Imagine um vinho que traz o melhor do terroir alentejano em cada gole, com uma complexidade que só a combinação de Alicante Bouschet, Aragonez, e Touriga Nacional poderia oferecer.
O Palpite Reserva Alentejano 2018 é mais do que um vinho – é uma verdadeira experiência que se revela a cada camada de sabor, da intensidade das frutas vermelhas ao toque elegante dos taninos maduros.
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Vinho tinto português – António Maçanita Palpite Reserva Alentejano 2018
Volume: 750mL
Região: Alentejo
Safra: 2018
Produtor: António Maçanita
Boca: Frutas vermelhas maduras, notas de menta, taninos maduros, final intenso e persistente
Nariz: Aromas intensos de frutas vermelhas
Uvas: Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional, Alfrocheiro e Trincadeira
Teor Alcoólico: 15%
Serviço: 16°C
Potencial de guarda: Até 5 anos
Visual: Violeta escuro
Amadurecimento: 9 meses em barricas de carvalho francês
Classificação: Seco
Harmonização: Cordeiro assado, picanha na manteiga de ervas, queijos maduros
Premiações/Pontuações: 91 pontos Wine Advocate, Enólogo do Ano de 2018 (Revista de Vinhos), Melhor Produtor de 2020 (Revista de Vinhos)
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 6
Acidez: 6
Frutado: 8
1. O Essencial do Palpite Reserva Alentejano 2018
O vinho Palpite Reserva Alentejano 2018 é uma homenagem ao terroir alentejano e à arte de António Maçanita, um dos maiores nomes do vinho em Portugal. Com 91 pontos pela Wine Advocate, este vinho oferece o melhor da tradição e inovação, com uvas nobres e uma vinificação cuidadosa que realça seu perfil único.
2. As Castas e o Terroir do Alentejo em Perfeita Harmonia
Com uma mescla das uvas Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional, Alfrocheiro e Trincadeira, o Palpite Reserva se destaca pela expressão máxima do terroir alentejano. Este vinho combina o vigor do solo xistoso e a riqueza aromática do Alentejo, proporcionando uma intensidade que é única.
3. Vinificação e Amadurecimento: A Arte em Barricas de Carvalho Francês
A vinificação do Palpite Reserva foi planejada para extrair o melhor de cada casta. Após a colheita, as uvas passam por fermentação controlada e são envelhecidas por 9 meses em barricas de carvalho francês. Este estágio traz uma harmonia entre as frutas e os taninos elegantes do vinho.
4. Um Perfil Aromático Que Encanta os Sentidos
No nariz, o Palpite Reserva 2018 destaca-se por aromas intensos de frutas vermelhas que se combinam com notas frescas de menta. O paladar robusto é enriquecido por taninos maduros, resultando em um final prolongado e marcante, que revela o frescor e a complexidade de cada casta.
5. Como Servir e Harmonizar o Palpite Reserva Alentejano 2018
Para apreciar ao máximo o Palpite Reserva, sirva-o a 16°C. Ele harmoniza perfeitamente com pratos fortes como cordeiro assado, picanha na manteiga de ervas e queijos maduros. É a escolha ideal para celebrações, trazendo o melhor da gastronomia com um toque de sofisticação.
6. Aproveite Esta Edição Especial do Alentejo
Não perca a chance de ter o Palpite Reserva Alentejano 2018, que carrega o melhor do Alentejo e a assinatura de António Maçanita.
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Sobre a vinícola António Maçanita
António Maçanita destaca-se como um renomado enólogo português de sua época, sendo responsável por criar vinhos premiados e aclamados por prestigiosas competições e publicações.
Além de ser fundador e dono da FitaPreta, António também presta consultoria enológica para vinícolas há mais de 13 anos por meio de sua empresa Wine ID.
Nascido em 1979, Maçanita teve seu primeiro contato com as vinhas aos 4 anos de idade, brincando durante a colheita e degustando suco fresco de uva das cubas e pisando uvas no celeiro de um parente.
Aos 18 anos, António estava mais interessado em caçar submarinos e surfar do que em estudar direito. Inicialmente, considerou estudar Biologia Marinha, mas foi persuadido por um professor a optar por Ciências Agronômicas, uma área mais ampla que poderia levar a estudos mais avançados.
Por engano, ele se matriculou em Engenharia Agroindustrial, que incluía Enologia. Esse erro casual foi o que o conduziu ao universo da enologia.
Na faculdade, seu entusiasmo pelas vinhas cresceu rapidamente, levando-o a se envolver em um projeto de plantação de vinhas nos Açores e, em seguida, a estágios em Napa Valley, primeiro na Merryvale (2001) e depois na Rudd Estate (2002).
Após concluir seus estudos, trabalhou na vinícola D’Arenberg, na Austrália (2003), antes de seguir para Bordeaux, o coração da enologia. Para realizar esse sonho, fez um acordo com um clube de rúgbi local, que o ajudou a conseguir um estágio em uma vinícola francesa.
Enquanto esperava pela resposta, António trabalhou na colheita de 2003 na renomada vinícola Malhadinha Nova. Logo depois, recebeu a confirmação do estágio na França e seguiu para o Chateau Lynch Bages em Bordeaux.
Em 2004, fundou a Fitapreta Vinhos com seu sócio David Booth. Seu primeiro vinho, o Preta 2004, ganhou o prêmio “Troféu Alentejo no IWC em Londres”, concedido apenas uma vez antes em 22 anos de competição.
Desde então, seus vinhos têm conquistado prêmios internacionais, tanto na FitaPreta como nas várias vinícolas e produtores do sul de Portugal, para os quais presta consultoria enológica.
Projetos como a Quinta de Santana, que ganhou o prêmio de produtor do ano 2011 pela Wine, e as vinícolas Cem Reis e Herdade do Arrepiado Velho, constantemente elogiadas pela crítica, são exemplos de seu sucesso.
António Maçanita, com uma base sólida em ciência, desenvolveu projetos científicos inovadores como “Gravity-Flow Vs. Pump-Flow Methods” nos EUA e “Volatile Acidity Elimination Combination of Reverse Osmis and Electrodialysis”. Além disso, trouxe para Portugal o conhecimento da fotografia aérea.
Veja a seguir mais rótulos da vinícola António Maçanita
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