Vinho rosé suave – o vinho ideal para o verão

vinho rosé suave

Vinho rosé suave é o vinho ideal para o verão, com toda certeza! Afinal, é um vinho refrescante para ser consumido mais gelado em comparação com outros tipos. Mas, o vinho rosé costuma ser discriminado por aqui. Por isso, o Center Gourmet decidiu defender essa preciosidade. 

Não é a primeira vez que falamos sobre esse tipo de vinho. Na verdade, demos bastante detalhes sobre os métodos usados para produzir os rosés e suas diferentes tonalidades em outro post. 

No entanto, ainda existe muito o que falar sobre o vinho rosé e hoje vamos aprender um pouco sobre sua história, uvas usadas na produção, tipos de vinhos e como harmonizar com os seus pratos prediletos.  

Mas, antes de aprofundar nossos conhecimentos, talvez você esteja curioso para entender o que fez o vinho rosé não ser tão popular. Existem alguns mitos que mancharam a reputação do vinho rosé. Entretanto, já vamos ver que nenhum deles deve ser levado a sério. 

Mentiras contadas sobre o vinho rosé 

  • O vinho rosé é uma mistura do tinto com o branco

Nada poderia estar mais distante da verdade! De fato, qualquer pessoa pode conhecer o processo de produção e descobrir a realidade. Pois, fazer essa mistura é proibida em alguns países e muito mal vista por produtores sérios. Porém, essa crença foi o suficiente para alguns torcerem o nariz quando o assunto era o vinho rosé. 

  • As uvas usadas são de qualidade inferior 

Chega a ser assustador que alguém possa pensar e falar uma coisa dessas! Pelo contrário, por serem mais delicados, são usadas uvas de excelente qualidade e o cuidado no processo de produção é redobrado.  

  • Não existem variedades de vinhos rosés 

Já é bom ir aprendendo algo sobre os vinhos rosés: é um mundo totalmente novo para se explorar. Sendo assim, você vai se surpreender ao descobrir que cada tipo de uva resulta num rosé de complexidade e características próprias. Na verdade, isso fica cada vez mais evidente, à medida que você experimenta os diferentes vinhos rosés, feitos à base de diferentes cepas. 

  • Não dá para harmonizar facilmente 

Achamos melhor nem comentar agora essa calúnia! Mais à frente, vamos conferir como harmonizar os rosés com pratos dos mais variados estilos e derrubar de uma vez por todas esse conceito ultrapassado. Aliás, você vai se surpreender com a versatilidade dos rosés!

Para concluir, ainda existe a tendência de se dizer que o teor alcoólico dos vinhos rosés é mais baixo.  Mas, acho melhor passar para o que realmente interessa e conhecer mais da história e das verdades a respeito do vinho que está ganhando um espaço merecido nas prateleiras e adegas do país.

História do vinho rosé 

vinho rosé suave

Diferente dos vinhos tintos e brancos, os rosés têm altos e baixos em sua história. Inicialmente, ele era produzido na região de Provença, na França, fronteira com a Itália. Como resultado, em Nice, o vinho rosé é a atração principal de qualquer refeição.  

Na verdade, é presença garantida nas mesas de qualquer restaurante ou bar da região. Desse modo, ele não passaria despercebido por um apaixonado por vinhos. 

No entanto, é bom saber, os rosés ou rosatos são considerados excelentes vinhos também na Itália, Espanha e Portugal, outros países produtores de bons rosés. 

Na década de 50, ele era o vinho preferido dos franceses. De fato, nos eventos mais requintados dessa época, o vinho rosé suave era o mais pedido por homens e mulheres, ganhando maior atenção que os tintos e brancos.  

Todavia, cerca de 50 anos depois, no fim dos anos 90, foi feita uma pesquisa pela revista Wine Spectator, para descobrir qual era a popularidade do vinho rosé na ocasião. Infelizmente, cerca de 70% dos entrevistados não haviam bebido um rosé em um ano. Isso mostrava que as pessoas tinham perdido o interesse por ele. 

Afinal, talvez seja essa a realidade da fama do vinho rosé no Brasil hoje. Apesar disso, os ventos da mudança começam a soprar por aqui. 

Cores e uvas  

vinho rosé suave

O processo de produção do vinho rosé suave não é nosso foco hoje. Mas, para entender sua coloração, delicada e única, é preciso saber que ele é feito a partir da prensagem de uvas tintas. Quanto menos tempo as cascas ficam em contato com o líquido resultante, mais claro o vinho.  

Porém, se o produtor decidir por deixar as cascas por mais tempo, o vinho incorpora mais pigmento, resultando num vinho rosé mais escuro. No entanto, não o bastante para que ele chegue a ser um vinho tinto. É aí que vemos a maravilha da química envolvida em se produzir um vinho, saber dosar uvas e o tempo com precisão. 

