Descubra o segredo que faz do Cartuxa Évora Colheita 2017 uma lenda no mundo dos vinhos: uma combinação perfeita de tradição, sabor e excelência que promete não apenas conquistar seu paladar, mas transportá-lo para o coração vibrante do Alentejo.
Continue lendo e permita-se ser seduzido por uma experiência que vai além da degustação, tornando-se uma verdadeira celebração dos sentidos.
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Vinho tinto português – Cartuxa Évora Colheita 2017
Volume: 750 mL
Região: Alentejo
Safra: 2017
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Boca: Macio, encorpado, envolvente, afinado, polido, acetinado e muito prazeroso
Nariz: Aromas de frutas vermelhas maduras com nuances tostadas
Uvas: Aragonez, Alicante Bouschet e Trincadeira
Teor alcoólico: 14%
Serviço: 18°C
Visual: Vermelho-rubi intenso
Amadurecimento: Estágio de 12 meses em barricas de carvalho
Classificação: Seco
Harmonização: Carnes vermelhas, massas, risotos e queijos
1. O Legado da Fundação Eugénio de Almeida
Ao adentrarmos o mundo do Cartuxa Évora Colheita 2017, mergulhamos na rica história vinícola do Alentejo, cuidadosamente cultivada pela Fundação Eugénio de Almeida.
Este vinho não é apenas uma bebida; é a expressão de uma tradição secular e da dedicação monástica ao vinho, remontando aos monges Cartuxos em 1587. Esta herança transcende o paladar, convidando-nos a uma experiência única que homenageia o passado enquanto saboreamos o presente.
2. Uma Sinestesia de Aromas e Sabores
O Cartuxa Évora Colheita 2017 é uma sinfonia de sensações. Ao primeiro contato, seu visual vermelho-rubi intenso promete uma experiência inesquecível. A dança dos aromas de frutas vermelhas maduras com nuances tostadas prepara o palco para a primeira prova.
E quando finalmente tocamos os lábios, somos acolhidos por uma textura macia, encorpada e envolvente que desliza elegantemente pelo paladar, revelando camadas de sabor acetinado e prazeroso.
3. Harmonização: O Casamento Perfeito
Imaginar este vinho acompanhando carnes vermelhas, massas, risotos e queijos é vislumbrar um casamento perfeito de sabores. A robustez e a complexidade do Cartuxa Évora Colheita 2017 complementam a riqueza de pratos intensos, elevando cada refeição a um evento memorável.
Servido a 18°C, este vinho promete realçar as nuances de cada ingrediente, promovendo uma verdadeira festa para os sentidos.
4. Um Convite ao Enoturismo
Além de apreciar este néctar dos deuses, a Fundação Eugénio de Almeida convida os entusiastas do vinho a explorar suas vinhas e adega através de experiências de enoturismo.
Este é um convite para conhecer de perto a magia por trás da criação de vinhos que cativam paladares ao redor do mundo, uma oportunidade de imergir na cultura vinícola do Alentejo e de testemunhar a paixão que transforma uvas cuidadosamente selecionadas em obras de arte líquidas.
5. Conclusão: Uma Celebração da Vida
O Cartuxa Évora Colheita 2017 é mais do que um vinho; é uma celebração da vida, do legado e da paixão pela viticultura. Ao escolher este vinho, você não apenas leva para casa uma garrafa, mas uma peça da história de Évora, enraizada na dedicação e na excelência.
Permita-se ser transportado por esta jornada sensorial que promete não apenas satisfazer o paladar, mas também tocar a alma.
6. Garanta o Seu Brinde com a História: Cartuxa Évora Colheita 2017 Espera por Você
Imagine desfrutar de um vinho que não apenas encanta o paladar com sua riqueza e profundidade, mas também conta a história de uma tradição secular.
O Cartuxa Évora Colheita 2017, com sua harmoniosa combinação de frutas vermelhas maduras e nuances tostadas, oferece uma experiência inesquecível que eleva qualquer momento a uma celebração da vida e da arte da viticultura.
Esta edição especial, cuidadosamente amadurecida em barricas de carvalho, aguarda para ser descoberta por apreciadores que valorizam a exclusividade e a excelência.
Não deixe passar a chance de possuir uma parte dessa história vinícola; visite o site indicado e garanta já o seu exemplar do Cartuxa Évora Colheita 2017. Este não é apenas um vinho, é um convite para vivenciar o legado e a paixão do Alentejo.
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Sobre a vinícola Fundação Eugénio de Almeida
Nascido em 30 de agosto de 1913, Vasco Maria Eugénio de Almeida era membro de uma das famílias mais proeminentes e influentes do século XIX em Portugal, a família Eugénio de Almeida. Completou seus estudos no Instituto Superior de Agronomia em 1936 e, em 1948, casou-se com Maria Teresa Burnay de Almeida Bello. A vida de Vasco Maria Eugénio de Almeida, que não teve filhos, terminou em Lisboa em 11 de agosto de 1975.
Vasco Maria Eugénio de Almeida era um homem de profunda fé cristã e humanista, com uma vocação para a filantropia e o patrocínio. Ele era sensível às questões educacionais e sociais e usou sua riqueza para beneficiar as pessoas de Évora e sua região.
Entre suas muitas realizações, a reconstrução e recriação do Convento da Cartuxa e a fundação do ISESE – Instituto Superior Económico e Social de Évora, que liderou a restauração do ensino universitário na cidade, são particularmente notáveis. Ele também apoiou a criação do Hospital do Patrocínio, um bairro social, o aeródromo municipal e várias instituições de assistência em Évora.
Sua influência também se estendeu a Lisboa, onde ele liderou, reformou e apoiou financeiramente o Asilo D. Pedro V. Ele também possibilitou o uso do Parque de Santa Gertrudes para a primeira realização da Feira Popular de Lisboa em 1943, com os lucros revertendo para a Colónia Balnear Infantil de “O Século”.
Vasco Maria Eugénio de Almeida tinha um interesse particular na preservação do patrimônio e, portanto, empreendeu a reconstrução cuidadosa de edifícios históricos que agora fazem parte da coleção da Fundação Eugénio de Almeida. Ele também doou generosamente a várias instituições da cidade ligadas à música e ao teatro.
No início dos anos 60, Vasco Maria Eugénio de Almeida transformou seu projeto pessoal de serviço aos outros em um projeto institucional duradouro, criando a Fundação Eugénio de Almeida. Ele deixou para a fundação um legado de valores, uma missão e os meios para realizá-la plenamente.
A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição privada de utilidade pública, com sede em Évora. Foi criada em 1963 por Vasco Maria Eugénio de Almeida, que redigiu seus estatutos e assegurou a direção efetiva da instituição até sua morte em 1975.
Desde a década de 1980, após a devolução dos bens expropriados durante a Reforma Agrária, a Fundação iniciou uma fase de revitalização patrimonial e criou uma exploração agropecuária e industrial de referência. Este projeto visa garantir a autossustentabilidade econômica da instituição e a continuação de seus objetivos, contribuindo também para a promoção do desenvolvimento econômico e social da região.
A Fundação Eugénio de Almeida tem uma programação regular de iniciativas em torno da divulgação da arte contemporânea e da música, da promoção do conhecimento, da reflexão e do debate de ideias, e da formação. A preservação e valorização do patrimônio, bem como a qualificação do voluntariado, têm sido áreas preferenciais do trabalho da Fundação ao serviço da comunidade.
Mais de cinco décadas após sua criação, a Fundação Eugénio de Almeida continua a obra de seu fundador, atuando como um elemento proativo de convergência e congregação de esforços para o desenvolvimento da região de Évora.
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