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Vinho branco francês
Volume: 750 mL
Região: Chablis (apelação de Borgonha)
Safra: 2018
Boca: Leve, boa acidez, mineral, avelã
Produtor: Ropiteau Frères
Uva: Chardonnay
Teor alcoólico: 12,5%
Serviço: 8°C
Potencial de guarda: 5 anos
Nariz: Frutas brancas frescas, frutas amarelas frescas, frutas cítricas, mel
Visual: Amarelo-claro
Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu em barricas de carvalho
Harmonização: Risoto de frutos do mar, ostras gratinadas, lagosta à thermidor, pizza quatro queijos, tagliatelle ao pesto, queijos moles maturados
Breve descrição:
Chablis possui um terroir inegavelmente singular, que já foi até fundo do mar. De acordo com os paleontólogos, isso aconteceu na era Kimmeridgian, o que lhe conferiu uma grande quantidade de argila rica em minerais.
Além de expressar esse terroir peculiar, este branco contou com a expertise de Ropiteau Frères, um dos produtores mais renomados de Borgonha.
Como resultado temos um vinho que exala em taça frutas brancas e amarelas frescas, notas cítricas e um delicado toque de mel, este último devido ao parcial barricamento. Ademais, esse barricamento resultou em nuances de avelã no paladar, que complementam um sabor leve, com boa acidez e toque mineral.
Um excelente exemplar enfim para pratos protagonizados por frutos do mar ou uma tábua de queijos moles.
Sobre a vinícola:
Em 1848, o jovem Jean Ropiteau, então com 24 anos, fundou com os seus cunhados a sua Casa Mercantil do Vinho. Ele previu logo após que este meio de transporte seria a forma de promover os vinhos da Borgonha.
No início do século XX, a Casa continuou em expansão, mas permaneceu fiel aos seus valores. Posteriormente, em 1940, seu bisneto, Auguste Ropiteau, adquiriu as atuais adegas de Meursault por um baixo preço. Esta aquisição foi um sucesso tão grande que hoje o nome Ropiteau Frères se tornou portanto sinônimo de “grandioso Meursault”.
No cemitério da aldeia, a lápide de Marguerite Ropiteau, a saber, esposa de Jean, tem duas letras gravadas: SG. Por quê? Estas letras representam “Sauva les Genevrières” e fala da batalha inegavelmente implacável liderada por esta mulher notável para manter a classificação de Premier Cru para este clima muito propício.
Os requisitos começam com a escolha dos suprimentos, selecionando assim viticultores com muitos anos de parceria. O controle de produção, práticas culturais amigas do ambiente são fatores decerto decisivos para os vinhos de qualidade.
Referência: www.ropiteau.com
Veja a seguir mais rótulos da vinícola Ropiteau Frères
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