A cor do vinho rosé pode variar de um tom pálido, levemente rosado, passando por um rosa nítido e chegando a um tom rosa avermelhado. Ou seja, teremos vinhos de cores diferentes, dependendo da variedade de uva cultivada e da técnica de produção escolhida. 

Anteriormente, dissemos que misturar vinho branco e tinto para chegar ao tom de rosa não é a forma correta de se fazer vinhos rosés. Na verdade, na França, essa é uma prática proibida por lei. Exceto na região de Champagne, onde os melhores produtores também repudiam a mistura, mesmo não sendo proibida. 

Em espanhol, é conhecido como rosado e, em italiano, rosato. Mas, aqui no Brasil, em países que falam inglês e na França, ele é chamado rosé. Por falar nisso, nosso país também produz vinhos rosés, especificamente, na região da Serra Gaúcha.  

A região é conhecida pelo cultivo de uvas brancas e tintas com certa acidez. Logo, os rosés nacionais tem uma acidez mais acentuada, o que é bem agradável num vinho rosé suave. Além disso, como acontece com outros tipos de vinhos, exibem boa qualidade, mas são mais acessíveis. 

O que cada uva agrega ao vinho 

Uma das variedades mais utilizadas para produzir vinhos especiais, a Pinot Noir produz vinhos rosés delicados. Por outro lado, a Grenache resulta em vinhos mais frutados e secos. No entanto, se a uva utilizada for a Merlot, o vinho apresenta um sabor tão agradável que é conhecida por agradar todo tipo de paladar. 

Porém, outras uvas tintas podem ser usadas na produção de um vinho rosé suave. Por exemplo, as uvas TempranilloSyrahMalbecSangiovese e Cabernet Sauvignon resultam em rosés com mais corpo e cor mais acentuada. 

Cada uma delas apresenta características específicas que serão mais evidentes, ou não, dependendo da técnica empregada e do tempo de exposição ao vinho. 

Por exemplo, a Sangiovese é conhecida por seus vinhos com acidez e estrutura. Por outro lado, a Tempranillo traz aromas marcantes e bem estruturados aos vinhos. Já a Syrah e Cabernet Sauvignon produzem vinhos que apresentam características únicas, que dependem do terroir da área de cultivo. 

Características do vinho rosé  

vinho rosé suave

A produção dos vinhos rosés está no mais alto nível de qualidade, como nunca esteve antes. Consequentemente, a importação e consumo também têm crescido muito. Logo, existem vinhos rosés para todos os gostos. 

Ao contrário do que muitos pensam, só são usadas uvas tintas para a produção de vinhos rosés. No entanto, como a etapa de fermentação, incluindo a temperatura, são mais parecidas com as do vinho branco, ele pode apresentar características de ambos os estilos. 

Por exemplo, podem apresentar os aromas frutados, a suavidade e o frescor dos vinhos brancos. Por outro lado, apresentam uma leve secura, ou adstringência, e corpo dos vinhos tintos.  

Geralmente, você vai sentir o frescor do vinho e ele também vai trazer uma boa acidez ao seu paladar. Entretanto, os taninos já não são tão presentes.  

Porém, mesmo dentro de uma classe de vinhos tão específica, é possível encontrar uma certa variedade de intensidade. Assim, existem rosés mais suaves e adocicados, e rosés mais encorpados e aromáticos também. 

Quanto aos aromas, o vinho rosé suave produzido na América do Sul como na Argentina, Brasil ou Chile, por exemplo, apresentam aromas frutados, mais encorpados. Sendo assim, apresentam notas de framboesa, ameixa e amora. 

Por outro lado, os europeus do Velho Mundo são mais ácidos e mais leves. Ou seja, apresentam até uma cor mais clara e delicada. 

Do happy hour ao jantar romântico 

Como estamos falando de um estilo de vinho a ser consumido mais frio, fresco, acabamos pensando logo no verão. Porém, o vinho rosé suave pode ser consumido e muito bem acompanhado em qualquer estação do ano e em qualquer tipo de evento também.

Ainda mais por aqui, onde as temperaturas do inverno não chegam a ser tão baixas. Desse modo, se servido na temperatura correta, equilibrada com a temperatura ambiente, dá para aproveitar bem um rosé. 

Vinho rosé suave e os tipos de rosé  

vinho rosé suave

Para começar, é bom deixar bem claro que vinho rosé suave não quer dizer vinho doce ou vinho de sobremesa. 

No caso do vinho doce, as uvas são colhidas tardiamente, ou são colocadas para secar durante todo o inverno sobre mesas de madeiras. Como resultado, elas se transformam em uvas passas e usadas para a produção do vinho. Mas, também pode ser por meio de fungos ou pela adição de aguardente no processo. 

