Caldo verde – Receita e harmonia com vinho

Caldo verde

Prato típico português, o caldo verde faz sucesso Brasil afora.

O inverno chegou abrindo a maravilhosa temporada de caldos e sopas que aquecem o estômago, o coração e a alma do brasileiro. Afinal, quem nunca chegou em casa pensando em tomar um caldo de mandioca, caldo de feijão, caldo de abóbora ou o famosíssimo caldo verde?

Até aqui, tudo bem. Concordamos que sopas e caldos fazem nossa alegria nas noites gélidas do inverno. Aliás, até nas noites não tão quentes do norte do país, os caldos têm seu lugar. Por isso, elegemos o caldo verde como o assunto de hoje. Mas, será que caldo verde e vinho combinam? Pois, o Center Gourmet, como você, é apaixonado por vinhos e comidas aconchegantes. Por isso, vai tirar essa e outras dúvidas, além de te mostrar como preparar o caldo de dar água na boca.

Caldo verde x vinho

Por incrível que pareça, não é nada de outro mundo tomar uma refeição levemente líquida, como caldos e sopas, acompanhada de um bom vinho. De fato, a bebida também participa em nos deixar mais quentinhos durante a refeição e mais felizes depois dela. No entanto, a dúvida surge quando pensamos na temperatura e na textura do preparo.

Por isso, é importante levar em conta a temperatura do seu caldo verde. Acontece que caldos quente demais causam alguns inconvenientes. Primeiro, a alta temperatura impede que você sinta todo o sabor do alimento. Em seguida, “anestesia” as papilas gustativas, tornando o sabor da bebida completamente diferente ao paladar. Além disso, o calor também modifica o teor alcoólico do vinho. Sendo assim, existem algumas dicas úteis na hora de harmonizar caldo verde e vinho para enfrentar o inverno.

Por outro lado, a textura também pode ser um obstáculo na hora de apreciar um caldo ou sopa acompanhados de uma bebida como o vinho. Para resolver essa questão, é importante que o caldo seja preparado de forma que sua textura seja bem cremosa e encorpada. Ao mesmo tempo, atentar para a forma de cocção da linguiça ou paio e acertar a mão no tempero também vai fazer diferença no resultado do prato.

Mais à frente vamos entrar em detalhes sobre a combinação dos melhores vinhos para acompanhar um caldo. No entanto, vamos fazer uma breve visita a Portugal e conhecer as origens do caldo verde.

Origem do caldo verde

Caldo verde

Caldo verde e um vinho é tudo de bom!

Esse prato tão lembrado pelos brasileiros durante os dias e noites frias, nasceu cerca de 500 anos atrás em casas simples e com propósito idem: alimentar e aquecer lavradores em áreas rurais da região do Minho, ao norte de Portugal. Inicialmente, o caldo verde era preparado com apenas dois ingredientes que não podem faltar, batatas e couve. Aliás, também era o que os criadores tinham à sua disposição na época. De fato, o caldo é tão importante para a cultura portuguesa, que ele foi eleito uma das 7 Maravilhas da Gastronomia do país, no ano de 2011.

Como outras tantas influências que herdamos de terras lusitanas, a culinária também foi se adaptando ao gosto e ingredientes brasileiros e, com o tempo, foi ganhando contornos bem típicos da nossa culinária tão miscigenada. Por isso, ao caldo verde foram acrescentados temperos, como alho e cebola, linguiça, paio ou calabresa para acompanhar a couve, sempre picada cirurgicamente fina.

Ao mesmo tempo, o caldo verde ganhou um acompanhamento tipicamente brasileiro: pão torrado. Aliás, ele também vai com qualquer outro caldo ou sopa por aqui. O que é bem brasileiro, adaptar qualquer preparo usando o nosso jeitinho, certo? Porém, lá no além-mar, o caldo verde é servido acompanhado por broas de milho, típicas da região.

Vinhos e Caldos combinam?

caldo verde

Além do prato lusitano, outros caldos casam perfeitamente com vinhos brancos e tintos.

