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Espumante rosé francês
Volume: 750 mL
Região: Champagne
Boca: Cremoso, frutado, com boa acidez e doçura presente
Produtor: Moët & Chandon
Uvas: Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay
Teor alcoólico: 12%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 10 anos
Nariz: Frutas vermelhas como cereja e amora, com delicadas notas de figo
Visual: Cereja claro
Amadurecimento: Sobre as borras finas
Classificação: Meio Seco/Demi-Sec
Harmonização: Risoto de tomate seco e mussarela de búfala, carpaccio de salmão, camarões grelhados, frutos do mar à provençal. Também harmoniza perfeitamente com lombo ao molho de frutas vermelhas e casquinha de siri
Breve descrição:
Elaborado pelo método tradicional pelas mãos da nobre e renomada Moët & Chandon, este rosé foi especialmente desenvolvido para ser apreciado com gelo. Aliás, é o único rótulo da vinícola com esse propósito.
Possuindo aroma de frutas vermelhas como cereja e amora, com delicadas notas de figo esse espumante apresenta no paladar um caráter cremoso, frutado, com boa acidez e doçura presente.
Enfim, uma nova e moderna experiência ao degustar um champagne, oferecendo ainda mais frescor e combinando muito com o clima tropical brasileiro.
Sobre a vinícola:
Inegavelmente, Moët & Chandon é a casa mais famosa da região de Champagne. E não apenas a mais célebre como uma das maiores também, compreendendo 1150 hectares de vinhedos, além de mais de produtores, 28 km de adegas e uma capacidade de produção de 60 milhões de garrafas por ano.
A casa foi fundada por Claude Moët em 1743. No entanto, seu neto, Jean-Remy Moët, é creditado por ter levado Champagne a um público mais amplo e, em 1789, a casa foi reconhecida nacional e internacionalmente.
Em seguida, nos anos 70 e 80, a Moët & Chandon expandiu seu império para além de Champagne, em parceria com a casa de Cognac Hennessy e depois com a gigante da moda Louis Vuitton, formando a Louis Vuitton Moët Hennessy, ou LVMH.
Hoje, o grupo possui várias outras marcas famosas de vinhos, incluindo Krug e Veuve Clicquot em Champagne, assim como Château Cheval Blanc em Bordeaux e Cloudy Bay na Nova Zelândia.
Sendo assim, o estilo da casa de Moët é fresco e frutado, e o brut não-vintage é dominado por Pinot Noir e Pinot Meunier, com uma quantidade menor de Chardonnay. As uvas são colhidas dessa forma em 800 parcelas diferentes de 230 das aldeias de Champagne.
Essa ampla variedade de terroirs para extrair significa que os liquidificadores têm mais controle sobre o vinho acabado e, apesar de a produção ser massiva a cada ano, os vinhos da Moët são muito consistentes. A maioria dos processos na vinícola é controlada por máquina, de fato o que não é surpreendente, dada a escala de produção.
A linha Moët & Chandon é direta, compreendendo brut não vintage, rosé e demi sec, bem como ofertas brut e rosé vintage. Seu prestígio cuvée é o icônico Dom Pérignon, embora, com o tempo, isso tenha sido visto como uma entidade separada, com o mesmo espírito do Opus One.
Por fim, A casa se expandiu para fora de Champagne e atualmente produz vinhos espumantes na Califórnia, Argentina, Brasil e Austrália sob o rótulo Chandon. Mais recentemente, a Moët & Chandon adquiriu vinhedos na Índia e na China, onde também estão encontrando novos mercados.
Referência: www.wine-searcher.com
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