Dito isso, temos alguns tipos de vinhos rosés e vamos falar um pouco mais sobre cada um deles. 

Secos 

Apresentando uma concentração de glicose de menos de 4g por litro, os rosés secos são produzidos a partir de uvas nobres, de alta qualidade.  Assim, é um vinho mais fácil de se harmonizar com comida japonesa, aperitivos e mariscos. 

Suaves

Em seguida, temos os vinhos rosés suaves, que possuem cerca de 25g/L de glicose. Vinhos bem leves, combinam perfeitamente com a culinária asiática, saladas e frutos do mar. 

Encorpados 

Como vimos, dependendo da uva utilizada, o vinho rosé pode apresentar um pouco mais de força. Hoje em dia, é o estilo mais fácil de se encontrar, oferecendo equilíbrio entre o sabor doce e o ácido na bebida. 

Como resultado, apresentam um pouco mais de taninos e são os mais versáteis na hora de harmonizar. 

Elegantes e equilibrados

Geralmente, são vinhos produzidos a partir de uvas com características adstringentes e aromáticas. Sempre bem equilibrados, brilham mais quando harmonizados com preparos delicados e requintados, com ingredientes finos. 

Aromáticos

Provavelmente, esses são vinhos com passagem por barrica e, consequentemente, apresentam maior complexidade.  

Por serem mais intensos, estruturados e com um teor alcoólico mais pronunciado, harmonizam muito bem com preparos mais complexos em termos de sabor.  

Como servir um vinho rosé suave 

Apesar de ser uma bebida que deve ser servida mais resfriada no verão, é importante tomar o cuidado para não gelar demais. Afinal, isso poderia acabar interferindo na degustação e alguns dos aromas e sabores poderiam se perder no paladar. 

Sendo assim, os vinhos rosés suaves, mais leves, ficam melhores se servidos entre 6° e 8°C. Porém, os mais encorpados, precisam estar ligeiramente mais “quentes”, entre 12° e 14°C.  

Quanto às taças, você pode utilizar as mesmas usadas para vinhos brancos. No entanto, vai dar tudo certo também se optar pelas taças altas e de boca estreita, como as de servir espumante. 

Se você tiver dúvidas, leia nosso artigo sobre os tipos de taças e como usá-las, aqui. 

Vinho rosé, o coringa da culinária 

vinho rosé suave

Nos últimos anos, enólogos, sommeliers e críticos, têm demonstrado bastante interesse em vinhos criados para dar ao consumidor experiências mais complexas, os chamados vinhos rosés gastronômicos. 

O que realmente coloca os vinhos rosés no mapa da gastronomia, é o fato de eles serem a melhor companhia para um grande leque de alimentos. 

De fato, o vinho rosé é um dos vinhos mais versáteis à mesa. Logo, pode acompanhar muito bem pratos que vão desde frutos do mar até preparos da cozinha mexicana.  

Por possuir acidez bem presente e a medida certa de taninos, ele se faz presente, mas não rouba a cena dos mais variados preparos. 

Cada vinho com seu prato 

Um detalhe a ser observado quando se prepara para harmonizar um vinho rosé é a uva usada na sua produção. Na verdade, além da variedade de uva, deve-se levar em conta o terroir da área de cultivo, clima, método de produção e se passou por madeira ou não. Afinal, tudo isso influencia no sabor e características do vinho rosé. 

Ou seja, as opções são variadas e você pode escolher entre vários rótulos e tipos diferentes para fazer par com seu prato. Sendo assim, pense nas características do prato que você pretende servir e procure aproximar o vinho a essas informações. Desse modo, não tem como errar. 

A especialista em gastronomia Fiona Beckett, dá um conselho útil. Segundo ela, vinhos rosés mais leves, via de regra, vão bem com pratos mais delicados como saladas. 

Outros entendidos de vinhos e pratos, sugerem que vinhos rosés frescos e com aromas florais, ficam muito melhores se harmonizados com pratos como uma tartalette com queijo feta, espinafre, tomates cereja e hortelã. 

No entanto, vinhos rosés bem encorpados, podem combinar mais com carnes grelhadas, como um churrasco, ou com mais especiarias e bem temperadas. 

Além disso, os rosés produzidos nas Américas costumam ser mais maduros e mais doces também do que os europeus, podem ser valorizados se harmonizados com pratos picantes. 

Por outro lado, em outros casos, é o rosé que traz o picante para a combinação, dependendo da uva usada para produzir o vinho ou do tempo passado em barrica de carvalho. 

E, como dito, esses rosés mais complexos podem ser muito bem harmonizados com pratos que levam bastante carne, como pato ou veado, por exemplo. 