Sim, combinam! E não só o caldo verde. Existem vários outros caldos maravilhosos para esse friozinho que também vão casar perfeitamente com um vinho. Por exemplo, podemos citar um belo creme de abóbora, conhecido como o Crema di Zucca na Itália. Nesse caso, o prato leva caldo de legumes ou caldo de frango, ervas e especiarias, cebola e pimenta, e pode levar leite em sua preparação. No entanto, o resultado é um caldo bem espesso, bem temperado e levemente adocicado. Imagina um prato desses com um vinho!

Aqui, escolha um vinho branco para não errar. De preferência, um Chardonnay com uma boa untuosidade e que vai acompanhar a delicadeza da abóbora na boca. Porém, se ele tiver passagem por madeira, não tem problema. Na verdade, os aromas do vinho vão combinar com as especiarias do creme e fechar com chave de ouro.

Mas, essa ainda não é nossa dica principal de hoje. Daqui a pouco vamos te mostrar como harmonizar caldo verde e vinho. Agora, vamos descobrir como esse caldo incrível é feito passo a passo.

Receita de Caldo Verde

Para preparar um bom caldo verde, escolha bons ingredientes, mas sinta-se à vontade para dar seu toque pessoal à tradicional receita a seguir.

·         Ingredientes:

05 batatas grandes (cerca de meio quilo)

01 cebola média

03 dentes de alho

250g de linguiça (calabresa, paio ou alguma linguiça regional)

1,5L de caldo de carne (Que você pode fazer em casa ou comprar pronto)

Folhas de couve de acordo com o seu gosto

Sal e pimenta a gosto

·         Modo de preparo:

Para começar, corte as batatas em pedaços pequenos. Após dourar o alho e a cebola, acrescente a batata ainda crua. Em seguida, coloque todo o caldo de carne e deixe tudo cozinhar bem. Nesse momento, confira o sal do caldo, para não errar a mão.

Em uma frigideira, coloque um pouco de azeite e frite a linguiça cortada em rodelas (tradicional) ou em cubos, como preferir, até que ela fique com as bordas bem tostadas. Enquanto isso, lave bem e pique a couve o mais fina que puder, talvez com a ajuda de um cortador, e reserve.

Agora, com as batatas bem macias, leve-as para o liquidificador com o caldo de carne, o alho e a cebola e bata bem, até que fique homogêneo. Após isso, volte o creme para a panela, acrescente a linguiça frita e a couve em tirinhas e deixe cozinhar por cerca de 5 minutos. Confira o sal e adicione a pimenta. Está pronto seu caldo verde! Agora é só colocar em uma tigelinha bem estilosa e servir.

Porém, se quiser impressionar, esvazie um pão italiano e despeje o caldo dentro dele. A casca firme suporta bem o calor e a humidade do preparo, além de ficar lindo na mesa. Além disso, à medida que o caldo for sendo consumido, você pode ir cortando o pão para acompanhar a refeição.

O que nasce junto, harmoniza: o Caldo verde e os vinhos portugueses

Caldo verde

Servido dentro do pão italiano, o preparo fica ainda mais delicioso!

Como sempre dizemos, o que cresce junto, vai junto! Nesse caso, o caldo verde, que de tão lusitano só falta falar “ora, pois”, carrega em seu DNA as mesmas características dos preciosos vinhos portugueses. Dessa forma, são os rótulos mais indicados para uma combinação impecável. Afinal, aqueles agricultores que criaram a receita, utilizavam os vinhos produzidos em suas propriedades para acompanhar suas refeições.

No entanto, o ideal é sempre escolher um vinho tinto, com boa acidez, corpo médio e que apresente um bom teor alcoólico. Por quê? Então, você lembra que comentamos sobre a importância de atentar para a temperatura ao servir o caldo verde? Acontece que o calor pode acabar evaporando o álcool presente na bebida assim que ela entra na boca. Porém, vinhos mais alcoólicos resistem melhor e seus aromas persistem por mais tempo.

