Vinho tinto argentino
Volume: 750 mL
Região: Valle de Uco
Safra: 2017
Boca: Encorpado, taninos presentes, boa acidez, boa persistência
Produtor: Clos de los Siete
Uvas: Merlot, Malbec, Petit Verdot, Cabernet Sauvignon e Syrah
Teor alcoólico: 14%
Serviço: 16°C
Potencial de guarda: 10 anos
Nariz: Amora, mirtilo, violeta, especiarias, amadeirado
Visual: Rubi
Amadurecimento: 70% do vinho amadureceu 11 meses em barricas de carvalho francês e os outros 30% em tanques de aço inox
Decantação: 20 minutos
Harmonização: Carré de cordeiro, risoto de funghi, assado de tira, espaguete all’amatriciana, medalhão de filé-mignon, queijos semiduros
Premiações/Pontuações: 95 pontos pelo crítico James Suckling e 91 pontos pela revista Wine Spectator
Breve descrição:
Pontuado com altas notas pelo crítico James Suckling bem como pela revista Wine Spectator, o Clos de Los Siete chega com a sua nova safra.
Assinado pelo renomadíssimo enólogo de Bordeaux Michel Rolland, este tinto é produzido com castas de origem francesa, e em destaque está a Malbec, variedade emblemática da Argentina.
Com passagem por barricas de carvalho francês, e por isso com grande potencial de guarda, esse vinho entrega complexidade e potência.
Sobre a vinícola:
O nome da vinícola, Clos de los Siete, é o mesmo usado para o vinho confeccionado por ela. Os vinhos do Clos são favorecidos devido a combinação favorável de quatro elementos-chave presentes na região argentina do Valle de Uco, certamente muito difíceis de encontrar em outros lugares do mundo.
Considerado, de fato, o mais famoso enólogo consultor do mundo, o francês Michel Rolland teve tino em apreender o incrível potencial desses solos feitos de seixos, argila e areia.
Um metro para baixo, as raízes das videiras penetram em uma camada de cascalho, que fornece então drenagem natural. Desse modo a água vem muito mais das nascentes alimentadas por neve derretida e geleiras na Cordilheira dos Andes que do clima, que é muito seco.
Em outras palavras: dias quentes e noites bem frias, ideal para concentrar os taninos. Aliás, a qualidade da uva é ainda beneficiada pela alta altitude, de cerca de 1200 metros.
O Malbec é sem dúvida o rei de todas as variedades de uvas na Argentina, ocupando mais da metade da área total da propriedade e é plantada com uma densidade incomum de 5.500 videiras por hectare.
Para adicionar complexidade à mistura, também são usados Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah, bem como um pouco de Petit Verdot e Cabernet Franc. Cada variedade contribui com sua personalidade característica para a mistura final.
As videiras são irrigadas por gotejamento e muito cuidado é tomado quando o sistema é ligado e o fluxo é cuidadosamente verificado para que a quantidade precisa de água seja entregue a cada planta, nem mais nem menos.
As videiras são cultivadas da mesma forma que um Bordeaux Grand Cru Classé com colheita verde, remoção de folhas, manejo de parcelas de 1 a 3 hectares e rendimentos estritamente controlados, o que é essencial quando o objetivo é produzir vinho de alta qualidade.
A fruta é colhida manualmente, é transportado em bandejas de madeira, exibido em uma tabela de triagem e alimentado por gravidade para os tanques de aço inoxidável recentemente projetados, com temperatura controlada. Por fim, o vinho é mais tarde envelhecido em barris de carvalho francês.
Referência: https://www.closdelossiete.com
Veja a seguir mais 1 rótulo de Clos de los Siete: o Clos de Los Siete By Michel Rolland 2016
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