Vinho frisante, ou Frizzanti, como são conhecidos na Itália, costumam ser comumente confundidos com espumantes ou champanhe, contudo, apresentam características únicas que cativam apreciadores do mundo todo.
O equívoco ocorre por conta da presença de gás carbônico e efervescência nos frisantes, de modo que se assemelhem aos espumantes.
No entanto, é importante frisar suas dissemelhanças e destacar outros aspectos interessantes da produção desse vinho.
Dentre os mais conhecidos, certamente podemos destacar o vinho frisante Lambrusco, proveniente do país de origem dessa categoria, a Itália.
O vinho frisante remete à região de Emília-Romagna, de onde é exportado até os dias atuais. Contudo, são mais de sessenta tipos diferentes fabricados em outras regiões e países.
Curiosamente, o método de produção dos frisantes nem sempre foi da maneira que conhecemos atualmente.
Antigamente, o vinho frisante Lambrusco, o mais popular, era elaborado pelo método champegnoise, conhecido pela produção de outros vinhos, como o próprio champanhe.
Contudo, nos anos 1980, a popularidade dos frisantes cresceu de tal maneira que as quantidades necessárias para abastecimento não podiam demandar tanto tempo de fabricação.
Assim, passou-se a utilizar uma fermentação mais rápida, acessível e que fosse suficiente para suprir a demanda a preços acessíveis.
Até hoje, o vinho frisante é um dos mais recomendados para aqueles que desejam apreciar uma boa bebida nos dias mais quentes ou com doces e sobremesas.
Além disso, seu sabor suave e a leve gaseificação o torna perfeito para os iniciantes no mundo dos vinhos, não acostumados com paladares mais intensos.
Conheça, a seguir, um pouco mais sobre a produção dos frisantes, desde sua casta até a melhor forma de servi-lo com os acompanhamentos apropriados.
Tudo o que você precisa saber sobre Vinho Frisante
Vitis vinifera x Vitis Lambrusca
Para a produção dos vinhos, naturalmente, utiliza-se as uvas.
As uvas, ou videiras, pertencem ao gênero Vitis, da família Vitacea, mais especificamente. Dentro desse gênero, existem cerca de 60 espécies, das mais diversas distribuições geográficas e utilidades.
Contudo, dentre as espécies mais conhecidas e cultivadas, podemos destacar duas, que se dividem, especialmente, na Europa e nos Estados Unidos.
São elas a Vitis Vinifera e a Vitis Lambrusca.
A Vitis Vinifera compõe a espécie mais cultivada do mundo, e os vinhos, em sua grande maioria, são produzidos a partir das castas da vitis vinifera.
Essa espécie também é conhecida por uvas europeias ou uvas finas.
A vitis vinifera, além de particularmente apropriada para a fabricação de vinhos, também é bastante utilizada para uvas de mesa e uvas passas.
Por outro lado, a vitis lambrusca representa, entre várias espécies, as videiras americanas, e se trata da segunda mais cultivada, ficando atrás, como imaginado, da vitis vinifera.
Embora os vinhos sejam produzidos, em boa parte, pelas vitis vinifera, são as vitis lambrusca que estamos acostumados a comer.
Isso porque essa espécie é mais adequada ao consumo in natura e também para produção de sucos.
Dessa forma, é possível perceber que consumimos ambas as espécies, de maneira diferente.
Ainda, as castas utilizadas, especificamente, para fabricação dos vinhos, proporcionam diferentes sabores, aromas e texturas.
A maneira que as uvas são cultivadas, fermentadas e embaladas também influencia no gosto do vinho.
Inclusive, essa diferenciação das variedades é o que origina os vinhos tintos, brancos e rosé, bem como os espumantes e fortificados, secos e doces.
Vinho frisante e suas uvas
Especialmente falando sobre o vinho frisante, as uvas mais famosas utilizadas para sua produção pertencem à espécie vinífera, mais especificamente, da casta Lambrusco.
