O Espumante demi sec e seu sabor de virada

espumante demi sec 

Hoje vamos falar do espumante demi sec, o queridinho do calor do verão e o sabor preferido das festas de fim de ano. Logo, se você quer saber o que exatamente significa essa classificação, venha com o Center Gourmet. 

Fim de ano chegando e com ele volta todo o sucesso dos espumantes! Obviamente, as altas temperaturas do verão no Brasil, fazem com que a procura pela bebida refrescante aumente bastante. 

Espumante demi sec é vinho? 

Sim! Espumante é um tipo de vinho. Entretanto, existe uma grande variedade de espumantes, abrindo um outro campo na área dos vinhos. Uma delas é o espumante demi sec, sobre o qual vamos falar daqui a pouco. 

Porém, você sabe por que o espumante se tornou o símbolo de grandes festas e celebrações importantes? 

O que torna um espumante diferente dos vinhos comuns é o fato de ele possuir uma concentração maior de gás carbônico em sua composição. 

No entanto, como isso acontece? 

Vamos te contar um pouco da história dessa bebida fascinante e deliciosa! 

A história por trás dos espumantes 

Espumante demi sec

Em primeiro lugar, hoje existem leis que regulam a produção de espumantes, garantindo que só recebam esse rótulo, bebidas que têm as características exigidas. 

Como se sabe, devem seguir métodos de produção bem específicos. 

Mas, no passado, o espumante surgiu como um agradável acidente de percurso. 

Conta a história, que foi um monge chamado Dom Pérignon, quem salvou a pátria no século XVII. 

A princípio, a região de Champagne, na França, não tinha essa fama toda. Porém, estava a todo vapor, trabalhando para produzir vinhos brancos de qualidade. Como resultado, esperavam chamar a atenção da alta sociedade e da realeza europeia. 

No entanto, o clima se tornou um problema para os produtores da região.  

Acontece que, no inverno, com as baixas temperaturas, a fermentação dos vinhos era interrompida. Consequentemente, o processo só era retomado na primavera.  

Mas, lembre-se de que já havia gás carbônico nas garrafas. 

Um ingrediente secreto: o gás carbônico

Nesse ínterim, os vinhos não esperavam. Como resultado, a pressão acumulada dentro das garrafas fazia com que várias delas explodissem.  

Posteriormente, Don Pérignon, que era tesoureiro de uma abadia produtora de vinhos, agiu por instinto e começou a guardar as garrafas em adegas subterrâneas de calcário do solo da região de Champagne. 

Ao passo que as garrafas pararam de explodir, o gás carbônico resultante da segunda fase de fermentação deu ao vinho um toque especial: bolhas efervescentes e um sabor único!  

Claramente, não tinha o nível qualidade e o leque variado de sabores como temos atualmente. Com o tempo, as técnicas foram aprimoradas e o conhecimento adquirido, fez com que os produtores desenvolvessem métodos diferentes de produção. 

Ao passo que aprendiam o passo a passo, surgiram os métodos atuais de fermentação. Da mesma forma, surgiram variedades diferentes de espumantes. 

Espumantes do Brasil 

Em terras brasileiras, temos boas vinícolas que se aventuraram em produzir espumantes. De fato, na região da Serra Gaúcha, na Serra Catarinense e até na região do Vale do São Francisco, entre Bahia e Pernambuco, temos espumantes que valem a pena experimentar. 

Graças ao clima úmido do sul do país, o Brasil se tornou um bom produtor de espumantes, passando à frente dos outros países dessa parte da América. 

Inicialmente, esse clima é ruim para o amadurecimento das uvas, dificultando a produção de vinhos comuns. No entanto, esse atraso é bom para a produção de espumantes. 

Prova disso, é o Certificado de Origem do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Essa certificação cria um padrão de qualidade para a produção de espumantes no Brasil. 

Sendo assim, todo espumante produzido na região deve ser do tipo brut, com baixa concentração de açúcar. Além disso, devem ser feitos a partir de uvas RieslingPinot Noir e Chardonnay. 

