Le Grand Bâtisseur Jean XXII Châteauneuf-du-Pape AOC 2018

Le Grand Bâtisseur Jean XXII Châteauneuf-du-Pape AOC 2018 - Oferta

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Vinho tinto francês

Volume: 750 mL
Região: Vale do Rhône
Safra: 2018
Boca: Elegante, harmonioso, suculento, rico, encorpado e persistente
Produtor: Vignobles & Compagnie
Uvas: Grenache e Syrah
Teor alcoólico: 14,5%
Serviço: 17°C
Nariz: Notas frutas pretas maduras, cereja, framboesa, baunilha, café e especiarias, com fundo herbáceo
Visual: Vermelho-rubi profundo e brilhante
Amadurecimento: 6 meses em tanques de concreto
Decantação: 30 minutos
Tipo de fechamento: Rolha de cortiça
Harmonização: Filé mignon ao molho bordalês, quiche de queijo Brie e alho-poró, paleta de cordeiro com batatas ao murro
Premiações: 93 pontos pelo International Wine Report, 90 pontos pelo The Wine Cellar Insider

Gradação de 0 a 10

Doçura: 0
Tanino: 8
Acidez: 8
Frutado: 8

Breve descrição:

A história de Châteauneuf-du-Pape começa no século XIV, no momento em que o papa Clemente V muda a sede da Igreja Católica de Roma para a França. Dessa forma, os produtores locais se empenharam em produzir vinhos ideiais para o paladar do papa e dos cardeais.

O resultado foi o que hoje é um dos vinhos mais famosos do mundo. E este Le Grand Bâtisseur Jean XXII Châteauneuf-du-Pape sem dúvida expressa com maestria a personalidade do maior Cru do Vale do Rhône.

Ou seja, estamos falando de um vinho elegante, harmonioso, suculento, encorpado, rico e com longo final. Além disso, exala em taça um exuberante aroma que engloba frutas pretas e vermelhas, especiarias com um fundo herbáceo.

É uma experiência de degustação única, que fica ainda mais especial se harmonizando com um saboroso prato de filé mignon ao molho bordalês. E antes de servi-lo, a sugestão é decantar o líquido por pelo menos 30 minuto.

 

Sobre a vinícola:

Fundada em 1963 por um grupo de viticultores, liderados então por Paul Blisson, a empresa era destina a promover vinhos da região de Gard do Vallée du Rhône.

A adega – uma construção original inspirada por Oscar Niemeyer – está ainda localizada num lugar estratégico perto do Pont du Gard.

Posteriormente, em 1972, Jean-Marie Berteau tomou as rédeas da vinícola e a fez entrar numa nova era de modernização, ganhando a confiança dos maiores proprietários, a família Merlaut, que não queria ver a empresa se tornando uma plataforma industrial.

Já em 1990 o grupo Taillan tomou controle das atividades e começou a realizar parcerias com outros viticultores locais, incluindo assim 5 figuras históricas: Françoise Rey, família Villesèche, Pierre Vidal, Jean-François Fayel e Gerben Tonkens.

Em 2011, Thomas Giubbi passou ao comando da Vignobles & Compagnie, que através de novas parcerias com muitas vinícolas locais da região do Vallée du Rhône, foi aprimorando ainda mais o controle de qualidade da produção.

Em 2016, a vinícola assumiu o compromisso com a sustentabilidade, com a criação de uma lagoa de tratamento de efluentes para a purificação natural da água sem adição de produtos químicos, assim como produzindo garrafas gravadas com design ecológico. Sua área produtiva é de um total de 50 hectares.

Referência: www.vignoblescompagnie.com

Veja a seguir mais rótulos da vinícola Vignobles & Compagnie

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