Essa casta de uva é cultivada, como mencionado, na região de Emilia-Romagna, onde o terroir e condições geográficas foram boas para a adaptação dessa uva e para a fabricação de bons vinhos frisantes.
Ainda, existe uma variedade de uvas Lambrusco, enquanto os vinhos frisantes exportados de Portugal, denominados Vinhos Verdes, também são populares nessa categoria.
Em suma, os vinhos frisantes podem ser produzidos a partir de uma grande variedade de uvas do gênero vitis, espécie vinifera, com diferentes características e sabores.
Diferença entre espumante, champanhe e frisante
Se os vinhos frisantes podem ser produzidos a partir de diversas castas de uvas, o que o identifica é sua forma de produção, o que pode diferenciá-lo de bebidas semelhantes?
Conforme mencionado anteriormente, a confusão entre espumantes e frisantes é relativamente comum, muito por conta de seus aspectos parecidos.
A princípio, os três vinhos são parecidos ao serem servidos na taça. No entanto, as características do frisante podem ser perceptíveis no paladar e na produção.
Antes de mais nada, é preciso compreender a diferenciação entre champanhes e espumantes.
Apesar de serem tidos como sinônimos, o champanhe nada mais é que um vinho específico produzido na região de Champagne, na França, que possui características de espumantes.
Dessa forma, todo champanhe pode ser considerado um espumante, mas nem todo espumante é considerado champanhe.
Enquanto isso, a mesma regra pode ser aplicada ao frisante.
Ambos os vinhos, champanhe, espumante e frisante, são conhecidos por sua gaseificação, presença de efervescência e gás carbônico.
Contudo, os espumantes apresentam uma quantidade maior de espuma e carbonização, provenientes de duas fermentações naturais.
Assim, o vinho frisante é menos gaseificado, possui menos espuma ao ser servido, e seu gás pode ser tanto natural, quanto artificial.
Inclusive, a diferenciação entre champanhe e espumante é a mesma dos frisantes e Lambrusco.
O vinho frisante Lambrusco, muitas vezes referido somente como Lambrusco, é um frisante particular produzido na região italiana.
Então, todo Lambrusco é frisante, mas nem todo vinho frisante precisa ser, necessariamente, um Lambrusco.
Sabor e apreciação
Como é de costume entre as tradições de diversas partes do mundo, os espumantes, champanhes e frisantes são bastante apreciados em comemorações.
Festas de natal, ano-novo, formaturas, casamentos e aniversários pontuam alguns dos momentos de apreciação onde esses vinhos são mais considerados.
Por outro lado, o vinho frisante, por exemplo, é ótimo para ser servido durante dias quentes ou reuniões informais.
Isso porque vinhos gaseificados e com a presença do gás carbônico, como os mencionados, possuem um sabor menos ácido em comparação a outras categorias.
Isso torna seu sabor mais suave, enquanto a efervescência proporciona uma textura diferenciada ao paladar.
Ainda, os vinhos frisantes podem ser especificamente frisados, por terem uma menor quantidade de espuma e bolhas, tornando-se a indicação perfeita para pessoas que não estão acostumadas com o sabor dos vinhos, mesmo de espumantes.
Formas de produção
Como é de conhecimento geral, os vinhos, de uma maneira mais ampla e generalizada, precisam passar por um processo de fermentação para serem fabricados.
Após o cultivo e colheita das uvas, cada categoria de vinho passa a utilizá-las de determinado modo, como, por exemplo, retirada ou não de castas, retirada do suco ou demais tradições locais de preparo.
Ao longo dos anos, as formas de produção dos vinhos se modificaram, passando de barris para tonéis, de madeira e aço, garrafas de pressão e outras adaptações.
Agora, especificamente sobre os espumantes, diferentemente dos vinhos tradicionais, eles passam não somente por uma, mas por duas fermentações diferentes.
Tradicionalmente, a primeira fermentação serve para transformar as moléculas de açúcar presentes no sumo da uva em álcool.
