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Vinho rosé francês – La Cigale Qui Faisait Chanter Les Platanes Côtes de Provence AOP 2019
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Volume: 750 mL
Região: Provence
Safra: 2019
Boca: Encorpado e delicioso. Evolui nas notas de frutos de polpa branca, de uma doçura delicada equilibrada pela acidez fina e estruturada
Produtor: M. Chapoutier
Uvas: Grenache, Cinsault e Syrah
Teor alcoólico: 12,5%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 2022
Nariz: Aromas de pêssego, lavanda e frutas cítricas
Visual: Rosa-claro com reflexos lilases
Amadurecimento: 5 meses em tanques de aço inox
Tipo de fechamento: Rolha de cortiça
Harmonização: Aperitivos, carnes brancas, charcutaria, saladas, melão, cozinha asiática, grelhados e massas leves
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 0
Acidez: 6
Frutado: 8
Breve descrição:
A bela Provence é reconhecida mundialmente como a terra dos rosés, e em outras palavras, de onde sai os melhores rosés do mundo.
E de lá sai este Le Cigale, da vinícola M. Chapoutier, que sem dúvida extraiu toda a elegância, riqueza e leveza desse célebre terroir.
Um exemplar enfim para harmonizar com aperitivos, saladas, ou ser apreciado sozinho em um dia de verão.
Sobre a vinícola:
A Maison M. Chapoutier é, de fato, uma das produtoras mais reconhecidas do Vale do Rhône. É conhecida pelos seus vinhos do norte e do sul do vale, mas em particular pelos seus vinhos tinto e branco Hermitage, feitos a partir de Syrah e um blend de Marsanne e Roussanne, respetivamente.
A história da família no Rhône remonta a 1808, mas foi somente em 1879 que a Polydor Chapoutier fez a transição da família do cultivo de uvas para a produção e comercialização de vinho.
Posteriormente, em 1988, Michel Chapoutier assumiu as rédeas da empresa e, em busca da qualidade, o rótulo Chapoutier começou a ganhar reconhecimento internacional.
Michel Chapoutier, a partir de então, evitou o uso de foudres de castanha tradicionais para envelhecimento, em vez disso, mudou-se para barris de carvalho menores com períodos de envelhecimento mais curtos.
Ele também defendeu manter os vinhos não filtrados bem como não refinados, e produzir apenas frutas cultivadas biodinamicamente ou organicamente em todos os vinhedos.
A partir de 1996, todos os rótulos da M. Chapoutier incluíram braille em homenagem a Maurice Monier de la Sizeranne, que assim criou uma forma de braille abreviado moderno e foi o proprietário original do vinhedo Chapoutier em Hermitage.
Fora dos vinhedos emblemáticos de Hermitage, Chapoutier possui vinhedos em todo o Rhône, incluindo não apenas lotes em Côte Rôtie, como também em Châteauneuf-du-Pape e Condrieu.
Estes abrangem expressões de vinhedo único e vinhos genéricos de nível AOC. Chapoutier também faz vinhos regionais Côtes du Rhône assim como tem interesses vitícolas na Austrália (Domaine Tournon), Portugal e Alsácia.
Referência: www.wine-searcher.com
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