Dicas de harmonização com o vinho rosé suave  

 vinho rosé suave

Já que existe uma grande variedade de tipos de vinhos tintos, o leque de opções na harmonização é tão amplo quanto. Afinal, desde os mais secos e com menos açúcar até os mais encorpados, todos podem acabar fazendo bonito na sua mesa e completando lindamente seu prato. 

Os vinhos rosés estarem exatamente no meio termo entre tinto e branco, abre uma porta larga para combinações e diferentes experiências na hora da degustação. Na verdade, eles limpam o paladar, ampliando as sensações dos alimentos na boca.  

Então, vamos te dar 10 dicas de como harmonizar um rosé. 

Para começar, vinho rosé e carnes!  

Lembra do meio termo entre o branco e o tinto? Pois então, os rosés apresentam menos taninos que os vinhos tintos e mais estrutura do que os brancos. Como resultado, você pode combiná-los com pratos de carne assada, filés preparados ao seu gosto, ragu de carne etc. 

Além disso, abuse de preparos de carnes com temperos bem picantes. Por exemplo, já pensou em tomar um rosé acompanhando tacos? Acontece que, a acidez do vinho é um contraponto para o picante do prato e vai equilibrar perfeitamente os sabores.

No entanto, pode ser que você prefira carne branca. Dá certo também! Pode apostar no frango assado, bem dourado e acompanhado de batatas. 

vinho rosé e Pizzas 

Se você nunca pensou em harmonizar um vinho rosé suave com uma pizza, você não é o único. Mas, pode se juntar aos amantes dessa delícia italiana, experimentando a dupla.  

Você vai perceber que a bebida tem a capacidade de atenuar o sabor salgado, bem forte, dos ingredientes da pizza. Especialmente se ela for à base de queijos ou linguiças mais untuosas, talvez você se renda a um espumante rosé. 

vinho rosé e Tábua de frios 

Na hora de receber os amigos para experimentar um vinho e jogar conversa fora, a tábua de frios é, de longe, a melhor escolha. Com preparo simples, ela consegue unir diferentes sabores e texturas, completando a experiência da degustação de um bom vinho. 

Sendo assim, você pode incluir linguiça calabresa, presunto cru, pastramicarpaccio e uma boa mortadela para acompanhar seu vinho rosé suave. 

Logo, a sua estrutura e acidez vão limpar do paladar os sabores fortes dos frios, mas não corre o risco de brigar com ingredientes mais picantes ou ácidos.  

vinho rosé e Salgados 

Agora sim, você talvez fique surpreso ao descobrir que o seu rosé pode ser a companhia perfeita para uma bela coxinha de frango. Mas, estamos falando de ambientes elegantes. 

Então, lembre-se de preparar bem os salgados, pasteizinhos de carne e os guardanapos. Não esqueça das taças também. Afinal, com um ambiente bem preparado e pensado com carinho, os salgados subirão para o nível do seu vinho rosé. 

vinho rosé e Massas 

A versatilidade do rosé fica evidente mais uma vez. De fato, a sua massa pode vir acompanhada de um bom molho ao sugo, que costuma ter boa acidez, que ele vai suportar muito bem.  

Além disso, se decidir por combinar com massas frescas e até mais cremosas, como um ravioli de espinafre, vai ficar muito bom também. 

vinho rosé e Peixes 

No caso de peixes mais gordurosos e de gosto forte, a melhor opção é servir um rosé mais encorpado e seco, que pode limpar toda a gordura do paladar. 

Porém, outros peixes mais leves, como salmão grelhado, também podem ser companhia para um rosé. Especialmente, se for acompanhado por uma salada ou ervas frescas. 

vinho rosé e Frutos do mar 

Provavelmente, frutos do mar são os pares perfeitos para os vinhos rosés. É impressionante a quantidade de preparos à base de peixes e mariscos que ficam divinamente deliciosos combinados à bebida. 

Assim, pode escolher entre patê de atum, camarões, salmão, atum e até polvo sem medo! 

vinho rosé e Frituras 

Não dissemos que ele era versátil? Semelhante à coxinha, qualquer outro aperitivo frito é muito bem equilibrado por um rosé. 

Por exemplo, batatas fritas com mostarda Dijon, lulas à dorê ou batatas bravas, são ótimas opções. 

vinho rosé e Queijos 

Diferentemente de outros rótulos, que não podem ser harmonizados com qualquer tipo de queijo, os rosés vão bem com praticamente qualquer um deles. Só esteja atento às características do vinho e dos queijos, como acidez, salinidade e untuosidade.  

vinho rosé e Sobremesas 

Por fim, mas não menos importantes, as sobremesas também pedem um bom vinho. Nesse caso, opte por um vinho seco, que vai equilibrar perfeitamente com frutas frescas ou com tortas à base de frutas.  

vinho rosé suave

Para concluir, vamos relembrar alguns detalhes sobre o vinho rosé suave. Hoje, vimos uma pouco mais sobre sua história, sua ascensão e queda na preferência dos amantes de vinhos aqui nas Américas.  