Outro detalhe, é que devem ser fermentados por meio do método tradicional de fermentação. 

Provavelmente, você conhece os termos “brut”, “prosseco”, “nature” e espumante demi sec”. Esses são alguns tipos de espumantes resultantes dos métodos de fermentação. E já vamos explicar dois deles. 

Os Métodos Charmat e Champenoise 

Espumante demi sec

Produzir vinhos espumantes se tornou quase uma ciência. Ao mesmo tempo, os produtores aliavam técnica e sabor usando métodos de fermentação diferentes. 

Tanto Champenoise como Charmat, são termos de origem francesa, usados para dar nomes aos processos de fermentação para fabricação de espumantes. 

Contudo, cada um tem suas particularidades e são elas que ditam o tipo de espumante que será produzido e até o valor final de cada garrafa. 

Normalmente, os vinhos são fermentados em grandes recipientes desde os tempos antigos. Porém, os espumantes passam por uma segunda fermentação. 

Alguns produtores decidem fazer esse processo ainda em grandes recipientes de aço, concreto ou madeira. 

Em contrapartida, outros decidem que isso será feito nas garrafas. É aí que acontece a divisão das variedades de espumantes. 

O método tradicional é mais antigo e vamos começar por ele, também conhecido como Método Champenoise. 

Método Champenoise 

Os espumantes produzidos por meio desse método, levam mais tempo para ficarem prontos. Consequentemente, podem ser mais caros que outras variedades de espumantes. 

Nele, o vinho sofre a segunda fermentação dentro das garrafas. Mas, na hora de engarrafar, tem o pulo do gato que faz do vinho, um espumante. 

Como parte do complexo processo de transformação das uvas em uma bebida alcoólica, acontece de haver a expulsão da borra por meio da pressão dentro da garrafa. Possivelmente, perde-se uma pequena parte do volume original de vinho. 

Para completar esse volume, é acrescentado uma mistura de vinho com açúcar de cana ou de beterraba, mas pode ser suco concentrado de uvas também. 

Consequentemente, esse açúcar inicia a segunda fermentação do vinho, produzindo bastante gás carbônico, enquanto se transforma em álcool. 

E é a reação química gerada por essa concentração, que dirá o estilo final do espumante, se será brut, sec, ou um demi sec, por exemplo.

Vedada por uma tampa de metal, a garrafa descansa por um longo período que pode ser de um a dez anos, antes de chegarem às prateleiras e à sua mesa. Maravilhoso processo, concorda? 

Igualmente, temos outros processos de fermentação interessantes. Mas, vamos falar agora do Método Charmat. 

Método Charmat

Posteriormente, os produtores passaram a induzir a segunda fermentação nos grandes recipientes, ou tanques pressurizados onde costumavam ser feita a primeira. 

Especificamente, foi desenvolvido por um enólogo da Itália, no ano de 1895. Sendo testado e aprimorado, só foi registrado e patenteado em 1907, por um francês chamado Eugene Charmat. Aliás, ganhou seu nome. 

Esse é um método menos arriscado, por assim dizer. Em outras palavras, o gás carbônico criado pelo açúcar dentro das garrafas no método Champenoise, se desenvolve nos tanques. 

Consequentemente, pode ser “dosado” antes do engarrafamento. Assim sendo, as chances de erro e perda são bem menores. 

Como resultado, a produção passou a ser mais rápida e menos dispendiosa. Assim, temos um espumante bom, porém mais barato do que os que passam pelo Método Champenoise. 

Tipos de espumantes resultantes da segunda fermentação 

Espumante demi sec

É aqui que você começa a entender o que é um espumante demi sec e como você pode harmonizá-lo com seus pratos nas festas que se aproximam ou em qualquer ocasião importante. 

Anteriormente, dissemos que é a concentração de açúcar que resta da fermentação que determina a classificação de um espumante, lembra-se? 

Pois então, os tipos de espumantes vão do Nature ao Doce. Na sequência, veja a quantidade de açúcar em cada um deles. 

