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Vinho tinto português
Volume: 750 mL
Região: Douro
Safra: 2018
Boca: Estruturado, carnudo, com taninos redondos, final persistente e fresco
Produtor: Quinta do Vallado
Uvas: Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Sousão
Teor alcoólico: 13,5%
Serviço: 16°C
Potencial de guarda: 2023
Nariz: Notas intensas de frutas vermelhas e pretas, com toques balsâmicos
Visual: Vermelho-rubi intenso
Amadurecimento: Parte do vinho estagia durante 16 meses em barricas de carvalho Francês; o restante vinho estagia durante o mesmo período em cubas de aço inox
Tipo de fechamento: Rolha
Harmonização: Carnes vermelhas grelhadas, francesinha, alheira de mirandela, queijos
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 6
Acidez: 6
Frutado: 8
Breve descrição:
O rótulo deste Vallado Três Melros Tinto faz alusão aos três Melros, ou seja, três espécies de um tipo de pássaro muito comum na Europa e que costuma sobrevoa as vinhas.
Assinado pela Quinta do Vallado, com uma história de mais de 3 séculos, este vinho barricado é estruturado, carnudo e possui taninos redondos.
Feito com um corte de 4 uvas típicas de Portugal, traz a tipicidade que só a denominação de origem mais antiga do mundo pode oferecer.
Sobre a vinícola:
A Quinta do Vallado, fundada a princípio em 1716, é uma das quintas mais antigas e famosas do Vale do Douro.
Situa-se nas margens do Rio Corgo, afluente do Rio Douro, a saber, junto à foz e próximo da vila de Peso da Régua.
Pertenceu à lendária Dona Antónia Adelaide Ferreira e continua então até hoje nas mãos dos seus descendentes.
Adquirida anteriormente em 1818 por António Bernardo Ferreira (tio e sogro de Dona Antónia), a Quinta do Vallado tinha como atividade principal a produção de vinho do Porto, que era comercializado pela Casa Ferreira.
Isto ocorreu até 1987, no momento em que foi vendida a Casa Ferreira. Nesse meio tempo, Jorge Viterbo Ferreira, bisneto de Dona Antónia Adelaide Ferreira, esteve à frente da gestão da Quinta do Vallado. Em seguida Jorge Viterbo foi sucedido pelo seu filho Jorge Cabral Ferreira.
Após a venda da Casa Ferreira, novos desafios surgiram e, posteriormente, em 1993, sob a direção de Guilherme Álvares Ribeiro e da sua esposa Maria Antónia Ferreira, a empresa decidiu expandir a sua atividade na produção, engarrafamento e comercialização de vinhos de marca própria.
Ao mesmo tempo, sob a orientação do professor Nuno Magalhães, a Quinta deu início a uma profunda reestruturação das suas vinhas. Visando a produção de uvas de elevada qualidade assim como a adoção de sistemas de plantação e condução de vinha que garantissem um ótimo desenvolvimento vegetativo.
As novas vinhas foram plantadas com uma única casta em cada parcela, rompendo assim com a velha tradição de misturar diferentes castas na mesma parcela.
Hoje, a Quinta do Vallado tem 10 hectares de vinhas velhas plantadas entre as décadas de 1920 e 1950, incluindo a Vinha da Granja, em 1929, e a Vinha da Coroa, em 1958. Os restantes 55 hectares foram plantados na década de 1990.
Em Vila Nova de Foz Côa, a Quinta do Vallado adquiriu a Quinta do Orgal onde, desde 2009, estão plantados 35 hectares de vinhas de cultivo orgânico.
A Quinta do Vallado é atualmente gerida por João Ferreira Álvares Ribeiro (CEO) e Francisco Ferreira (Vogal, Gestão Agrícola, Vinificação e Produção), com a colaboração de Francisco Olazábal (Enólogo). Todos são tataranetos da Dona Antónia Adelaide Ferreira.
Por fim, sob esta gestão, foi construído em 2009 um edifício único e moderno para acolher a nova adega e adega de envelhecimento, que aliam a tecnologia de ponta a um projecto de arquitectura de elevada qualidade, tornando-se num dos locais mais visitados do Vale do Douro .
Referência: www.quintadovallado.com
Veja a seguir mais rótulos da vinícola Quinta do Vallado
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