estabeleceu as regras para a produção dos vinhos para que o processo fosse regulamentado. Desse modo, a qualidade do produto final subiu de nível e seu reconhecimento também. A seguir, vamos falar sobre as regras que deram uma guinada na produção dos vinhos por lá produzidos.
Regras para a produção dos vinhos
Como de costume, existem regras a serem seguidas pelos produtores para que seus vinhos possam levar nos rótulos a Denominação de Origem. Sendo assim, conforme determinado pelo Barão Le Roy, com o nosso clássico francês não seria diferente.
Para ser um Châteauneuf–du-Pape, o vinho deve ser envelhecido em barrica, primeiramente, e depois na própria adega. Então, após esse período ele pode ser comercializado. Adicionalmente, existe o teor alcoólico mínimo de 12,5%, sendo o índice mais alto do país.
De fato, a partir de 1937, até as garrafas passaram a receber o brasão da D.O.C., a coroa papal e as chaves de São Pedro cruzadas, com o objetivo de impedir que a bebida seja falsificada.
Além disso, algo que contribui para a fama do rótulo é que, originalmente, era permitido fazer um blend de 13 uvas. Isso mesmo, 13 uvas! Porém, em 2009, foi feita uma alteração nessa regra aumentando para 18 as variedades aceitas na produção dos vinhos. São elas:
- Uvas tintas: Grenache Gris, Grenache Noir, Terrer Noir, Vaccarèse, Muscardin, Counoise, Mourvèdre, Syrah e Cinsault.
- Uvas brancas: Clairette Blanche, Grenache Blanc, Clairette Rose, Picpoul Gris, Picpoul Blanc, Picpoul Noir, Picardan, Roussanne e Bourboulenc.
De fato, o Chateauneuf–du-Pape é prova de que blend não é sinônimo de mistura aleatória. Muito pelo contrário, os produtores destacam que cada cepa confere ao vinho uma faceta diferente. Além disso, cada uma delas é usada na medida certa para que o produtor alcance a cor, a acidez, o potencial de guarda e os aromas desejados. Para isso, o enólogo atua como um maestro, orquestrando com sabedoria todas as castas.
Como harmonizar um Chateauneuf–du-Pape
No quesito harmonização, os vinhos Châteauneuf-du-Pape são os mais flexíveis e versáteis. Afinal, as diferentes características herdadas das 13 variedades possíveis, vão equilibrar com diferentes ingredientes e sabores.
De fato, eles podem ir do forte, rico e ousado, ao macio, sedoso e refinado. Ou seja, eles podem acompanhar desde uma carne grelhada, cordeiro, carne de pato e ensopados, até pratos de peixe, ostras, lagosta, caranguejo, sushi ou até frango. Detalhe: com toda elegância!
Ao preparar uma refeição para harmonizar com algum vinho Chateauneuf du Pape, se prepare para uma vasta gama de sabores. São vinhos versáteis e que dão muito prazer no paladar, trazendo texturas, força e delicadeza ao mesmo tempo. Tenha certeza que a untuosidade dos pratos case bem com a acidez dos rótulos para garantir a satisfação dos seus convidados.
Porém, precisamos lembrar que esses são vinhos para tomar devagar. Sendo assim, sugerimos refeições mais intimistas, como um jantar a dois, por exemplo. Evite abrir para grandes grupos, senão você pode acabar perdendo muito da experiência da degustação.
Dito isso, vamos ao que interessa: harmonizações!
Dicas de harmonizações
Para começar, vinhos mais jovens com um aroma levemente frutado, vão facilmente com carne de caça, como coelho ou cordeiro, por exemplo. No entanto, evite muito molho nessas carnes, talvez optando só por sal mesmo como tempero.
Em seguida, podemos sugerir uma bela tábua de frios e antepastos. Afinal, quem nesse mundo resiste a uma boa combinação de vinho com comidinhas? Quem? Então, veja a seguir algumas possibilidades para sua tábua ficar linda e muito gostosa.
- Queijos – Dê preferência ao queijo duro Emmenthal que é, sem dúvida, a melhor combinação para um Châteauneuf–du-Pape. Mas, ele também pode ser acompanhado por outros queijos, te dando a liberdade de experimentar o que mais agrada seu paladar.
- Antepastos – Pepperoni, azeitonas ou baba ganoush com pãezinhos são algumas boas opções.
- Embutidos – Salames, copa, lombo, presunto, salmão curado ou pastrami casam bem com o seu vinho, principalmente por seus condimentos.
Então, pense num jantar bem romântico, prepare sua mesa e abra sua garrafa desse clássico francês que merece ser apreciado com calma.
Gostou? Compartilhe com os amigos que amam um vinho com história ou com aqueles que estão começando a se aventurar pelo maravilhoso mundo dos vinhos.
Aproveite para conhecer nossos rótulos abaixo dessa preciosidade, que são os vinhos Châteauneuf-du-Pape.