  • Doce 

Com a maior concentração de açúcar, esse espumante tem cerca de 60g de açúcar por litro. 

  • Demi sec 

Possuindo uma amplitude maior, pode ter entre 20g e 60g de açúcar a cada litro da bebida. 

  • Seco ou Dry 

Acumula entre 25g e 20g de açúcar por litro de vinho.  Porém, geralmente, é visto sendo comercializado como Espumante Brut. 

  • Brut 

Possui entre 8g e 15g de açúcar em sua composição. 

  • Extra Brut 

Não é para todo tipo de paladar, acumulando entre 3g e 8g de açúcar por litro. 

  • Nature 

Esse é para os fortes! Variedade na qual quase todo o açúcar, das uvas e a adicionada para segunda fermentação, se transforma em álcool. Resultando numa bebida com 3g de açúcar, ou menos, a cada litro. 

 O Espumante Demi sec  

Espumante demi sec

Nossa escolha de hoje é mesmo o meio termo dessa lista e é um dos mais comuns no Brasil, junto com o Moscatel e o brut. 

Apesar de muitos hoje tratarem os espumantes brut e nature como as estrelas da festa, originalmente, os sabores dos espumantes eram bem mais doces. 

Na verdade, champagnes mais doces eram os preferidos de autoridades e formadores de opinião nos séculos XVII e XIX. 

Nessa época, os espumantes franceses ganharam notoriedade por um excelente motivo. 

Eles tinham um delicado sabor adocicado. Logo, se tornou companhia constante para a hora das sobremesas e confeitos. 

Paralelamente, sua efervescência suave casa incrivelmente bem com o leve sabor salgado de alguns pratos, como frutos do mar e alguns tipos de queijo. 

Logicamente, guarda uma quantidade maior de açúcar do que os espumantes do tipo brut ou nature, mas não chega ao gosto do espumante doce. 

Ele é bem agradável ao paladar de quem gosta de um espumante doce, mas não tanto quanto um moscatel, por exemplo.

Já vamos ver como o espumante demi sec pode ser combinado com os pratos.  

Entretanto, é importante ter algumas dicas de como manusear e servir essa bebida charmosa. Contudo, vamos te dar, brevemente, algumas delas. 

Não agite a garrafa 

Espumante demi sec

A princípio, pode ser que você pense que é bom agitar a garrafa e fazer uma grande festa ao abrir um espumante.  

Mas, ela não foi feita para isso. Você acaba perdendo bastante da bebida e não há necessidade de agitá-la para fazer com que fique mais efervescente. 

Ao contrário, se fizer isso vai acabar desequilibrando o gás carbônico existente e alterar o sabor final da bebida.  

Juntamente, seria bom deixar a garrafa descansar por algumas horas, caso tenha sido muito movimentada. Logo, o líquido agitado poderia fazer com que a rolha estourasse antes da hora. 

Cuidado com o lugar onde vai abrir  

Não aponte a garrafa na direção do teto, se for gesso, nem de pessoas ou objetos frágeis. 

Dependendo da temperatura, uma rolha pode sair com a incrível velocidade de mais de 100km por hora! 

Logo, se ela atinge o rosto de alguém próximo, é capaz de causar muito estrago. 

Como segurar a garrafa de espumante 

Às vezes, observamos pessoas segurando a garrafa com as duas mãos e forçando a saída da rolha com os polegares. 

No entanto, essa não é a postura mais indicada. 

É mais seguro se você segurar com uma mão a garrafa e usar a outra para conter a rolha. Consequentemente, as chances de algum acidente diminuem bastante. 

Abrindo a garrafa de Champagne ou espumante 

Não gire a rolha! Gire a garrafa bem devagar e de leve, até a rolha se solte da garrafa delicadamente. 

Usando bem os dedos para conter a pressão. 

Em resumo, abra com cuidado e delicadeza. Vai ter a mesma alegria ao servir seus amigos e usufruir dessa delícia com bolhas!  