Processos químicos são capazes de explicar que a composição de ambos os elementos é parecida, estruturalmente, o que permite que a glicose se transforme em etanol.
Inclusive, é por esse motivo que existem tantos vinhos diversificados, mais ou menos doces, com maior ou menor teor alcoólico, geralmente tendo esses dois aspectos interligados.
Durante a produção dos espumantes, então, as leveduras transformam o açúcar e, em seguida, uma segunda fermentação é responsável pela pressão e formação de gás carbônico na bebida.
Geralmente, essas fermentações podem ser elaboradas a partir dos métodos de champegnoise, que, inclusive, originou o nome dos champanhes e, em seguida, o método charmat, que inclui tanques de aço.
Contudo, os vinhos frisantes apresentam uma variação justamente na forma de produção, que os diferem dos espumantes.
Produção dos vinhos frisantes
O vinho frisante, por outro lado, apresenta menos índice de gaseificação, isso acontece porque ele é submetido a apenas uma fermentação, não duas.
Durante a primeira fermentação, enquanto o açúcar é transformado em álcool, o gás é liberado para a atmosfera, enquanto o segundo processo se responsabiliza pelo CO2.
Contudo, na forma de produção dos frisantes, esse gás da primeira fermentação não é liberado, mas sim mantido dentro da composição.
Dessa forma, há uma gaseificação natural, ainda que em menor índice.
E, em seguida, as leis de produção permitem que o vinho frisante possa sofrer uma gaseificação artificial, incluída após a transformação da bebida.
Para que um vinho seja considerado frisante é necessário que sua atmosfera de pressão se configure entre 1,1 e 2 pontos, a uma temperatura de 20°C.
Em comparação, espumantes e champanhes chegam a apresentar entre 5 e 6 atmosferas de pressão na mesma temperatura, o triplo dos frisantes.
É essa característica que permite que os frisantes apresentem menos bolhas, efervescência e gás na hora de ser servido.
Tipos de vinhos frisantes
Finalmente, é possível compreender que os vinhos frisantes são denominados a partir de sua forma de produção e pela quantidade de gás carbônico que apresentam.
Dessa forma, é possível fabricar vinhos frisantes de várias castas de uvas, o que proporciona diferentes sabores e texturas a serem apreciadas.
Os frisantes mais famosos são, sem dúvidas, os vinhos frisantes Lambrusco, que, como mencionado, são produzidos na Itália, com esta família de uvas.
Os frisantes Lambrusco foram alguns dos primeiros vinhos dessa categoria a serem exportados, e, até os dias atuais, o terroir italiano fez com que essa casta se adaptasse bem.
Contudo, existem outros tipos de vinhos frisantes que podem ser optados pelos apreciadores.
Por exemplo, os chamados Vinhos Verdes, produzidos em Portugal, levam esse nome por conta da região em que são fabricados e, em sua maioria, são categorizados como frisantes.
Outras variedades podem ser facilmente encontradas, como o Sauvignon Blanc, Chenin Blanc, Merlot e Syrah, todos nomes popularmente conhecidos entre os entendedores de vinhos.
Ainda, é possível apreciar vinhos frisantes tintos ou brancos, além dos rosé, que são mais diferenciados.
Em suma, a produção levemente gaseificada, natural ou artificial, do vinho pode fazer com que ele se torne um frisante.
Características de sabor
Uma vez que a casta da uva, seu local de cultivo e produção e mesmo os métodos utilizados são capazes de influenciar o sabor de um vinho, os frisantes não possuem, necessariamente, um único padrão de aroma, textura e paladar.
Contudo, por conta de sua fermentação única e a presença do gás carbônico levemente natural ou artificial tornam o vinho frisante leve e refrescante.
Não à toa, ele é indicado para ser consumido por iniciantes no mundo dos vinhos ou aqueles que ainda não estão acostumados a sabores mais intensos.
