O termo Cru nasceu com os monges cistercienses, que pautaram a viticultura na Borgonha. O termo Grand cru na classificação dos vinhos franceses é um dos mais representativos e é sinônimo dos mais altos padrões de qualidade.
A França possui um grande histórico na produção e exportação de vinhos de alta qualidade. Mesmo com tantas opções de sabores e aromas, alguns vinhos ganham grande destaque, entre eles o Grand Cru, que, conforme dito anteriormente, se encontra nas mais altas classificações de qualidade.
Sua fama vai muito além do sabor. O Grand Cru carrega uma história intensa e cheia de detalhes, conforme veremos a seguir.
História
As primeiras regiões francesas que produziram vinhos, de todos os tipos, foram a Borgonha e a Bordeaux. A Borgonha é a região que apresenta criteriosas classificações dos vinhedos nobres (crus) pelos monges católicos cistercienses datadas do século 12. Esse detalhe histórico já revela a importância de identificar as melhores áreas de vinícolas para a produção.
Em 1885, um livro de Jules Lavalle exibiu cinco diferentes classificações para os vinhos de Borgonha. O sucesso do livro foi tão grande que, em 1861, o Comitê de Agricultura de Beuane instituiu oficialmente tais classificações para os vinhos de Borgonha.
Dentre essas denominações, o Grand Cru ganha destaque e apresenta significativas diferenças entre as duas regiões produtoras.
Denominações
Grand Cru de Borgonha
Os produtores de vinhos da Borgonha dão grande importância para o local específico de seus vinhedos. Segundo eles, os locais privilegiados darão origem aos vinhos de mais alta classificação de qualidade. Esses locais específicos são chamados de Crus.
A palavra Cru significa crescido em Francês. Apesar de não se tratar de uma tradução muito intuitiva para nós, pode-se entender que a palavra faz uma conotação àquilo que é desenvolvido. Todos esses significados relacionados às denominações das regiões nos traz a percepção de que a qualidade dos vinhos franceses está intimamente conectada à região em que suas uvas são produzidas. Logo, não podem ser separadas.
Seguindo essa lógica dos produtores, as classificações dos vinhos são orientadas de acordo com a terra na qual a uva é produzida e acredita-se que os pequenos terrenos, que além das propriedades naturais recebem a atenção necessária desde o plantio até a colheita, permitem que as uvas se desenvolvam de forma única e deem origem aos melhores vinhos, consequentemente.
Os vinhos chamados de Grand Cru, então, são aqueles produzidos a partir das melhores uvas, dos melhores vinhedos e dos melhores terrenos, garantindo assim o seu alto padrão de qualidade e sabores marcantes e bem definidos.
De acordo com as Denominações de origem da Borgonha, os vinhos podem ser classificados em quatro diferentes níveis, seguindo uma ordem de qualidade, começando pelo melhor deles: Grand cru, Premier cru, Village e Régionale.
Os vinhos Grand Cru podem ser encontrados tanto em versos de vinhos brancos como nas tradicionais versos de vinhos tinto. Ambos se classificam com o mais alto padrão de qualidade e sabor quando comparados com os demais.
Grand Cru de Bordeaux
Já na região de Bordeaux, a classificação de mais alto padrão de qualidade é chamado de Premier Cru, apesar de terem uma forte relação com o mesmo decreto de 1885, cujo foco principal é dar visibilidade e o devido valor ao produtor.
Nessa região, o foco da valorização dos vinhos vai além das uvas, abrangendo a sabedoria dos vinicultores e as técnicas utilizadas desde o plantio até a produção final do vinho.
Os vinhos de classificação Premier Crus correspondem ao mais alto padrão de qualidade da bebida dessa região. Depois desses, existem ainda outras quatro classificações.
Além da classificação tradicional de Premier Cru, existe ainda uma classificação superior, para os vinhos brancos que se chama Premier Cru Supérieur, que é considerada uma categoria especial dessa denominação.
Essas classificações e denominações dos Grand Crus só evidencia ainda mais a importância que a história e a técnica da produção de vinhos tem para os franceses. Essa preocupação e cuidado com as culturas fica evidente nos vinhos produzidos, que estão entre os mais sofisticados do mundo, com altíssimo preço de venda.
Vale lembrar que a classificação desses vinhos contempla desde a qualidade do solo no qual as frutas são cultivadas até as técnicas utilizadas durante a produção, considerando as particularidades climáticas e as tradições históricas de cada região.
