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Vinho branco português – Casa Burmester Reserva DOC Douro Branco 2019
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Volume: 750 mL
Região: Douro
Safra: 2019
Boca: Frutado, sedoso e estruturado, acidez presente e agradável, final longo e refrescante leve
Produtor: Burmester
Uvas: Gouveio, Rabigato e Viosinho
Teor alcoólico: 13%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 4 anos
Nariz: Notas de frutas tropicais, abacaxi maduro, toque amadeirado e ervas aromáticas
Visual: Amarelo-claro
Amadurecimento: 6 meses em barricas de carvalho francês sobre as borras
Classificação: Seco
Harmonização: Um vinho leve e que se destaca pela sua acidez presente e gastronômica. Aposte em pratos mais leves, ou mais untuosos, já que a acidez limpa a untuosidade no paladar. Dicas de harmonização: espetinho de camarão, bobó de camarão, penne ao molho branco com parmesão, bacalhau ao forno com batatas, empadão de frango com catupiry (ou palmito)
Breve descrição:
Este Casa Burmester Reserva é um branco blend requintado, pois reúne as típicas castas do Douro Gouveio, Rabigato, Viosinho, vinificados pela histórica Burmester.
Além disso, como o nome Reserva já indica, amadureceu em barricas de carvalho. Por isso, é um líquido que possui uma deliciosa complexidade tanto nos aromas como no paladar.
Um distinto exemplar branco que oferece uma maravilhosa experiência sensorial.
Sobre a vinícola:
Burmester é uma histórica casa portuária, cujas origens remontam a 1730 em Londres, quando Henry Burmester (do norte da Alemanha) e John Nash fundaram a Burmester & Nash primeiramente como uma empresa de comércio de cereais. Em seguida, o negócio mudou-se para Vila Nova de Gaia e começou a enviar vinho para os mercados britânico e europeu em 1750.
Logo após, no final do século XVIII, foi reformada por Henry Burmester Jr. e seus filhos Fredrick e Edward como H. Burmester & Sons. Sendo assim, a invasão de Portugal por Napoleão forçou Frederick – um banqueiro de destaque em Londres – a abandonar seus interesses no país. Como ele não tinha herdeiros, por conseqüência um ramo alemão da família foi convidado a assumir o comando a partir da década de 1830.
Assim, com mais mudanças de nome, a casa continuou sendo administrada pelas famílias Burmester e Gilbert até o final do milênio – Gilberts foi introduzido como uma marca subsidiária. Em 1999, a Burmester foi comprada pelos produtores de cortiça Amorim, que venderam a marca ao grupo Sogevinus (proprietários de Cálem, Barros e outros), mas mantinha a única vinha, a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo.
A linha padrão apresenta os estilos Ruby, Tawny, Branco e Branco Extra Seco. Sotto Voce e Jockey Club são Reserve Ruby Ports com cerca de cinco e sete anos de envelhecimento, respectivamente. Tawnies envelhecidos são lançados aos 10, 20 e 40 anos. Uma colheita de vintage Tawny é lançada após pelo menos sete anos de envelhecimento.
Por fim, o Porto Vintage é vinificado com degraus tradicionais em lagares de pedra e engarrafado em Vila Nova de Gaia e o Burmester Late Bottled Vintage é feito em um estilo tradicional e rústico, sem filtro.
Referência: www.wine-searcher.com
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