Na hora de harmonizar caldo verde e vinho, é importante pensar também no tipo de linguiça que você quer acrescentar ao preparo. De fato, linguiças com maior concentração de gordura pedem por vinhos mais intensos e que acompanhem a untuosidade do prato. Ao mesmo tempo, se a bebida apresentar aromas amadeirados ou até um toque de mineralidade, vai combinar demais com linguiças defumadas.

Nesse caso, podemos indicar um Vidigueira Alentejo, tinto encorpado, com excelente potencial de guarda e que traz exatamente as característica que encaixam com o caldo verde: persistência no paladar e notas de especiarias. Além disso, com 14% de teor alcoólico, o rótulo intenso não vai ceder à temperatura do prato. Por outro lado, não é um vinho complexo ou elegante demais, o que poderia acabar ofuscado pelo tempero e textura do caldo.

Só quero que você me aqueça nesse inverno…

caldo verde

Outros caldos podem te aquecer nesse inverno.

Na verdade, tudo que a gente quer numa noite fria é ficar bem confortável e aquecido. Para isso, a melhor opção é recorrer aos caldos e sopas, chocolates quentes e vinhos. Afinal, quando o calor vem de dentro, tudo fica melhor. Hoje vimos como esse caldo simples, criado na região norte de Portugal ganhou o brasileiro pelo estômago e se tornou uma arma importante (e deliciosa) para enfrentar o inverno.

Mas, você também pode testar harmonias entre vinhos e caldos de feijão, de mandioca ou até com o Crema di Zucca. E nosso site, você encontra vinhos incríveis com fichas técnicas bem detalhadas e indicações corretas, para que você não erre na hora de combinar seu prato com seu vinho.

Para concluir, aproveite o inverno para testar qual o seu gosto quando o assunto é vinho. Afinal, qual a sua uva predileta? Se você tem uma preferida, conte aqui nos comentários. Aproveite e compartilhe com aqueles amigos que adoram se juntar para um caldo e aproveitar o calor humano também!

E aproveite a nossa seleção de vinhos abaixo para te ajudar a escolher o vinho perfeito para acompanhar um caldo verde:

 

O tinto blend português

Sagrado VT Grande Reserva 2017:

Encorpado, potente, bem estruturado, frutado com nuances da barrica, taninos presentes e macios, acidez média, agradável frescor, final longo e complexo; Produtor: Quinta do Sagrado; Teor alcoólico: 15%; Uvas: Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinto Cão (vinho blend); Nariz: Frutas pretas e vermelhas maduras, especiarias doces, couro, balsâmico, tosta e chocolate; Harmonização: Cordeiro assado acompanhado de arroz e batatas, cozido à portuguesa, ensopado de lentilha

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O tinto blend português

Belissimo Grande Escolha Vinho Regional Lisboa 2017:

Volumoso com taninos firmes e aveludados. Final de boca persistente com notas de fruta madura, sutil floral e elegante mineralidade; Produtor: Casa Santos Lima; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas maduras do bosque, especiarias e toques de chocolate; Harmonização: Caldinho de feijão com linguiça e bacon, filé mignon assado, escondidinho de shimeji

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O tinto blend português

Monte da Vigia Colheita Selecionada Vinho Regional Alentejano 2020:

Frutado e vegetal, com taninos redondos e final fresco; Produtor: Parras Wines; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Alicante Bouschet e Touriga Franca (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas negras maduras, especiarias e um toque de tostado; Harmonização: Lombo de porco grelhado com legumes salteados, carne ensopada, sopa de tomate

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O tinto blend português

Pinhal da Torre Special Edition DOC do Tejo 2019:

Bom volume, com taninos elegantes e um final longo e saboroso; Produtor: Pinhal da Torre; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Touriga Franca, Alicante Bouschet, Tinta Roriz e Tinta Francisca (vinho blend); Nariz: Fruta negra exuberante, com notas balsâmicas e toques de especiarias; Harmonização: Cozido à brasileira, arroz carreteiro, caldo de lentilha

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O tinto blend português

António Maçanita Palpite Reserva Alentejano 2018:

Frutas vermelhas maduras, notas de menta, taninos maduros, com final intenso e persistente; Produtor: António Maçanita; Teor alcoólico: 15%; Uvas: Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional, Alfrocheiro e Trincadeira (vinho blend); Nariz: Aroma intenso de frutas vermelhas; Harmonização: Carne de caça e carne vermelha condimentada

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O rosé Tempranillo espanhol

Castilla Real Tempranillo Rosé Joven La Mancha DO 2021:

Refrescante, agradável, fácil de beber, com acidez vibrante, corpo médio e frutado; Produtor: Vinícola de Castilla; Teor alcoólico: 11%; Uva: Tempranillo (vinho varietal); Nariz: Intenso, com notas de geleia de morango, framboesa, e nuances herbáceas; Harmonização: Anéis de cebola empanados, caldo verde, salada Caprese

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O tinto Cabernet Sauvignon chileno

Miguel Torres Hemisferio Sur Reserva Cabernet Sauvignon 2019:

Corpo entre leve e médio, frutado com nuances herbáceas e de especiarias, taninos macios, acidez agradável; Produtor: Miguel Torres; Teor alcoólico: 13,5%; Uva: Cabernet Sauvignon (vinho varietal); Nariz: Frutas negras maduras, especiarias, vegetal, tostado, alcaçuz; Harmonização: Costela com aipim na manteiga, polenta mole com ragu de linguiça toscana, lasanha de berinjela, arroz carreteiro, caldo verde, e queijos semiduros

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O rosé Bobal espanhol

Enterizo Bobal Rosado Utiel-Requena DOP 2021:

Refrescante, frutado, equilibrado, corpo médio, macio, persistente; Produtor: Bodegas Coviñas; Teor alcoólico: 12%; Uva: Bobal (vinho varietal); Nariz: Frutado e intenso, com notas de geleia de morango; Harmonização: Caldo verde, salada de camarão, legumes grelhados

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O tinto blend português

Pacheca Raízes Tinto Reserva Douro DOC 2018:

Rico, potente, refrescante e persistente, com taninos redondos e aveludados; Produtor: Quinta da Pacheca; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz (vinho blend); Nariz: Complexo, com notas de ameixas e groselhas maduras, toques de café e chocolate preto; Harmonização: Cozido à portuguesa, cabrito ao forno, queijos maduros

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O rosé blend português

Alto Lima Rosé Vinho Verde DOC 2020:

Refrescante, jovem e leve, com acidez equilibrada; Produtor: Adega Cooperativa Ponte da Barca e Arcos de Valdevez; Teor alcoólico: 9,5%; Uvas: Vinhão, Borraçal e Espadeiro (vinho blend); Nariz: Notas de frutas vermelhas; Harmonização: Salpicão de frango, caldo verde, arroz de mariscos

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O tinto blend português

Altitude 450 Metros Reserva Regional Lisboa Syrah Touriga Nacional 2018:

Estruturado, fresco e final elegante; Produtor: Quinta de São Sebastião; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Syrah e Touriga Nacional (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas negras como cereja e mirtilo, e notas de tabaco; Harmonização: Medalhão de filé mignon ao molho de frutas vermelhas, copa lombo defumada com geleia de framboesa, lasanha de cogumelos

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O tinto blend português

Serras de Azeitão Seleção do Enólogo Tinto 2020:

Frutado, corpo leve para médio, fresco, taninos sedosos; Produtor: Bacalhôa Vinhos de Portugal; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Aragonez e Alicante Bouschet (vinho blend); Nariz: Frutas vermelhas como cereja e framboesa, sutis notas de especiarias; Harmonização: Creme de abóbora com carne-seca, bife a rolê, berinjela empanada com queijo

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O tinto blend português

Terras de Estremoz Special Selection Regional Alentejano Tinto 2020:

Frutado, bem estruturado, taninos presentes e macios, acidez equilibrada, final agradável; Produtor: Encostas de Estremoz; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Alicante Bouschet, Trincadeira e Aragonez (vinho blend); Nariz: Intensos aromadas de frutas vermelhas, notas sutis de especiarias; Harmonização: Ensopado de carne com aipim, lombo suíno ao molho de frutas vermelhas, massa à bolonhesa, berinjela à parmegiana