Os vinhos Grand Cru podem ir à mesa em diferentes ocasiões, como personagens principais ou compondo um contexto específico. Veja, a seguir, sugestões de harmonizações para esses vinhos tão queridos e apreciados.
Harmonizações
Para cada tipo de vinhos existem pratos e cozinhas que contribuem para ressaltar o sabor do vinho sem perder o paladar da comida. Pensando nisso, listamos, a seguir, duas receitas rápidas para alguns tipos de vinhos classificados como Grand Cru.
Vinho Branco: Chablis Grand Cru
O vinho branco é um ótimo acompanhamento para pratos leves, em geral, principalmente com frutos do mar ou uma refinada culinária japonesa.
Risoto de frutos do mar:
Ingredientes:
Para o caldo de peixe:
1kg de espinhas de peixe;
200g de cebola;
200g de cenoura;
50g de salsão;
100g de alho poró;
1 maço salsinha;
3 litros de água;
1 folha de louro
Para o Risoto:
100g de arroz carnaroli;
50g de camarões limpos e sem casca;
50g de polvo cozido cortado em rodelas;
50g de lula cortada em anéis;
50g de mexilhões;
30ml de vinho branco;
30g de manteiga;
10g de cebola picada;
3 dentes de alho picado;
30g de tomate picado;
500ml de caldo de peixe.
Modo de preparo:
Caldo de peixe:
Junte todos os ingredientes – menos a salsinha e o no caldeirão e leve ao fogo. Quando começar a ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por cerca de 20 minutos. Desligue e acrescente um ramo de salsinha e o louro. Coe e utilize no o arroz. O restante pode ser congelado.
Risoto:
Tempere os camarões com sal e reserve. Salteie os frutos do mar usando metade da manteiga, um de cada vez. Respeite o tempo de cozimento de cada ingrediente para não ficarem borrachudos. Reserve.
Na mesma panela, junte a cebola e o alho, refogue e acrescente o arroz. Acrescente o vinho na panela e deixe o álcool evaporar. Pouco a pouco, adicione o caldo fervendo. Quando o grão estiver cozido, junte os frutos do mar, o tomate e o restante da manteiga, mexendo vigorosamente.
Vinho Tinto: Troplong Mondot
Por ser um vinho bastante encorpado, pode ser harmonizado com pratos um pouco mais marcantes, como carnes bovinas e massas.
Pernil de Carneiro Assado:
Ingredientes:
1,5 kg a 2kg de pernil de carneiro;
2 cebolas médias;
4 dentes de alho;
1 copo americano de vinagre de vinho tinto;
1 copo americano de água;
2 colheres de sopa de sal;
1 colher de café de pimenta do reino
1 colher de pimenta dedo de moça sem pele e sem sementes (opcional);
4 folhas médias de manjericão;
3 folhas de hortelã;
1 maço de salsinha picada.
Modo de preparo:
Na véspera do preparo, lave o pernil, retirando as glândulas e todo o excesso de gordura. Bata todos os ingredientes do tempo no liquidificador. Injete um pouco do tempero na carne com uma seringa culinária própria para isso. Deixe a carne marinando no restante do tempero por, pelo menos, 12 horas.
No dia do preparo, coloque o pernil já temperado em um refratário e cubra com papel alumínio. Asse no forno a 180 graus Celsius por, aproximadamente, uma hora. Depois disso, retire o papel alumínio e deixe assar até dourar. Esse processo vai demorar aproximadamente uma hora.
Para não ressecar e não queimar a carne, enquanto estiver dourando, aos poucos, coloque água na assadeira em pequenas quantidades.
Para acompanhar prefira saladas de folhas, como rúcula, agrião e endívia. Além disso, arroz branco ou batatas assadas combinam e complementam o prato sem roubar a cena do pernil.
Conclusão
Os vinhos classificados como Grand Cru são considerados os mais altos preços de venda. Essa supervalorização da bebida se deve por toda a história e a valorização do trabalho do produtor e das técnicas, minuciosamente, aplicadas na produção das frutas que darão origem à bebida.
Encontrados nas versões em branco e tinto, esses vinhos são os mais sofisticados e, por isso, precisam ser colocados a mesa com acompanhamentos e harmonizações que honrem suas história e particularidades.
As carnes nobres e os frutos do mar são os preferidos, mas também podem ser combinados com queijos finos, presuntos e legumes temperados com ervas finas.
Entender toda a trajetória da produção, passando pela transformação da bebida até chegar a uma elegante taça é possível perceber que o caminho do Grand Cru é rico em detalhes. A começar pelas particularidades do solo onde as frutas são cultivadas.
