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Vinho tinto português – Olaria Suave Alentejo 2017
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Volume: 750 mL
Região: Alentejo
Safra: 2017
Boca: Levemente adocicado, devido ao açúcar residual da fruta, e com taninos macios
Produtor: Carmim
Uvas: Aragonez (35%), Castelão (30%) e Trincadeira (30%)
Teor alcoólico: 13%
Serviço: 14° – 16°C
Nariz: Frutas vermelhas e especiarias
Visual: Granada profundo
Classificação: Doce
Harmonização: Massas leves
Breve descrição:
Este Olaria Suave Alentejo é um vinho português delicioso, com aroma de frutas vermelhas frescas. Em boca é levemente adocicado (açúcar residual da fruta) e com taninos macios.
Assinado pela prestigiosa vinícola e cooperativa Carmim, este vinho é perfeito para aqueles momentos especiais em que você quer relaxar e desfrutar de uma boa conversa.
Com sabor suave e refinado, é o ideal para acompanhar refeições leves ou mesmo ser consumido sozinho. Vale a pena experimentar!
Sobre a vinícola:
A Carmim – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz – foi fundada em 1971, sendo do mesmo ano a construção do edifício original, destinado a processar 1.500 toneladas de uvas por ano.
Dada a grande adesão de viticultores da região, estes valores foram rapidamente ultrapassados, surgindo assim a necessidade de construir jazidas especiais, designadas por “balões” devido à sua forma esférica.
Naquela época, a comercialização consistia em apenas dois tipos de vinhos: tinto e branco. Ao longo dos anos, a capacidade de vinificação foi tão insuficiente que a Carmim teve que aumentar a adega para melhor realizar a vinificação de vinhos tintos, já em 1983.
Este projeto não seguiu a estrutura da outra adega e as melhores técnicas disponíveis na época, desde cubas com sistemas automáticos de vinificação e descarga automática até conjuntos de transportadores de rosca sem-fim para transporte das massas e linhas contínuas de vinificação, a Carmim investiu na época nos mais modernos e avançados Recursos.
Por esta altura a percentagem de vinhos comercializados em garrafa já era substancial e o leque de oferta da Carmim foi então alargado a um Vinho Reserva e a uma Garrafeira. Este último, com o nome de Garrafeiras dos Sócios, é hoje unanimemente considerado um clássico e um dos melhores vinhos portugueses.
O crescente sucesso da CARMIM atraiu cada vez mais associados, que chegaram a 99 por cento dos viticultores da região de Reguengos no final dos anos 80, número que se mantém até hoje.
Em 1988, após a adesão à UE, a marca “Reguengos” foi atribuída a todos os Vinhos de Qualidade Produzidos na Região Especificada (VQPRD) de Reguengos. Esta Marca foi um grande reconhecimento da qualidade dos vinhos da região e o principal impulso para a promoção dos vinhos no mercado interno, comunitário e extracomunitário.
Em 1991 foi finalmente construída a “Nova Adega” baseada em conceitos enológicos muito diferentes da outra adega, a “Adega Velha”. Neste novo espaço privilegiam-se os processos descontínuos, muito mais suaves e tecnicamente versáteis do que as linhas contínuas da “Adega Velha”. Também foram introduzidos sistemas de frio para controlar as temperaturas de fermentação e prensas pneumáticas para um melhor controle do processo.
Em 1994 foi criado o primeiro vinho branco Carmim fermentado em pipas, com o nome “Régia Colheita”.
Em 1997, após aprovação do projeto de investimento, inicia-se a construção da nova unidade de Engarrafamento. Nesse ano, a Carmim assume uma nova postura no mercado vitivinícola, com a criação de um Gabinete de Marketing e contratação de Promotores/Merchandisers, fechando o ciclo do produtor ao consumidor. Foi então possível realizar um acompanhamento próximo e detalhado de toda a atividade que começa em Reguengos e termina numa mesa em qualquer parte do mundo.
Em 2003, inicia-se o projeto Enoturismo da Carmim, aumentando a afluência de visitantes às instalações agro-industriais da empresa.
Em 2004, a Carmim realiza um “velho” desejo, com a inauguração do novo prédio administrativo pelo Ministro da Agricultura, Sr. Sevinato Pinto. Construído dentro do parque agroindustrial, este marco marcou o regresso às origens da Carmim, que começou por ter os seus escritórios dentro da própria adega.
Em 31 de Dezembro de 2011, a Carmim obteve a certificação conjunta dos seus Sistemas de Gestão da Qualidade, Gestão Ambiental e Gestão da Segurança Alimentar pelas normas NP EN ISO 9001:2008, NP EN ISO 14001:2004 e NP EN ISO 22000:2005.
Em 2013, atingiu mais um importante objetivo na área da certificação, através da certificação IFS Food versão 6.
Em 2014, o estatuto de PME Líder da Carmim foi renovado pelo IAPMEI, e novamente em 2017 que reconhece o melhor desempenho económico e financeiro entre as PME nacionais: com esta solidez financeira, assente na inovação e competitividade, a Carmim assume ativamente o seu papel no desenvolvimento do região onde atua.
Referência: www.carmim.eu
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