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Cellier des Princes Blason du Prince Châteauneuf du Pape AOP 2021:
Complexo, bem estruturado, e taninos equilibrados, elegantes e sedosos; Produtor: Cellier Des Princes; Teor alcoólico: 16%; Uvas: Grenache, Mourvèdre, Syrah (vinho blend); Nariz: Groselha, cereja, lavanda, tomilho e alecrim; Harmonização: Carnes brancas, carnes de caça, carnes vermelhas, queijos
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Domaine Brunely L’Angless Châteauneuf-du-Pape AOP 2020:
Rico e poderoso; Produtor: Domaine Brunely; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Grenache, Syrah e uvas variadas (vinho blend); Nariz: Aromas intensos de frutas vermelhas negras, como cereja e amora, e nuances de pimenta branca e tomilho; Harmonização: Carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho, queijos
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Domaine Brunely Vieilles Vignes Châteauneuf-du-Pape AOP 2020:
Poderoso e complexo; Produtor: Domaine Brunely; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Grenache, Syrah e uvas variadas (vinho blend); Nariz: Aromas intensos de frutas negras, como cereja madura, e notas de azeitonas, tomilho e outras especiarias; Harmonização: Carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho, queijos
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Les Silex de Cabrières Châteauneuf-du-Pape AOP 2019:
Elegante, fresco e frutado, com taninos sedosos; Produtor: Le Confrerie; Teor alcoólico: 15,5%; Uvas: Grenache e Syrah (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas vermelhas e notas picantes; Harmonização: Carnes brancas e vermelhas, queijos amarelos
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M. Chapoutier Les Grands Merisiers Châteauneuf-du-Pape AOP 2016:
Paladar elegante e complexo, com taninos finos e marcantes, e final persistente; Produtor: M. Chapoutier; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Grenache, Mourvèdre e Syrah (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas vermelhas maduras, como cerejas e framboesas, especiarias e alcaçuz; Harmonização: Carnes vermelhas e de caça, queijos maduros
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Château de la Gardine Châteauneuf-du-Pape 2019:
Encorpado, cremoso e com taninos expressivos; Produtor: Château de La Gardine; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Grenache, Mourvèdre, Syrah e Muscardin (vinho blend); Nariz: Intensos aromas de framboesa, raspas de frutas cítricas, ervas e morangos maduros; Harmonização: Civet de lebre, javali em úmido, Filet Chateaubriand ao molho de trufas negras e queijos curados
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Chais du Bâtard Grande Réserve Châteauneuf-du-Pape AOC 2021:
Intenso, encorpado e bem estruturado, com taninos redondos e final longo; Produtor: Vignobles & Compagnie; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Grenache e Syrah (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas vermelhas, com notas herbáceas e trufadas; Harmonização: Carnes de caça e vermelhas assadas, massas recheadas, queijos maduros
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Les Trois Couronnes Châteauneuf-du-Pape AOP 2018:
Paladar encorpado e elegante, com notas picantes; Produtor: Vignerons de l’Enclave; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Grenache, Syrah e Mourvèdre (vinho blend); Nariz: Aroma intenso de frutas negras, com notas de amoras, groselha e especiarias; Harmonização: Carnes de caça assadas, carnes vermelhas, queijos maduros
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Domaine des Sénéchaux AOC Châteauneuf-du-Pape Blanc 2020:
Corpo médio, expressivamente frutado, redondo, elegante, cremoso, acidez vibrante que proporciona agradável frescor, final longo e com toque mineral; Produtor: Domaine des Sénéchaux; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Roussane, Clairette, Grenache Blanc e Bourboulenc (vinho blend); Nariz: Aromas intensos de frutas brancas como pera e melão, notas de pêssego e limão cristalizado, flores brancas intensas, toque mineral; Harmonização: Lagosta gratinada, robalo ao forno com batatas, arroz de mariscos, risoto de pêra com queijo brie
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Domaine Le Mourre Châteauneuf-du-Pape AOC 2016:
Taninos suaves, é redondo, elegante e com final longo; Produtor: Cellier Des Princes; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Grenache (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas e especiarias; Harmonização: Queijos maduros, bife de lombo
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Domaine Santa Duc Habemus Papam Châteauneuf-du-Pape 2019:
Belo corpo e textura sedosa, tem pureza de fruta, complexidade, mas é elegante. Um final longo, de dar água na boca; Produtor: Domaine Santa Duc; Teor alcoólico: 13,8%; Uvas: Grenache e Syrah (vinho blend); Nariz: Aromas de garrigue, funcho, rosas e framboesas. Toques de especiarias e cânfora; Harmonização: Carnes de caça, Cassoulet, Cordeiro, T-Bone e costelas de porco