Muitos dos frisantes produzidos costumam ser mais adocicados, e a efervescência proporciona uma experiência suave na boca, ao contrário da sensação de “amarração” que alguns vinhos trazem.
Ainda, esse vinho também pode ser chamado de bebida do verão, justamente por ser refrescante, servido em baixas temperaturas e com a leve presença da gaseificação.
Com pouco teor alcoólico, ainda menor que os espumantes, o vinho frisante não ultrapassa 9% de níveis de álcool em sua composição.
Ainda, como pode ser produzido de formas diversificadas, de várias castas e famílias de uvas, o vinho frisante pode ser mais ou menos doce ou, ainda, ser combinado com outras bebidas.
De modo geral, ele é indicado para acompanhar sobremesas justamente por seu caráter suave, que acompanha a maior parte dos títulos de frisantes disponíveis para apreciação.
Como servir vinho frisante
Depois de entender um pouco mais sobre como o vinho frisante é produzido e quais suas principais características, é importante saber como servi-lo de maneira adequada.
Por exemplo, além do quesito literal, quanto à taça e à condições, mas, certamente, também como harmonizá-lo, quais os pratos que mais combinam com essa bebida e que tornam seu sabor mais distinto.
Antes de mais nada, é imprescindível lembrar-se que os vinhos frisantes, diferentemente dos vinhos tradicionais tintos, por exemplo, precisam ser servidos em temperaturas mais baixas.
O recomendável é manter a bebida entre 6 e 8°C, bem diferentes dos tintos, servidos entre 15 e 18°C.
Ainda, existem diferentes taças que podem favorecer o sabor do frisante escolhido, além de ajudar a manter seu aspecto e textura.
Especialistas indicam as taças de espumante, menores, com o corpo mais estreito, o que auxilia a manter o gás por mais tempo.
Contudo, não é necessário possuir apenas um tipo de taça para frisantes, e eles podem ser servidos tranquilamente em outros modelos.
Como sua gaseificação é ainda menor que os espumantes, por exemplo, abrir o frisante e depois tornar a fechá-lo pode diminuir consideravelmente sua vida útil.
A efervescência é quase toda perdida, e ele deve ser consumido o quanto antes, para que seu sabor seja apreciado ao máximo possível.
Harmonizações
Enquanto existem recomendações de como servir o vinho frisante, também é possível indicar as melhores harmonizações para combinar com essa bebida.
Já foi mencionado seu aspecto leve e refrescante, e, servido a temperaturas mais baixas, esses vinhos se tornam perfeitos para acompanhar pratos igualmente leves.
Ainda, as sobremesas são ótimas acompanhantes para o frisante, ou qualquer refeição que possa ser aproveitada em dias mais quentes, fugindo da tradição de beber vinho somente no inverno.
De modo geral, o vinho frisante é bastante equilibrado, e pode harmonizar com a maioria dos pratos.
Entradas
Para abrir o apetite ou começar as interações antes do prato principal, o vinho frisante pode ser devidamente harmonizado com saladas e quiches.
Seu paladar mais suave é bom para combinar com diferentes tipos de verduras e molhos menos encorpados.
Entradas compostas por torradas e outros acompanhamentos desse tipo também podem ter seu sabor valorizado pelos frisantes.
Sopas também pode ser uma opção para aqueles que desejarem, e quaisquer alimentos que tenham aspecto leve e menos encorpados.
Castanhas, patês, amêndoas e pratos de embutidos são alternativas apreciadas para essa bebida.
Prato principal
Para a harmonização com o vinho frisante, o ideal são receitas que acompanhem frutos do mar, peixes e carnes magras.
Ainda, pratos com queijo são ótimas pedidas, mesmo a tradicional pizza, tanto quanto as mais elaboradas.
Salmão, camarão, carnes assadas e massas leves são perfeitas para o vinho frisante.
Por outro lado, há também a harmonização por contraste, que indica justamente o contrário.
Como o vinho frisante é leve, refrescante e de sabor mais suave, ele pode ser ideal para limpar o paladar de pratos mais elaborados e gordurosos.