Porém, também vimos que ele está, aos poucos, conquistando novamente seu posto ao lado dos grandes vinhos aqui no Brasil. Também vimos o quanto ele é versátil e pode ser harmonizado com, praticamente, todo tipo de preparo.

Junte todas as informações que você viu aqui, no Center Gourmet, e escolha qual rosé será o próximo vinho a ser degustado. 

Gostou de aprender mais sobre ele? Então compartilhe! Aproveite para conhecer ainda mais sobre os vinhos no nosso blog e não perca essas promoções especiais escolhidas para você:

 

O rosé suave doce argentino

Atardecer de Los Andes Rosé 2022:

Frutado, fresco e com doçura agradável; Produtor: Fecovita; Teor alcoólico: 11,5%; Uva: Uvas variadas (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, cassis; Harmonização: Pipoca, saladas, queijos

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O rosé suave doce argentino

La Grupa Selección Rosé 2022:

Doce, fresco, macio e com boa acidez; Produtor: Fecovita; Teor alcoólico: 11%; Uva: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas e notas florais e cítricas; Harmonização: Saladas, aperitivos, pipoca

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O rosé suave doce francês

Vieux Papes Rosé Medium Sweet:

Corpo leve, refrescante, equilibrado e com doçura acentuada; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 11%; Uva: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas como cereja e morango; Harmonização: Sushi, queijo brie, torta de morango

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O rosé suave doce francês

Rosé Piscine Stripes Magnum:

Vinho jovem, frutado, leve, adocicado, acidez agradável e muito refrescante, final exótico e cativante; Produtor: Vinovalie; Teor alcoólico: 11%; Uva: Négrette (vinho varietal); Nariz: Aromas de pêssego, romã e lichia, além de sutis notas florais; Harmonização: Asinha de frango frita com molho apimentado, arroz de mariscos, camarão na manteiga, quiche de queijo com tomate seco

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O rosé suave doce argentino

Viña de Los Andes Rosé 2022:

Agradável e delicado; Produtor: Fecovita; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Aromas frescos e notas intensas de frutas vermelhas; Harmonização: Pizza de Margherita, tartare de salmão e salada Caprese

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⇒ O rosé suave doce francês

Vivid Rosé:

Doçura agradável, frutado, equilibrado e persistente; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 10,5%; Uvas: Tempranillo, Merlot e Syrah (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas frescas; Harmonização: Sushi, queijo brie, torta de morango

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O rosé suave demi-sec português

Portada Lote DFJ Rosé 2019:

Muito saboroso, refrescante, elegante, macio; Produtor: DFJ Vinhos; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Alfrocheiro, Caladoc, Castelão, Syrah e Tinta Roriz (vinho blend); Nariz: Perfumado, com notas de maçã e frutos vermelhos maduros; Harmonização: Carnes brancas, sushi, frutos do mar, saladas e aperitivos

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O rosé suave demi-sec espanhol

Alicia en el Pais de Las Uvas Bobal Rosado Pálido 2022:

Boa estrutura, suculência e frescor; Produtor: Torre Oria; Teor alcoólico: 12%; Uva: Bobal (vinho varietal); Nariz: Notas de frutas vermelhas silvestres, morango e pétalas de rosa; Harmonização: Carnes brancas, frutos do mar, saladas e aperitivos

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O rosé suave demi-sec romeno

La Crama Fetească Neagră Rosé Dealu Mare DOC 2021:

Saboroso, redondo, agradável e frutado; Produtor: Alexandrion; Teor alcoólico: 13%; Uva: Fetească Neagră (vinho varietal); Nariz: Expressivo, com notas de frutas vermelhas; Harmonização: Carnes brancas, carnes vermelhas, frutos do mar

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O rosé suave demi-sec português

Portada Winemaker’s Selection Rosé 2022:

Saboroso, refrescante e macio; Produtor: DFJ; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Caladoc, Castelão, Shiraz, Tinta Roriz e uvas variadas (vinho blend); Nariz: Perfumado, com notas de maçã e frutos vermelhos maduros; Harmonização: Carnes brancas, frutos do mar, saladas e aperitivos

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O rosé suave demi-sec francês

Le petit Bonbon Rosé Vin de France 2021:

Leveza fantástica, fresco, saboroso e persistente; Produtor: Boutinot; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Merlot, Cabernet Sauvignon e Grenache Noir (vinho blend); Nariz: Aromas de bombons de morango, sorvete de framboesa e pêssegos; Harmonização: Salpicão de frango, bruschetta caprese, enroladinho de tender com chutney de abacaxi

