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Vinho tinto português – Tinto de Castelão by António Maçanita Alentejo DOC 2019
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Volume: 750 mL
Região: Alentejo
Safra: 2019
Boca: Corpo médio, taninos firmes e boa refrescância
Produtor: António Maçanita
Uva: Castelão
Teor alcoólico: 13%
Serviço: 15°C
Nariz: Frutas negras, como ameixa e mirtilo, tabaco e especiarias
Visual: Vermelho-rubi pálido
Amadurecimento: Em tanques de aço inox, seguido de estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês
Tipo de fechamento: Rolha
Harmonização: Embutidos, feijoada, carnes vermelhas e carne de porco
Premiações/Pontuações: 17,5/20 pontos pela revista Grandes Escolhas
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 6
Acidez: 6
Frutado: 8
Breve descrição:
António Maçanita foi eleito o Enólogo do Ano pela Revista de Vinhos em 2018, ou seja, no anterior que este Tinto de Castelão foi produzido.
É um exemplar raro, já que é um varietal da Castelão, uma variedade muito cultivada na região de Alentejo e geralmente usada em cortes.
As uvas se originam de vinhas com quase 50 anos de idade que, assim que colhidas, são suavemente esmagadas e fermentadas em tanques de aço inox. Logo depois desse processo, o líquido estagiou por 12 meses em barricas de carvalho francês.
Um tinto gastronômico, para impressionar em um almoço especial.
Sobre a vinícola António Maçanita
António Maçanita destaca-se como um renomado enólogo português de sua época, sendo responsável por criar vinhos premiados e aclamados por prestigiosas competições e publicações.
Além de ser fundador e dono da FitaPreta, António também presta consultoria enológica para vinícolas há mais de 13 anos por meio de sua empresa Wine ID.
Nascido em 1979, Maçanita teve seu primeiro contato com as vinhas aos 4 anos de idade, brincando durante a colheita e degustando suco fresco de uva das cubas e pisando uvas no celeiro de um parente.
Aos 18 anos, António estava mais interessado em caçar submarinos e surfar do que em estudar direito. Inicialmente, considerou estudar Biologia Marinha, mas foi persuadido por um professor a optar por Ciências Agronômicas, uma área mais ampla que poderia levar a estudos mais avançados.
Por engano, ele se matriculou em Engenharia Agroindustrial, que incluía Enologia. Esse erro casual foi o que o conduziu ao universo da enologia.
Na faculdade, seu entusiasmo pelas vinhas cresceu rapidamente, levando-o a se envolver em um projeto de plantação de vinhas nos Açores e, em seguida, a estágios em Napa Valley, primeiro na Merryvale (2001) e depois na Rudd Estate (2002).
Após concluir seus estudos, trabalhou na vinícola D’Arenberg, na Austrália (2003), antes de seguir para Bordeaux, o coração da enologia. Para realizar esse sonho, fez um acordo com um clube de rúgbi local, que o ajudou a conseguir um estágio em uma vinícola francesa.
Enquanto esperava pela resposta, António trabalhou na colheita de 2003 na renomada vinícola Malhadinha Nova. Logo depois, recebeu a confirmação do estágio na França e seguiu para o Chateau Lynch Bages em Bordeaux.
Em 2004, fundou a Fitapreta Vinhos com seu sócio David Booth. Seu primeiro vinho, o Preta 2004, ganhou o prêmio “Troféu Alentejo no IWC em Londres”, concedido apenas uma vez antes em 22 anos de competição.
Desde então, seus vinhos têm conquistado prêmios internacionais, tanto na FitaPreta como nas várias vinícolas e produtores do sul de Portugal, para os quais presta consultoria enológica.
Projetos como a Quinta de Santana, que ganhou o prêmio de produtor do ano 2011 pela Wine, e as vinícolas Cem Reis e Herdade do Arrepiado Velho, constantemente elogiadas pela crítica, são exemplos de seu sucesso.
António Maçanita, com uma base sólida em ciência, desenvolveu projetos científicos inovadores como “Gravity-Flow Vs. Pump-Flow Methods” nos EUA e “Volatile Acidity Elimination Combination of Reverse Osmis and Electrodialysis”. Além disso, trouxe para Portugal o conhecimento da fotografia aérea.
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