Com a combinação certa de minérios e condições climáticas, as uvas que produzirão o vinho são consideradas de excelente sabor, marcante e incomparáveis.
Existem muitas classificações e denominações para os vinhos franceses. Os Grand Cru são os mais sofisticados e queridos pelos degustadores, seja na versão branco ou tinto, possuem sabores intensos, encorpados.
Aprecie os sabores e as aproveite as melhores ofertas de vinhos Grand Cru abaixo:
⇒ Branco da apelação borgonhesa de Les Clos
William Fevre Chablis Les Clos Grand Cru 2018:
Paladar intenso, com ótima estrutura e suavidade, além de notas de baunilha, final longo; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Complexidade aromática, combinando frutado, floral e picante com uma grande mineralidade; Harmonização: Peixe grelhado ou com molho, frutos do mar, ostras
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⇒ Branco da apelação borgonhesa de Les Bougros
William Fevre Chablis Les Bougros Grand Cru 2016:
Boca amplo, redondo, firme e com acidez intensa ao mesmo tempo; Produtor: William Fevre; Teor alcoólico: 13%; Uva: Chardonnay (vinho varietal); Nariz: Bouquet rico com notas minerais intensas; Harmonização: Peixes, crustáceos, frutos do mar grelhados ou em molho cremoso
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⇒ Tinto da apelação de Graves
Château Pape Clément Pessac-Léognan Grand Cru Classé de Graves AOC 2017:
Redondo, suave, harmonioso e elegante; Produtor: Bernard Magrez; Teor alcoólico: 13,5%; Uvas: Cabernet Sauvignon e Merlot (vinho blend); Nariz: Expressivo e complexo, traz notas de frutas, flores e especiarias; Harmonização: Queijos maturados, carnes vermelhas e de caça
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⇒ O tinto italiano da apelação de Barolo (Piemonte)
Damilano Cannubi Barolo 2016:
Harmonioso, agradavelmente seco com taninos suaves, amplo e encorpado. Acabamento persistente; Produtor: Damilano; Teor alcoólico: 14,5%; Uva: Nebbiolo (vinho varietal); Nariz: Bouquet amplo e envolvente, com frutado pronunciado, notas de cereja e ameixa e notas de tabaco, alcaçuz e cacau; Harmonização: Carnes vermelhas e de caça
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⇒ O branco da apelação de Schlossberg (Alsácia)
Grand Cru Schlossberg Riesling 2018:
Elegante, complexo, profundo, seco, corpo médio, com uma boa tensão mineral e ótima acidez; Produtor: Domaine Albert Mann; Teor alcoólico: 13%; Uva: Riesling (vinho varietal); Nariz: Notas de frutas cítricas e exóticas, e com boa mineralidade; Harmonização: Escalope de frango salteado com Limoncello, sushi, truta, aspargos quentes, risotos, salada de frutas exóticas, torta de ameixa Mirabelle, torta de mirtilo
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⇒ Tinto da apelação de Saint-Émilion
Château Simard Saint-Émilion Grand Cru AOC 2012:
Elegante, encorpado, taninos redondos e final persistente; Produtor: Château Simard; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Merlot e Cabernet Franc (vinho blend); Nariz: Notas intensas de frutas maduras com nuances balsâmicas; Harmonização: Queijo Parmesão Capa Preta, massas com funghi porcini, bife de alcatra salteado na manteiga de ervas
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⇒ O branco da apelação de Sommerberg (Alsácia)
Albert Boxler Riesling Reserve 2017:
Muito leve, frutado, macio e com dulçor residual; Produtor: Albert Boxler; Teor alcoólico: 13%; Uva: Riesling (vinho varietal); Nariz: Envolvente, com bom equilíbrio entre notas frutadas, minerais e hidrocarbônicas de fundo; Harmonização: Ragú de vitelo, queijos de cabra e ovelha e ceviche
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⇒ Tinto da apelação de Saint-Émilion
Château Puy-Blanquet A.O.C. Saint-Émilion Grand Cru 2014:
Elegante, acidez agradável, bom corpo, taninos macios; Produtor: Château Puy-Blanquet; Teor alcoólico: 13,5%; Uvas: Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon (vinho blend); Nariz: Ameixa, alcaçuz, folhas secas, mineral, especiarias doces; Harmonização: Risoto de brie e parma, tagliatelle com ragu de costela, arroz de pato, ravióli recheado com mussarela de búfala, filé-mignon suíno, queijos semiduros
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⇒ Tinto da apelação de Pauillac
Château Lynch-Bages 2015:
