*Para comprar no site parceiro, clique na imagem acima
Vinho tinto sul-africano
Volume: 750 mL
Região: Western Cape
Safra: 2019
Boca: Estruturado, cheio, suculento e de bom comprimento, com notas de carvalho e taninos intensos
Produtor: KWV
Uva: Syrah/Shiraz
Teor alcoólico: 14%
Serviço: 18°C
Potencial de guarda: 2023
Nariz: Aromas predominantemente de ameixa madura, groselha preta e especiarias secas, com toques de anis e cravo
Visual: Vermelho profundo com reflexos violáceos
Amadurecimento: 10 a 12 meses em barricas de carvalho
Tipo de fechamento: Tampa de rosca
Harmonização: Filet au Poivre, pizza de calabresa, espaguete de pupunha à bolonhesa
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 8
Acidez: 6
Frutado: 8
Breve descrição:
Este Laborie Shiraz é inegavelmente uma boa amostra da capacidade e do poder da vinicultura sul-africana. Por meio da Shiraz — ou seja, Syrah, como é chamada em outras regiões do mundo — temos um vinho estruturado, cheio, suculento e persistente.
Os aromas que o líquido exala são de de ameixa madura, groselha preta e especiarias, com toques de anis e cravo.
Perfeito para harmonizar com um Filet au Poivre, um típico prato da gastronomia francesa, ou mesmo com uma pizza de calabresa.
Sobre a vinícola:
KWV, “Ko-operatieve Wijnbouwers Vereniging van Zuid Afrika” — ou seja, Associação Cooperativa de Vinicultores da África do Sul — é um grande produtor de vinhos, vinhos fortificados, conhaques e outras bebidas alcoólicas com base na região de Paarl, na África do Sul.
Foi fundada como uma cooperativa em 1918 a fim de proteger os produtores da perda de mercados após a Guerra dos Bôeres e a Primeira Guerra Mundial.
A cooperativa desenvolveu e manteve os mercados de exportação com a Europa e, no momento em que eclodia a Segunda Guerra Mundial, mudou o foco para a Ásia e África.
Na década de 1980 houve o agravamento das relações com o resto do mundo devido ao apartheid e por isso a KWV se concentrou no desenvolvimento de novos produtos para o mercado local, incluindo vinhos aromatizados.
Posteriormente, com a reabertura dos mercados estrangeiros aos produtos sul-africanos em 1990, a KWV perdeu o controle do comércio de exportação e começou a reestruturar e desenvolver novas estratégias.
Em seguida, já em 1997, ela passou de uma cooperativa a uma empresa, e hoje o acionista majoritário é a HCI, uma holding de investimentos em empoderamento de negros controlada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Vestuário e Têxteis da África do Sul.
O lado cooperativo do negócio tornou-se a Wijngaard Co-operative.
De 1979 a 2009, a KWV foi a principal acionista da Stellenbosch Farmers ‘Co-operative (posteriormente Distell). A KWV agora é proprietária, assim como co-proprietária, de várias outras marcas em vários mercados, incluindo Roodeberg, Laborie, Golden Kaan e Pearly Bay.
Referência: www.wine-searcher.com
Veja a seguir mais rótulos da vinícola KWV
Para comprar no site parceiro, clique aqui