Dessa forma, os frisantes se tornam vinhos equilibrados e coringas para qualquer refeição.
Combinam com pratos leves, mas também pode acompanhar carnes gordurosas, teores ácidos ou mais salgados.
Assim, a harmonia que o vinho frisante proporciona é quase que completa para a maioria dos pratos e refeições.
Sobremesas
Por fim, os frisantes sempre foram indicados para sobremesas e doces.
Como são refrescantes e suaves, especialmente servidos a temperaturas baixas, são ideias para contrastar com o sabor doce e menos alcoólico que esse vinho traz.
São várias as sobremesas que podem harmonizar com o frisante, contento chocolate, baunilha, chantili, tortas, bolos e outros doces.
Não à toa, os frisantes são alternativas bastante escolhidas para comemorações como aniversários e casamentos.
Seu sabor não destoa o doce da sobremesa, a efervescência limpa o paladar e não deixa a boca ressecada ou amarga com a composição de sabores.
Conclusão
O vinho frisante é categorizado por conter gás carbônico em sua composição, sendo comumente confundido com espumantes e champanhes.
Isso ocorre porque podem ser bastante parecidos no momento de servir, com as espumas e bolhas, contudo, seu sabor e produção caracterizam as diferenças.
A princípio, os frisantes podem ser compostos por várias castas e famílias de uvas, o que influencia no seu sabor final.
Um dos mais famosos e consumidos, o vinho frisante Lambrusco é produzido na Itália com as uvas de mesmo sabor.
O Lambrusco compõe um dos vinhos mais exportados, surgiu, tradicionalmente, na região da Itália.
Contudo, não é o único título disponível. Por exemplo, os vinhos verdes de Portugal também são ótimas referentes.
Várias castas podem compor os frisantes, seus sabores podem variar entre mais ou menos doce, mas sempre mantendo o aspecto leve e refrescante.
Por outro lado, os frisantes são diferentes dos espumantes por sua produção. Em vez de duas fermentações, como a segunda categoria, os frisantes passam somente por um processo.
Dessa forma, sua gaseificação pode ser tanto natural quanto artificial, e seu teor alcoólico é menor.
Sua versatilidade pode harmonizar com, basicamente, todos os tipos de pratos e refeições.
Mesmo que sejam mais indicados para sobremesas, também combinam com saladas, castanhas, bandejas de frios e embutidos.
Nos pratos principais, casam com frutos do mar, peixes grelhados e carnes assadas.
Contudo, sua harmonização em contraste permite que o vinho frisante possa limpar o paladar diante de refeições mais gordurosas e encorpadas.
Frisantes: ideais para dias de verão
Por fim, as considerações pelo vinho frisante são as melhores possíveis, entre apreciadores de longa data e iniciantes nesse mundo.
Os vinhos frisantes existem para todos os gostos e paladares, sejam tintos ou brancos, mais adocicados ou não.
Além disso, sua efervescência garante uma experiência agradável aos paladares menos acostumados, enquanto o sabor leve e refrescante faz presença entre os admiradores de vinhos.
Por serem servidos à temperaturas mais baixas, costumam ser longamente estimados, seja com acompanhamentos ou não.
Ainda, quebra a ideia, equivocada, de que vinhos só podem ser consumidos no inverno, e se torna perfeito para períodos mais quentes.
Seu processo de gaseificação, como todos os espumantes, não permite que ele seja armazenado por muitos dias, mas, para ser consumido na hora, é ideal.
De muitas formas, o vinho frisante é uma boa indicação para todos os tipos de ocasião.
Não à toa, está presente em comemorações, casamentos, formaturas, festejos de ano-novo e outras reuniões sociais que demandem um bom vinho refrescante.
Para todos os gostos, tintos, brancos, doces, frisante Lambrusco, de Portugal ou outras exportações, o vinho frisante se configura em uma escolha sempre adequada, harmônica e bem apreciada.
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