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Vinho tinto italiano
Volume: 750 mL
Região: Toscana
Safra: 2018
Boca: Complexo, estruturado, com taninos macios e final longo
Produtor: Molino di Sant’Antimo
Uvas: Sangiovese e Merlot
Teor alcoólico: 13,5%
Serviço: 16°-18°C
Potencial de guarda: 2025
Nariz: Cereja, ameixa, baunilha e ervas secas
Visual: Rubi brilhante
Amadurecimento: 12 meses em carvalho francês
Tipo de fechamento: Rolha
Harmonização: Massa com molho de tomate, lombo assado, carne de panela e queijo Parmesão
Premiações/Pontuações: 98 pontos pelo crítico Luca Maroni
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 6
Acidez: 6
Frutado: 6
Breve descrição:
Toscana, localizada no coração da Itália, é inegavelmente uma região de visual deslumbrante e famosa por seus vinhos.
E foi lá que este Molino di Sant’Antimo foi elaborado. Com a elegância e o frescor da Sangiovese, que aliás é a uva emblemática da região, foi adicionado também no corte a Merlot, uma uva que conferiu a este exemplar um caráter mais macio.
Além disso, os 12 meses de estágio em barris de carvalho deram a este exemplar complexidade, com notas de cereja, ameixa, baunilha e ervas secas.
Um vinho da Toscana gastronômico, principalmente se harmonizando com pratos típicos da Itália.
Sobre a vinícola:
No início dos anos 80, Carlo Vittori, já um conhecido e experiente enólogo, comprou então seu primeiro terreno ao sul de Montalcino, próximo ao povoado de Castelnuovo dell’Abate.
Na altura Carlo Vittori foi um pioneiro porque as terras desta zona estavam mais ou menos abandonadas e eram cultivadas por poucas famílias que cultivavam uvas e azeitonas na tradição dos seus antepassados.
Logo se percebeu que o investimento havia sido bom, pois as características do solo e as condições geográficas eram excelentes.
Hoje, a maioria dos maiores produtores de Brunello tem enfim pelo menos alguns de seus vinhedos na área ao redor de Castelnuovo dell’Abate.
Enquanto cresciam as primeiras vinhas de Sangiovese Grosso, Carlo Vittori adquiriu as ruínas do moinho Molino di Sant’Antimo, datado de 1300, da família Ciacci.
Logo após algumas pesquisas, o longo trabalho de restauração começou a preservar as características anteriores do edifício e seu valor histórico.
Parecia dessa forma natural que a fazenda levasse o nome do moinho, e que o logotipo e os rótulos tivessem origem no selo encontrado na vizinha Abadia do primeiro bispo Paolus.
No mesmo período Carlo Vittori conheceu o artista Sandro Chia pela primeira vez, então quando o artista decidiu comprar o ‘Castello di Romitorio’ para a produção de Brunello e como sua casa na Itália, Carlo Vittori assumiu a restauração e desenvolvimento do castelo e suas terras.
Ele a dirigiu pela mesma estrada longa e ambiciosa da fazenda da família. Posteriormente, tanto a imagem como os produtos, graças a muito trabalho, adquiriram uma reputação internacional.
Bem anteriormente, no início da década de 1990, a ‘Azienda Molino di Sant’Antimo’ tinha cerca de 30 hectares de terra, metade cultivada com oliveiras e vinhas e o resto consistindo na floresta circundante e mato mediterrâneo.
Já no início do novo século, como sempre com sua família, Carlo Vittori deu então os retoques finais na restauração de ‘Podernuovo ai Campi’, uma tradicional casa de fazenda datada de 1800 cercada por vinhas adultas. Esta é agora a sede da empresa e a casa da família.
Referência: www.wine.com
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