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O rosé suave demi-sec espanhol

Mondo DO Valencia Monastrell Rosé 2020:

Leve com boa acidez e final frutado; Produtor: Bodegas Arráez; Teor alcoólico: 12%; Uva: Monastrell (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas e flores; Harmonização: Ceviche, temaki, arroz de polvo, tomate recheado com ricota, vinagrete de morango

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O rosé suave demi-sec chileno

Palafitos de Mar Semi Sweet Rosé 2022:

Vinho jovem, corpo leve, frutado, equilibrado, acidez média, agradável frescor; Produtor: Viña Fray Leon; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Syrah e Cabernet Sauvignon (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas como framboesa e amora, toque herbáceo; Harmonização: Comida japonesa, coxinha de frango apimentada, ceviche de tilápia, espetinho de frango, dadinho de tapioca com geleia de pimenta

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O rosé suave demi-sec espanhol

Castillo Campo Arcís Bobal Rosé Utiel-Requena DOP 2021:

Estruturado, refrescante, com acidez marcante e toques de morango; Produtor: Torre Oria; Teor alcoólico: 11,5%; Uva: Bobal (vinho varietal); Nariz: Expressivo, com notas intensas de frutas vermelhas e nuances de pétalas de rosas; Harmonização: Canapés, queijo Brie, espaguete ao molho pesto, frango assado com batatas

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O rosé suave demi-sec português

Vinha do Lourenço Colheita Selecionada DOC Dão Rosé 2021:

Frutado, fresco, elegante, com saborosa persistência; Produtor: União Comercial da Beira; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Vinhão, Borraçal e Espadeiro (vinho blend); Nariz: Intenso em frutos vermelhos frescos, sendo predominante em morango e framboesa; Harmonização: Espetinho de camarão, escondidinho cremoso de salmão, salada caprese no palito

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O rosé suave demi-sec espanhol

Etéreo DO Valencia Tempranillo Rosé 2021:

Fresco, frutado e final longo; Produtor: Bodegas Arráez; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tempranillo (vinho varietal); Nariz: Flores, morango e cereja; Harmonização: Risoto de camarão, iscas de peixe empanado, bolinho de arroz, saladas caprese, pizza marguerita, yakisoba de legumes

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O rosé suave demi-sec português

Pedro Teixeira Rosé:

Frutado, fresco, elegante e harmonioso; Produtor: Adega de Cantanhede; Teor alcoólico: 11,5%; Uva: Baga (vinho varietal); Nariz: Frutos vermelhos frescos com predominância de morango e groselha; Harmonização: Comida condimentada, como culinária mexicana, acarajé, quiche de tomate seco, salada de frutas, ceviche de peixe branco com morangos

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O rosé suave demi-sec chileno

Root 1 Reserva Rosé 2020:

Fresco, boa acidez, frutado; Produtor: Viña Ventisquero; Teor alcoólico: 12%; Uva: Syrah (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, morango, framboesa; Harmonização: Peixes mais gordurosos como salmão, mariscos, frango assado e grelhado, queijos, massas, pizzas, crepe de palmito, legumes ao vapor

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O rosé suave demi-sec espanhol

Etéreo Tempranillo Rosé 2019:

Fresco, frutado e final longo; Produtor: Bodegas Arráez; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tempranillo (vinho varietal); Nariz: Flores, morango e cereja; Harmonização: Risoto de camarão, bolinho de arroz, iscas de peixe empanado, pizza marguerita, yakisoba de legumes, saladas caprese

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O rosé suave demi-sec uruguaio

Pueblo del Sol Tannat Rosé 2020:

Fresco, com bom corpo e frutado; Produtor: Pueblo del Sol; Teor alcoólico: 12%; Uva: Tannat (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas fresca, morango e cereja; Harmonização: Salada de frutos do mar, risoto de tomate seco, sushi, frango com vinagrete de morango, quiche de abóbora com carne seca

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O rosé suave demi-sec português

Villa do Mar Rosé Atlântico:

Um vinho jovem, leve, frutado, acidez alta e refrescante em perfeito equilíbrio com a doçura natural das uvas; Produtor: Ravasqueira; Teor alcoólico: 9,5%; Uvas: Aragonez, Touriga Nacional e Trincadeira (vinho blend); Nariz: Notas de frutas vermelhas frescas, notas florais; Harmonização: Dadinho de tapioca com geleia de pimenta, acarajé, macarrão com camarões e molho pesto, bolinho de arroz, espetinho de frango com molho picante

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O rosé suave demi-sec português

Casa Portuguesa Vinho Regional Península de Setúbal Rosé 2021:

Refrescante, com acidez marcante e nuances de morango maduro; Produtor: José Maria da Fonseca; Teor alcoólico: 11,25%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Notas intensas de frutas vermelhas; Harmonização: Polvo à Lagareiro, tempurá de legumes, salada de frutos do mar

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O rosé suave demi-sec francês

Maison Castel Rosé D’Anjou AOP 2018:

Equilibrado, frutado e fresco; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 10,5%; Uvas: Gamay e Grolleau (vinho blend); Nariz: Aromas expressivos de frutas vermelhas frescas e cítricas; Harmonização: Aperitivos, queijos leves, peixes, carnes brancas

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O rosé suave demi-sec chileno

Paine Pink Moscato 2021:

Vinho jovem, leve, frutado, acidez vibrante, refrescante, final agradável; Produtor: VyF Wines; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Moscatel de Alexandria e Syrah (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas silvestres como morango e framboesa, sutis aromas de toranja rosa e pêssego; Harmonização: Acarajé, quiabo refogado com curry, moqueca, dadinho de tapioca com geleia de pimenta

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O rosé suave demi-sec chileno

Hielo Sur Secret Blend Rosé D.O. Valle de Colchagua 2021:

Fresco, frutado e suculento; Produtor: Viña Ventisquero; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Syrah e Sauvignon Blanc (vinho blend); Nariz: Intensidade aromática com notas de frutas vermelhas como morango e framboesa; Harmonização: Bobó de camarão, galinhada, chili vegetariano

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O rosé suave demi-sec português

Alto Lima Rosé Vinho Verde DOC 2020:

Refrescante, jovem e leve, com acidez equilibrada; Produtor: Adega Cooperativa Ponte da Barca e Arcos de Valdevez; Teor alcoólico: 9,5%; Uvas: Vinhão, Borraçal e Espadeiro (vinho blend); Nariz: Notas de frutas vermelhas; Harmonização: Salpicão de frango, caldo verde, arroz de mariscos

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O rosé suave demi-sec argentino

El Bautismo El Criollo Rosado 2020:

Leve, frutado, acidez agradável; Produtor: La Liga de Enólogos; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Criolla (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas, floral; Harmonização: Risoto caprese, camarão empanado, salmão grelhado, talharim com molho rosé, salada primavera, espetinho de legumes

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O rosé suave demi-sec italiano

Tenuta SantAntonio Scaia I.G.T. Veneto Rosato 2020:

Leve, frutado, elegante, bem estruturado, acidez agradável, traço de doçura; Produtor: Tenuta Sant’Antonio; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Rondinella (vinho varietal); Nariz: Floral, leve frutado, toque cítrico; Harmonização: Camarão frito, moqueca, espaguete ao pesto com tomate cereja e queijos cremosos

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O rosé suave demi-sec chileno

Its Wine OClock Rosé 2020:

Fresco, boa acidez, suculento; Produtor: VyF Wines; Teor alcoólico: 12%; Uva: Cabernet Sauvignon (vinho varietal); Nariz: Expressa notas de frutas vermelhas e silvestres de boa intensidade aromática; Harmonização: Frutos do mar, massas, moqueca de banana da terra, saladas, mix de queijos

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O rosé suave demi-sec italiano

I Castelli Romeo e Giulietta D.O.C. Delle Venezie Pinot Grigio Ro 2020:

Leve, refrescante e frutado; Produtor: Cielo e Terra S.P.A.; Teor alcoólico: 12%; Uva: Pinot Grigio (vinho varietal); Nariz: Aromas de morango, abacaxi, com toque mineral; Harmonização: Espetinho de camarão, sanduíche de croissant com presunto defumado, dadinho de tapioca com geleia de pimenta

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O rosé suave demi-sec português

Torre de Pias Vinho Rosé:

Refrescante, frutado, de corpo leve e doçura cativante; Produtor: Jaws; Teor alcoólico: 10,3%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Suave e frutado, com notas de frutas vermelhas; Harmonização: Canapés, filé de frango grelhado, espaguete com legumes salteados

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O rosé suave demi-sec francês

Maison Foucher Le Point du Jour A.O.C. Rosé dAnjou 2019:

Frutado, leve, boa acidez, doçura discreta; Produtor: Maison Foucher; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Grolleau Gris e Cabernet Franc (vinho blend); Nariz: Floral, framboesa, cereja, morango, amora; Harmonização: Risoto de tomate seco, camarão grelhado com legumes, carpaccio de salmão, beirute de rosbife, salada de bacalhau, tomate recheado

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O rosé suave demi-sec chileno

Paine Rosé 2021:

Um vinho jovem, leve, frutado, acidez agradável e refrescante; Produtor: VyF Wines; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Cabernet Sauvignon (vinho varietal); Nariz: Intensos aromas de frutas vermelhas frescas; Harmonização: Risoto caprese, espetinho de camarão, isca de peixe empanado, bruschetta de queijo com tomate cereja, bolinho de bacalhau