Acerte na escolha da taça 

Se você pensou naquela cena clássica de alguém servindo Champagne numa taça de haste longa e corpo estreito, parabéns!  

Ainda assim, vale lembrar que essa é uma taça tipo fluteou flauta. De modo que, ela realmente lembra o formato do instrumento, com boca estreita e haste longa, para que a sua mão não aqueça a bebida enquanto a segura. 

Sendo assim, o formato ideal para valorizar o sabor do seu espumante, já que o gás carbônico é mantido por mais tempo. 

Qual a temperatura certa para espumante

Normalmente, um bom espumante deve ser servido em baixas temperaturas. Anteriormente, citamos entre 6° e 8°. 

No entanto, alguns rótulos específicos pedem um pouco menos de refrigeração. É o caso de espumantes mais encorpados e complexos. Para eles, a temperatura ideal está entre 9 e 13 graus. 

Detalhe importante: O diferencial da bebida são as bolhas e o sabor resultante do gás carbônico preso no envase do espumante. Sendo assim, ao abrir a garrafa, o processo de liberação desse gás se inicia e não pode ser contido.  

Em outras palavras, consuma toda a garrafa de uma vez. Não vai ser uma tarefa difícil… 

Como harmonizar pratos com espumante demi sec  

Espumante demi sec

Os sabores dos pratos e o demi sec 

Agora sim, vamos ver como o sabor do espumante demi sec pode ser encaixado nos sabores dos seus pratos. 

Para começar, se você não sabe bem qual vinho usar numa refeição ou se tem dúvidas sobre o que casaria melhor com a entrada e com o prato principal, é bem provável que a resposta seja um espumante. 

Ao passo que os vinhos comuns, ou tranquilos, podem não se harmonizar tão bem com todos os pratos que você planeja servir numa noite, é bem provável que um espumante combine de forma perfeita! 

E não pense que só prato mais elaborados merecem um espumante demi sec, por exemplo. Pratos simples, como uma salada, são elevados pelo sabor da bebida. 

Um vinho gastronômico 

Um vinho gastronômico pode ser descrito como um vinho que decide falar com uma voz distinta, revelando a identidade de seu lugar de origem e do seu processo de produção. 

Igualmente, um espumante demi sec tem uma personalidade forte, mostrando exatamente suas características mais marcantes, sem mascarar o sabor do prato que acompanha. 

Sendo assim, uma escolha excelente para suas reuniões festivas e celebrações. 

Principais características do espumante demi sec 

Sua acidez 

demi sec apresenta uma boa estrutura, resultante da acidez presente em sua composição. Essa acidez, aguça as papilas gustativas, aumentando a nossa salivação e, como resultado, aumentando nossa percepção de sabores. 

Além disso, diminui o impacto do sal e da gordura, limpando o paladar para continuar a refeição. 

Baixo teor alcoólico 

Anteriormente, vimos que os açúcares presentes nas uvas são convertidos em álcool durante a fermentação. Com isso, entendemos que o demi sec está num meio termo. Tanto sua concentração de álcool, quanto de açúcar estão em equilíbrio. 

Portanto, não é uma bebida com alto teor alcoólico, em média 12%. 

A temperatura recomendada para o consumo é entre 6 e 8 graus. 

Bolhas e mais bolhas 

Contudo, sua maior característica de harmonização é o seu ingrediente especial: o gás carbônico, bem evidentes na sua efervescência. 

É o responsável por toda aquela festa no nosso paladar que falamos agora a pouco. E é por isso que podem acompanhar quase a refeição inteira, sem fazer feio. 

Ao contrário, um espumante é capaz de acompanhar ingredientes de personalidades fortes e difíceis de lidar, como o ovo. 

Vai bem com pratos ácidos 

Talvez você conheça a regra: prato ácido, vinho idem. Dessa forma, a acidez do espumante demi sec harmoniza bem com molhos de tomate, pratos que levam limão, laranja ou abacaxi etc. 

