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Vinho rosé sul-africano
Volume: 750 mL
Região: Western Cape
Boca: Saboroso, frutado e com dulçor equilibrado
Produtor: KWV
Uvas: Chenin Blanc, Hanepoot/Moscatel e Pinotage
Teor alcoólico: 12,5%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 2022
Nariz: Morango, framboesa e pétalas de rosas
Visual: Rosa salmão
Tipo de fechamento: Tampa de rosca
Classificação: Meio Seco/Demi-Sec
Harmonização: Salada de camarão, cuscuz marroquino, sushi e sashimi
Gradação de 0 a 10
Doçura: 6
Tanino: 2
Acidez: 4
Frutado: 8
Breve descrição:
Este Pearly Bay Rosé é um blend de três uvas que transmitem um belo equilíbrio e frescor ao exemplar.
Enquanto a Chenin Blanc confere acidez e frescor, a Hanepoot, mais conhecida pelo nome de “Moscatel”, oferece um delicioso buquê aromático e dulçor. Por fim, a Pinotage agrega um pouco de corpo.
Ou seja, estamos falando de um rosé cheio de aromas de morango, framboesa e pétalas de rosas, além de um delicado dulçor.
Sobre a vinícola:
KWV, “Ko-operatieve Wijnbouwers Vereniging van Zuid Afrika” — ou seja, Associação Cooperativa de Vinicultores da África do Sul — é um grande produtor de vinhos, vinhos fortificados, conhaques e outras bebidas alcoólicas com base na região de Paarl, na África do Sul.
Foi fundada como uma cooperativa em 1918 a fim de proteger os produtores da perda de mercados após a Guerra dos Bôeres e a Primeira Guerra Mundial.
A cooperativa desenvolveu e manteve os mercados de exportação com a Europa e, no momento em que eclodia a Segunda Guerra Mundial, mudou o foco para a Ásia e África.
Na década de 1980 houve o agravamento das relações com o resto do mundo devido ao apartheid e por isso a KWV se concentrou no desenvolvimento de novos produtos para o mercado local, incluindo vinhos aromatizados.
Posteriormente, com a reabertura dos mercados estrangeiros aos produtos sul-africanos em 1990, a KWV perdeu o controle do comércio de exportação e começou a reestruturar e desenvolver novas estratégias.
Em seguida, já em 1997, ela passou de uma cooperativa a uma empresa, e hoje o acionista majoritário é a HCI, uma holding de investimentos em empoderamento de negros controlada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Vestuário e Têxteis da África do Sul.
O lado cooperativo do negócio tornou-se a Wijngaard Co-operative.
De 1979 a 2009, a KWV foi a principal acionista da Stellenbosch Farmers ‘Co-operative (posteriormente Distell). A KWV agora é proprietária, assim como co-proprietária, de várias outras marcas em vários mercados, incluindo Roodeberg, Laborie, Golden Kaan e Pearly Bay.
Referência: www.wine-searcher.com
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