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O rosé suave demi-sec chileno

Palafitos de Mar Semi Sweet Rosé Cabernet Sauvignon Syrah 2021:

Equilibrado, fresco e com acidez agradável; Produtor: Viña Fray Leon; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Syrah e Cabernet Sauvignon (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, framboesa, morango; Harmonização: Salmão grelhado com legumes, comida japonesa, salada de folhas verdes e morangos, salada de fruta

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O rosé suave demi-sec espanhol

Alice in Grapeland Pale Rosé:

Fresco, frutado, com notas de morango e cereja e final agradável; Produtor: Torre Oria; Teor alcoólico: 11,5%; Uva: Bobal (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas como framboesa e cereja, notas florais; Harmonização: Aperitivos, saladas, carnes brancas

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O rosé suave demi-sec alemão

Ernst Loosen Pfalz Edition Pinot Noir Rosé 2020:

Frutado, leve, boa acidez, final agradável; Produtor: Ernst Loosen; Teor alcoólico: 11,5%; Uva: Pinot Noir (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas; Harmonização: Salada com lascas de salmão grelhado, filé de peixe ao molho mediterrâneo, pizza caprese, anéis de lula na manteiga, moqueca capixaba, torta folhada de frango

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O rosé suave demi-sec português

JP Azeitão Seleção do Enólogo Syrah Rosé 2020:

Um vinho leve, com acidez presente, refrescante e notas frutadas; Produtor: Bacalhôa Vinhos de Portugal; Teor alcoólico: 12,6%; Uva: Syrah (vinho varietal); Nariz: Frutas vermelhas frescas, morango, framboesa, amora e notas florais; Harmonização: Risoto de camarão, iscas de peixe empanado, pizza marguerita, saladas caprese, bolinho de arroz, yakisoba de legumes

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O rosé suave demi-sec americano

Apothic Rosé 2019:

Um vinho leve e frutado, acidez agradável, traço de doçura, refrescante; Produtor: Apothic; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Grenache, Carignan, Tempranillo, Sangiovese e outras uvas (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas frescas; Harmonização: Espetinho de camarão frito, filé de frango grelhado com legumes, espaguete ao molho rosé com champignon

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O rosé suave demi-sec sul-africano

Pearly Bay Rosé Crisp & Floral:

Saboroso, frutado e com dulçor equilibrado; Produtor: KWV; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Chenin Blanc, Hanepoot e Pinotage (vinho blend); Nariz: Morango, framboesa e pétalas de rosas; Harmonização: Salada de camarão, cuscuz marroquino, sushi e sashimi

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O rosé suave demi-sec italiano

Tenuta Sant`Antonio Scaia I.G.T. Veneto Rosato 2019:

Leve, acidez agradável, fácil de beber, traço de doçura; Produtor: Tenuta Sant’Antonio; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Rondinella (vinho varietal); Nariz: Floral, leve frutado, toque cítrico; Harmonização: Salmão grelhado, camarões empanados, pizza caprese, tomates recheados, espaguete ao molho rosé, bruschetta de queijo com tomate

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O rosé suave demi-sec romeno

Prahova Valley Merlot Rose DOC Dealu Mare 2019:

Paladar fresco, frutado, com corpo estruturado e equilibrado; Produtor: The Iconic Estate; Teor alcoólico: 13%; Uva: Merlot (vinho varietal); Nariz: Aromas de frutas vermelhas e pretas; Harmonização: Carnes brancas, aperitivos, queijos e frutos do mar

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O rosé suave demi-sec português

C de Cabriz Rosé:

Frutado, fresco e levemente macio; Produtor: Cabriz; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Alfrocheiro, Aragonez e Touriga Nacional (vinho blend); Nariz: Aroma intenso de frutos vermelhos frescos; Harmonização: Aperitivos, comidas de origem asiática, cozinha mediterrânea

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O rosé suave com um leve dulçor italiano

Rosa Reale Negroamaro Rosato 2019:

Saboroso, com notas intensas de frutos silvestres e maçã, agradável acidez; Produtor: Angelo Rocca e Figli Srl; Teor alcoólico: 12,5%; Uva: Negroamaro (vinho varietal); Nariz: Notas intensas de frutas vermelhas e toques sutis de especiarias; Harmonização: Saladas, risotos, frutos do mar

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O rosé suave seco francês

Garriguette Rosé:

Boa acidez, leve, frutado; Produtor: Vignerons de l’Enclave; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Cinsault, Syrah e Grenache (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas, morango, framboesa; Harmonização: Risoto de salmão, frango com molho barbecue, escondidinho de carne seca, tortillas, abobrinha recheada

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