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Vinho branco português – Mestre André Vinho Branco
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Volume: 750 mL
Região: Multirregional
Boca: Refrescante, delicado, leve e frutado
Produtor: Quinta da Boa Esperança
Uvas: Várias uvas
Teor alcoólico: 12,5%
Serviço: 8°C
Potencial de guarda: 2024
Nariz: Notas intensas de frutas brancas e cítricas
Visual: Amarelo-palha com reflexos dourados
Tipo de fechamento: Rolha de cortiça
Harmonização: Peixe assado, salada de camarão, legumes grelhados
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 0
Acidez: 8
Frutado: 8
Breve descrição:
Esta versão branca da linha Mestre André é fruto da combinação de uvas brancas e nos traz o melhor das terras lusitanas para a sua taça.
Como resultado, temos um vinho fresco, delicado, leve e frutado, antecedido em taça por um delicioso perfume com notas de frutas brancas e cítricas.
Um exemplar ideal para um almoço no final de semana com a família.
Sobre a vinícola:
Na Zibreira, entre o Atlântico e a Serra de Montejunto, na região Oeste de Portugal, um casal de empreendedores deu uso a adegas centenárias e a saberes ancestrais a fim de criar um portfólio de vinhos de terroir que celebram a harmonia do homem com a Natureza.
Eva e Artur, os jovens proprietários da Quinta da Boa Esperança, cumpriram um chamamento solene e auspicioso no momento em que no ano de 2014 se aventuraram na vitivinicultura, usando as terras que lhes pertenciam por herança familiar.
Artur então já negociava no ramo, com experiência em exportar para vários continentes. À vinha velha que o aguardava como um apelo irresistível e ao grande vinhedo que fora plantado uma dúzia de anos antes, acrescentou assim o seu talento de gestor, que usou para reabilitar a adega e formar uma equipa técnica sem rival.
Naqueles solos calcários, no clima mediterrânico com fortes influências marítimas, encontraram, de fato, as condições perfeitas para elaborar os vinhos brancos que fazem parte das tradições da região.
A parte mais abrigada da Quinta equilibra, com efeito, essa influência atlântica com temperaturas elevadas, dando origem a tintos frescos e cheios de carácter.
A vinha de produção integrada, o uso de leveduras indígenas, bem como a contenção no uso de químicos e no recurso a manipulações traduzem uma atitude de respeito pela natureza e pelo terroir e confirmam a autenticidade deste projeto singular.
Assim nasceu um portfólio estimulante de tintos, brancos e rosés que sem dúvida enobrecem os vinhos lisboetas.
Certamente merecem destaque o tinto Colheita Selecionada, blend de Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão, Touriga Nacional e Syrah. Sendo assim, é um vinho complexo, de cor granada e aromas de fruta preta, surge fresco e intenso na boca, com taninos firmes e final longo.
Os varietais de Syrah, Touriga Nacional e Alicante Bouschet revelam um caráter notável assim como uma intensidade que demonstram a excelência da vinificação.
Entre os brancos, são decerto incontornáveis os varietais de Arinto, Fernão Pires e Sauvignon Blanc, vinhos premiados e reconhecidos internacionalmente que exibem as melhores características de cada casta com uma frescura inultrapassável.
O Reserva Branco, blend de Arinto e Fernão Pires, exibe cor cítrica, aroma fino e delicado, e grande complexidade. Fresco na boca, é um vinho, estruturado, intenso, com final muito longo, distinguido pela Decanter e International Wine Challenge.
Na Quinta da Boa Esperança as vinhas amadurecem auspiciosas. Enfim, para Artur e Eva, é o tempo de colher os frutos de uma Esperança que se cumpriu com a doçura da terra que os apaixona.
Referência: www.outwine.com
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