Extrema leveza 

Como dissemos lá no início, o espumante tem cara de rico. É um símbolo de datas importantes e celebrações grandiosas como as do fim de ano e da virada. 

Entretanto, talvez se surpreenda ao saber que ele pode acompanhar aquele salpicão de família, saladas mais rústicas e frutas como morango, ameixas e cerejas. 

Tudo isso, graças à sua leveza, apesar da personalidade que só um espumante tem. 

Sua refrescância 

Um vinho espumante tem um poder bem distinto: de tornar mais leve alguns preparos que tem um certo peso. 

Por exemplo, um risoto de bacon ou linguiça, que tem uma gordura acentuada, se torna mais agradável no paladar quando bebemos um espumante para acompanhar. 

Essa mesma refrescância, dilui o sal do prato. Consequentemente, faz dele uma boa pedida se for preparar um peixe como o bacalhau ou uma tábua de frios, com embutidos. 

Queijos de todos os tipos são bem vindos se você tiver uma taça de espumante demi sec na mão, e vai ser muito bom combinar o sabor deles. 

Você quer frutos do mar? Pode ser também! Logo, vieiras, ostras, sushi, lagostas e caviar fazem uma combinação de ouro. 

Tipos de uvas e espumantes

Espumante demi sec 

Como todos os vinhos, os espumantes tomam “caminhos” de sabores guiados pelas características das variedades de uvas usadas na sua produção. 

Logo, eles podem apresentar camadas de sabores, notas específicas e corpos de intensidades variadas. No entanto, nunca serão encorpados demais, chegando a serem pesados. O processo de produção garante isso. 

Espumantes também podem ser brancos, rosés e até tintos, apesar de esses últimos serem bem mais incomuns. Logicamente, também vão do nature, quase sem açúcar, ao doce. 

Quanto aos aromas, os espumantes têm um grande leque de possibilidades. Sendo assim, podem apresentar aromas de frutas ou até de massas levedadas, tais como pão e brioche.

Brut e Pinot Noir 

Os espumantes brut, podem ser produzidos a partir de várias uvas. Uma das mais comuns é a Pinot Noir, uma variedade de uva vermelha. 

Consequentemente, produz um espumante rosé incrivelmente elegante. O Brasil tem bons representantes nessa categoria de espumantes. Como o Espumante Casa Valduga 130 Blanc de Noir Brut, que também tem uma garrafa linda! 

Além disso, se harmoniza bem com frutos do mar, massas e até pizza de parma e rúcula. 

Prosecco e Glera 

Geralmente, são espumantes produzidos pelo método Charmat. Consequentemente, são mais leves e excelentes para acompanhar pratos com frutos do mar e sushi. 

Alguns espumantes prosecco são produzidos com uvas da variedade Glera, como o italiano Fantinel One & Only D.O.C. Prosecco Brut 2016.  

De aroma leve e refrescante, ele casa muito bem com queijos, melão com presunto cru e risoto de legumes. 

Chardonnay 

Um bom exemplar de espumante produzido com uvas Chardonnay e Pinot Noir é o rosé brasileiro, que vem numa garrafa elegante, Salton Brut Rosé. 

Ele apresenta uma boa acidez. Dessa forma, pode ser combinado com camarão, bacalhau, salmão e canapés. 

Conclusão 

Hoje, aqui no Center Gourmet, vimos como o espumante demi sec é uma boa companhia para o verão e a virada do ano. 

Também aprofundamos o conhecimento sobre os métodos de fermentação dos espumantes e como eles influenciam o resultado final do processo de produção. 

Para concluir, lembre-se que os mais secos, nature e brut, são mais versáteis. Porém, os espumantes demi sec, mais doces, são mais fáceis de hamonizar com sobremesas leves, saladas, frutos do mar etc. Ou seja, em qualquer situação, você pode contar com um bom espumante demi sec 

Gostou da leitura? Compartilhe com os amigos que adoram “estourar” um espumante. Aproveite para conferir outros posts no nosso blog. 

