Os 7 melhores vinhos para comer com paleta de cordeiro

Os 8 melhores vinhos para comer com paleta de cordeiro 2

Apresentação

A paleta de cordeiro é uma iguaria muito conhecida no Oriente Médio e Mediterrâneo. Na Nova Zelândia, país referência na criação de ovinos, o cordeiro assado corresponde à popularidade e ritual do churrasco no Brasil. Na América Latina, temos a Argentina e Uruguai, que produzem belos pratos a partir da carne de cordeiro. Parte dianteira, diferente do pernil, proveniente da parte traseira, a paleta de cordeiro é menos fibrosa, possui baixo teor de gordura e é muito macia. É uma carne muito propícia para consumir com vinhos, principalmente vinhos especiais.

Hoje, vamos apresentar uma lista dos melhores vinhos para consumir com a paleta de cordeiro:

1. Vinho tinto italiano – Biscardo Amarone della Valpolicella Classico DOCG 2017. Um vinho premiado pela sustentabilidade e historicidade da vinícola, só poderia ser um vinho aveludado, complexo, intenso e persistente, com nuances de cereja e amêndoas:

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2. Vinho tinto italiano – Antica Vigna Amarone della Valpolicella DOCG 2019. Rico, elegante, poderoso, complexo e harmonioso, com nuances de frutas vermelhas maduras:

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3. Vinho tinto espanhol – Pago de Valdoneje Mencía Bierzo D.O. 2019. Bem estruturado, profundo, frutado, equilibrado, persistente e com taninos macios:

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4. Vinho tinto chileno – Las Mercedes Singular Carménère 2019. Entre as 10 vinícolas do mundo para serem observadas pela revista Wine & Spirits, a Bouchon Family Wines, de Valle del Maule, produziu esse vinho de corpo médio, frutado com nuances herbáceas e toque amadeirado, taninos médios e macios, acidez média:

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5. Vinho tinto francês – Château La Fleur-Pétrus 2014. A vinícola Château La Fleur-Pétrus, de Pomerol (apelação de Bordeaux), porduziu esta joia rara. Um vinho complexo, elegante, corpo de médio para encorpado, boa acidez, taninos macios. Um vinho premiadíssimo, rótulo limitado e para enólogos de primeira linha:

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6. Vinho tinto francês – Chateau Latour 2011. Da região de Pauillac (Bordeaux), produzido por Château Latour, outro premiadíssimo vinho. É Muito complexo, corpo de médio para encorpado, boa acidez, taninos presentes:

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7. Vinho tinto francês – L’impression de Mauvesin Barton Médoc AOC 2014, um vinho com taninos aveludados, balanceado com final longo e profundo:

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Leia mais sobre estes vinhos abaixo

1. Biscardo Amarone della Valpolicella Classico DOCG 2017

Biscardo Amarone della Valpolicella Classico DOCG 2017 – Vinho tinto italiano

O Biscardo Amarone della Valpolicella Classico é produzido utilizando o método appassimento, uma técnica única que eleva o vinho a outro patamar.

Nesse processo, as uvas Corvina, Corvinone e Rondinella são deixadas para desidratar por alguns meses, concentrando seus aromas e sabores. O resultado é um vinho complexo, encorpado e com uma riqueza de nuances que surpreende a cada gole.

2. Antica Vigna Amarone della Valpolicella DOCG 2019

Antica Vigna Amarone della Valpolicella DOCG 2019 – Vinho tinto italiano

O Amarone é um vinho especial não apenas por sua origem, mas também por seu meticuloso e tradicional processo de produção, conhecido como “appassimento”.

Nesse método, as uvas são cuidadosamente selecionadas, colhidas em seu auge de maturação e, em seguida, postas para desidratar por alguns meses. Essa desidratação permite que os aromas e sabores se concentrem, criando um vinho de corpo e complexidade inigualáveis.

3. Pago de Valdoneje Mencía Bierzo D.O. 2019

Pago de Valdoneje Mencía Bierzo D.O. 2019 – Vinho tinto espanhol

As uvas Mencía foram cuidadosamente selecionadas e colhidas manualmente, vindo de vinhas de 80 anos de idade situadas em solos argilosos, e assim deram vida a este Pago de Valdoneje.

Como resultado, temos um vinho extremamente aromático, com notas de frutas silvestres, tabaco, alcaçuz e ervas. Em seguida vem um paladar bem estruturado, profundo e equilibrado.

Conforme Luis Gutiérrez, da Wine Advocate, é um vinho que é “a essência da Mencía nas vinhas de Bierzo”.

Ou seja, motivos não falta para reservar um lugar na sua adega para este exemplar.

Para uma experiência ainda mais completa, harmonize-o com carnes vermelhas ou de caça, além de massas ao molho bolonhesa.

4. Las Mercedes Singular Carménère 2019

Las Mercedes Singular Carménère 2019 – Vinho tinto chileno

Originário do Lote 37 do vinhedo Las Mercedes, no Vale do Maule, o Las Mercedes Singular Carménère 2019 é fruto de uma das maiores áreas vitivinícolas do Chile, abençoada com videiras centenárias que carregam consigo a herança vinícola do país.

Essa região, conhecida por sua rica tradição na produção de vinhos, apresenta condições climáticas ideais para o cultivo da uva Carménère, permitindo que a Bouchon Family Wines crie um rótulo autêntico e digno de admiração.

5. Château La Fleur-Pétrus 2014

Château La Fleur-Pétrus 2014 – Vinho tinto francês

A vinícola Château La Fleur-Pétrus é uma das grandes estrelas de Pomerol, e produz apenas um rótulo, com garrafas inegavelmente limitadas e exclusivas.

Localizado dessa forma entre o Château Petrus e o Château Lafleur, é um produtor que coleciona aclamações dos mais célebres críticos do mundo do vinho.

6. Chateau Latour 2011

Chateau Latour 2011 – Vinho tinto francês

O Chateau Latour 2011 é um vinho que, antes mesmo de chegar às suas mãos, já exala requinte e personalidade. Com uma produção meticulosa e exclusiva, a vinícola Château Latour garante que cada garrafa deste Premier Grand Cru Classé seja uma verdadeira obra de arte. A safra 2011, considerada uma das melhores, foi fruto de um acompanhamento cuidadoso de cada uva, colhida no momento exato para assegurar a harmonia perfeita entre sabor, aroma e textura.

7. L’impression de Mauvesin Barton Médoc AOC 2014

L’impression de Mauvesin Barton Médoc AOC 2014 – Vinho tinto francês

Médoc é um pedaço de terra nobre de Bordeaux, e os vinhos que saem de lá são inegavelmente reconhecidos. E de lá sai este L’Impression, que passou por estágio em barricas e por isso mostra aromas muito expressivos, com notas de amora, baunilha, madeira e toques tostados. Na degustação revela taninos aveludados, além de possuir final longo e profundo.

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