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Cellier des Princes Blason du Prince Châteauneuf-du-Pape AOP 2019:
Complexo, bem estruturado, e taninos equilibrados, elegantes e sedosos; Produtor: Cellier Des Princes; Teor alcoólico: 16%; Uvas: Grenache, Syrah e Mourvèdre (vinho blend); Nariz: Groselha, cereja, lavanda, tomilho e alecrim; Harmonização: Carnes assadas, guisados, carnes de caça, queijos variados
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Domaine des Sénéchaux AOC Châteauneuf-du-Pape Rouge 2017:
Encorpado, frutado com em harmonia com o amadeirado, bem integrado, aveludado, elegante, taninos presentes, boa acidez e frescor, final longo e complexo; Produtor: Domaine des Sénéchaux; Teor alcoólico: 15,5%; Uvas: Grenache Noir, Syrah, Mourvèdre, Cinsault, Vaccarèse (vinho blend); Nariz: Expressivo e intenso exalando um buquê jovem dominado por fruta fresca (framboesa e cereja), ligeiramente picante e realçado por uma nota amadeirada; Harmonização: Risoto de cordeiro, boeuf borguignon, ossobuco com polenta trufada, risoto de funghi
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Maison Bouachon La Tiare du Pape AOC Châteauneuf-du-Pape Rouge 2015:
Elegante, complexo, boa acidez, taninos presentes, bom corpo; Produtor: Maison Bouachon; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Grenache, Syrah e Mourvèdre (vinho blend); Nariz: Cereja negra, mirtilo, ameixa, frutas secas, violeta, especiarias, notas de madeira; Harmonização: Baby beef grelhado, costeleta de cordeiro, arroz de pato, cogumelos recheados, bruschetta de presunto cru, queijos semiduros
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M. Chapoutier Châteauneuf-du-Pape AOP 2016:
Muito intenso e encorpado, com notas de especiarias e couro; Produtor: M. Chapoutier; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Grenache e Syrah (vinho blend); Nariz: Aromas complexos de frutos vermelhos maduros; Harmonização: Carne vermelha, carne de caça, ensopados e cozidos
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Domaine Charvin Châteauneuf Du Pape Rouge 2018:
Suculento, com taninos marcantes num final fresco e longo; Produtor: Domaine Charvin; Teor alcoólico: 14,64%; Uva: Grenache (vinho varietal); Nariz: Muita fruta vermelha e preta madura; Harmonização: Cordeiro, T-Bone e costelas de porco
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Domaine de Marcoux Châteauneuf-du-Pape Vieilles Vignes 2017:
Intenso, concentrado e estruturado, mas com acidez que segura a densidade e refresca sua sensação quente. Elegante e equilibrado; Produtor: Domaine de Marcoux; Teor alcoólico: 15,5%; Uva: Grenache (vinho varietal); Nariz: Concentração intensa e pura de frutas pretas e vermelhas maduras, pimenta preta e garriga; Harmonização: Carnes grelhadas ou na brasa, incluindo cordeiro e pratos de cozimento lento e sabores intensos
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Domaine Charvin Châteauneuf Du Pape Rouge 2017:
Suculento, fresco e frutado e apresenta um final agradável, macio e elegante; Produtor: Domaine Charvin; Teor alcoólico: 15,33%; Uvas: Grenache, Syrah, Mourvèdre e Vaccarèse (vinho varietal); Nariz: Notas de alcaçuz, frutas vermelhas e pretas maduras, terroso e ervas; Harmonização: Cordeiro, T-Bone e costelas de porco
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Maison Castel Sélection Châteauneuf-du-Pape AOC 2017:
Encorpado, taninos macios, acidez média mais, final longo; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Syrah e Grenache (vinho blend); Nariz: Frutas como ameixa, groselha e toques de especiarias e baunilha; Harmonização: Churrasco, queijos amarelos
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Château de Beaucastel Hommage à Jacques Perrin 2010:
Denso, exuberante, estruturado, concentrado, boa acidez, taninos presentes, final persistente; Produtor: Château de Beaucastel; Teor alcoólico: 15%; Uvas: Mourvèdre, Syrah, Grenache e Counoise (vinho blend); Nariz: Mirtilo, amora, alcaçuz, framboesa, anis, ervas frescas, tosta; Harmonização: Ravioli de cordeiro, costeleta no bafo, risoto de linguiça toscana, conchiglione recheado com queijo e presunto cru, ojo de bife com polenta cremosa, cogumelos recheados
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Domaine des Sénéchaux A.O.C. Châteauneuf-du-Pape Blanc 2019:
Frutado, acidez agradável, médio corpo, mineral; Produtor: Domaine des Sénéchaux; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Roussanne, Clairette, Grenache Blanc e Bourboulenc (vinho blend); Nariz: Pêssego, pera, maçã, flores brancas e baunilha; Harmonização: Lagosta gratinada, risoto de pêra com queijo brie, robalo ao forno com batatas, bruschetta de salmão defumado, arroz de mariscos, lombo de bacalhau com crosta de amêndoas
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