Quer se preparar para o verão e a virada? Veja as ofertas abaixo:

 

O espumante demi-sec brasileiro

Casa Perini Demi-Sec:

Fresco, com sutil doçura; Produtor: Casa Perini; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Riesing e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aroma adocicado de frutas cítricas; Harmonização: Canapés, frutos do mar, queijos suaves e sobremesas

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O espumante demi-sec francês

Champagne Moët & Chandon Ice Impérial Demi-Sec:

Frutado, elegante, bom corpo, cremoso, boa acidez, adocicado; Produtor: Moët & Chandon; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay (vinho blend); Nariz: Aromas de frutas tropicais e de caroço, como manga, goiaba e nectarina; Harmonização: Carnes brancas, queijos, sobremesas

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O espumante rosé demi-sec espanhol

Comte de Chamberi Mousseux Rosé Demi Sec:

Fresco, saboroso e persistente; Produtor: Félix Solís; Teor alcoólico: 10%; Uva: Tempranillo (vinho varietal); Nariz: Notas de groselha madura; Harmonização: Merengue de morango, tapas espanholas, queijo Brie com geleia de frutas vermelhas

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O espumante demi-sec brasileiro

Séries By Salton Demi-Sec:

Leve, fresco, com delicada doçura; Produtor: Vinícola Salton; Teor alcoólico: 11,5%; Uvas: Ugni Blanc e Glera (vinho blend); Nariz: Pera, pêssego e maçã, flores brancas e toque de mel; Harmonização: Camarão frito, salmão com molho de laranja, bruschetta caprese, abobrinha recheada, salada com tomate seco, espaguete com legumes

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O espumante demi-sec português

Castelo do Sulco:

Fresco, redondo e final equilibrado; Produtor: Parras Wines; Teor alcoólico: 12%; Uvas: Chardonnay e Arinto (vinho blend); Nariz: Frutas de caroço como pêssego e delicadas notas florais; Harmonização: Ostras gratinadas ao vinho branco, croque monsieur, mariscos, croissant, quiche de palmito

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O espumante demi-sec francês

Marie-Louise Parisot Demi-sec:

Leve, acidez agradável, adocicado, delicada cremosidade; Produtor: Marie Louise Parisot – Labouré-Roi; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Chardonnay, Ugni Blanc, Macabeo, Durello, Colombard e Airén (vinho blend); Nariz: Frutas tropicais, melão, pêssego; Harmonização: Risoto de tomate seco com queijo, bobó de camarão, abobrinha recheada, bruschetta caprese, ceviche picante

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O espumante demi-sec brasileiro

Cainelli Espumante Moscatel Demi-sec:

Fresco, leve e com doçura elegante; Produtor: Cainelli; Teor alcoólico: 7,5%; Uva: Moscatel (vinho varietal); Nariz: Frutas cítricas e notas florais; Harmonização: Bolos doces, sobremesas à base de fruta

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O espumante rosé demi-sec francês

Maison Castel Cuvée Rosée Ice Demi-Sec:

Entrada delicada, estrutura carnuda e refrescante, acidez marcante, e notas intensas de frutas vermelhas; Produtor: Grupo Castel; Teor alcoólico: 11%; Uvas: Várias uvas (vinho blend); Nariz: Expressivo e intenso, com notas de framboesa, romã e groselha, e toques florais; Harmonização: Canapés, saladas, queijos leves com mel, mousses, bolos ou tortas de frutas

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O espumante rosé demi-sec brasileiro

Chandon Passion On Ice Demi-Sec:

Leve, frutado, macio, acidez agradável, delicada doçura; Produtor: Chandon Brasil; Teor alcoólico: 11,7%; Uva: Malvasia de Cândia, Malvasia Bianca, Moscatel Graúdo e Pinot Noir (vinho blend); Nariz: Pêssego, maracujá, lichia, jambo, flor de laranjeira; Harmonização: Salmão ao forno, lagosta, aperitivos, salada de folhas verdes com frutas tropicais, torta de frutas vermelhas, mix de queijos

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