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O tinto blend português

Sagrado VT Grande Reserva 2016:

Frutado, equilibrado com notas de tosta e chocolate. Um vinho com frescor e elegância, com taninos presentes, macios e agradáveis; Produtor: Quinta do Sagrado; Teor alcoólico: 15%; Uvas: Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinto Cão (vinho blend); Nariz: Intenso aroma de frutas vermelhas e especiarias doces; Harmonização: Cordeiro assado acompanhado de arroz e batatas, cozido à portuguesa, carnes defumadas, charcutaria e no torresmo como aperitivo

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O tinto blend português

Granja Amareleja D.O.C. Alentejo 2020:

Equilibrado, muito distinto e final prolongado; Produtor: Cooperativa Agrícola de Granja; Teor alcoólico: 14%; Uvas: Moreto, Aragonez e Trincadeira (vinho blend); Nariz: Frutos vermelhos bem maduros; Harmonização: Picadinho de carne com legumes, lasanha de berinjela e abobrinha, polenta com carne moída

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O tinto Touriga Franca português

Larus Touriga Franca Vinho Regional de Lisboa 2018:

Taninos presentes e aveludados, acidez equilibrada, final frutado; Produtor: Adega Mãe; Teor alcoólico: 14%; Uva: Touriga Franca (vinho varietal); Nariz: Frutas negras maduras, como cereja e ameixa; Harmonização: Feijoada, arroz de pato, refogado de berinjela

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O tinto Syrah português

Pinhal da Torre The Syrah 2013:

Potente, taninos macios, maduro, acidez agradável, longo final; Produtor: Pinhal da Torre; Teor alcoólico: 14%; Uva: Syrah (vinho varietal); Nariz: Frutas negras maduras, menta, baunilha, cacau, pimenta-do-reino; Harmonização: T-bone com batatas rústicas, risoto de gorgonzola com nozes, coelho a caçadora, massa recheada com ragu de costela, lasanha 5 queijos, medalhão de alcatra ao poivre

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O tinto blend português

António Maçanita FitaPreta Alentejano 2018:

Encorpado, taninos firmes e redondos. Muito rico e com final de boca elegante; Produtor: Fita Preta – Maçanita; Teor alcoólico: 14,5%; Uvas: Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet (vinho blend); Nariz: Frutas pretas frescas com notas de erva seca e toffee; Harmonização: Churrasco, cozido português e polenta com molho de agrião

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O tinto Castelão de Alentejo

Tinto de Castelão by António Maçanita Alentejo DOC 2019:

Corpo médio, taninos firmes e boa refrescância; Produtor: António Maçanita; Teor alcoólico: 13%; Uva: Castelão (vinho varietal); Nariz: Frutas negras, como ameixa e mirtilo, tabaco e especiarias; Harmonização: Embutidos, feijoada, carnes vermelhas e carne de porco

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O branco blend português

Flor de Sal Antão Vaz-Sémillon 2020:

Refrescante, jovem, com acidez marcante, final longo e frutado; Produtor: Ervideira; Teor alcoólico: 13%; Uvas: Antão Vaz e Sémillon (vinho blend); Nariz: Notas intensas de frutas tropicais com toques minerais; Harmonização: Bacalhau à braz, caldeirada de peixe, caldo verde

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O branco blend italiano

Santa Cristina Amabile Casasole Classico Orvieto DOC 2019:

Levemente doce, fresco e fácil de beber; Produtor: Marchesi Antinori; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Procanico, Grechetto, Verdelho, Drupeggio e Malvasia (vinho blend); Nariz: Aroma intenso de maçãs, bananas e raspas de laranja; Harmonização: Caldo verde, queijo coalho com melado, ceviche de tilápia

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O rosé blend chileno

Pioneers Rosé 2021:

Refrescante, delicado, e agradável; Produtor: Cremaschi Furlotti; Teor alcoólico: 12,5%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Aromas florais e de frutas vermelhas; Harmonização: Caldo verde, frutos do mar, tábua com frios

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