Potente, concentrado, taninos presentes, boa acidez, muito complexo, final persistente; Produtor: Château Lynch-Bages; Teor alcoólico: 13,5%; Uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot (vinho blend); Nariz: Ameixa, amora, groselha, cereja, pimenta-do-reino, alcaçuz, chá, cacau, defumado; Harmonização: Picanha argentina na brasa, angus beef ao chimichurri, tiras de fraldinha ao ratatouille, pernil de porco pururucado, coelho ao forno, queijos maduros
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⇒ O tinto da apelação de Pauillac
Chateau Latour 2011:
Muito complexo, corpo de médio para encorpado, boa acidez, taninos presentes; Produtor: Château Latour; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot (vinho blend); Nariz: Frutas maduras, especiarias, tabaco, floral; Harmonização: Bife ancho, paleta de cordeiro, pappardelle com ossobuco, cogumelos recheados, queijos nobres maturados
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⇒ Tinto da apelação de Margaux
Pavillon Rouge du Château Margaux 2010:
Potente, boa acidez, taninos presentes, elegante, final longo; Produtor: Château Margaux; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Cabernet Sauvignon, Petit Verdot e Merlot (vinho blend); Nariz: Ameixa, framboesa, groselha, cereja, floral, ervas finas, tosta, mineral; Harmonização: Costeletas de cordeiro grelhadas, filé recheado com brie ao molho de shiitake, ravióli de pato e amêndoas, grelhado de Noix com batata soufflée, blanquette de veau, tortellini com ragu de de ossobuco
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⇒ Tinto da apelação de Saint-Émilion
Château Angelus 2015:
Potente, taninos presentes, boa acidez, final longo; Produtor: Château Angélus; Teor alcoólico: 15%; Uvas: Merlot e Cabernet Franc (vinho blend); Nariz: Mirtilo, ameixa seca, framboesa, especiarias, defumado, café; Harmonização: Picanha de cordeiro, risoto quatro queijos, carré de javali em redução, marreco ao molho de ameixas, arroz de pato, mix de queijos maduros
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⇒ Tinto da apelação de Margaux
Château Margaux Premier Grand Cru Classé A.O.C. Margaux 2008:
Os taninos maduros e firmes, combinam bem com a acidez presente. Enquanto as frutas dominam o paladar e mesclam-se às notas do amadurecimento em barricas de carvalho. O final de boca permanece por longo tempo; Produtor: Château Margaux; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot (vinho blend); Nariz: Flores como violeta e rosa, groselha, framboesa, cassis, amora, ameixa, cereja, café, cacau, tabaco e alcaçuz; Harmonização: Risoto trufado com ossobuco, paleta de cordeiro confitada com cuzcuz marroquino, prime rib red angus, wagyu na brasa com ratatouille, parmentier de canard, mix de queijos curados
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⇒ Tinto da apelação de Pauillac
Château Pichon Baron au Baron de Pichon-Longueville 2012:
Potente, taninos presentes, acidez agradável, final longo; Produtor: Château Pichon Baron; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Cabernet Sauvignon e Merlot (vinho blend); Nariz: Cereja fresca, groselha preta, mentol, especiarias, alcaçuz, tabaco; Harmonização: Picanha de cordeiro ao molho rôti, l’entrecôte maître de chai, risoto de confit de pato, bife de tira com tomates recheados com lentilhas, pappardelle com ragu de ossobuco, queijos duros
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⇒ Tinto da apelação de Margaux
Château Margaux 2014:
Complexo, encorpado, boa acidez, taninos macios, final longo; Produtor: Château Margaux; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot (vinho blend); Nariz: Ameixa, figo em compota, groselha madura, anis-estrelado, herbáceo, pimenta-do-reino, chá; Harmonização: Paleta de cordeiro confitada com cuzcuz marroquino, risoto trufado com ossobuco, wagyu na brasa com ratatouille, prime rib de red angus, parmentier de canard, mix de queijos curados
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⇒ Tinto da apelação de Saint-Émilion
Carillon d’Angélus 2015:
Corpo de médio para encorpado, taninos macios, boa acidez, boa persistência; Produtor: Château Angélus; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon (vinho blend); Nariz: Ameixa, cereja negra, framboesa, floral, baunilha, especiarias, cacau; Harmonização: Paleta de cordeiro, entrecôte com crosta de parmesão, galinha d’angola com recheio de farofa, polenta mole com ragu de linguiça e cogumelos, arroz de pato, tagliatelle com ragu de ossobuco
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