Vinho tinto francês
Volume: 750 mL
Região: Graves (apelação de Bordeaux)
Safra: 2016
Boca: Suculento, taninos vivos e final persistente
Produtor: Vignobles Reynaud
Uvas: Merlot (55%) e Cabernet Sauvignon (45%)
Teor alcoólico: 13,5%
Serviço: 17°C
Potencial de guarda: 10 anos
Nariz: Frutas vermelhas, groselha e um toque amadeirado
Visual: Rubi com reflexos violáceos
Amadurecimento: 12 meses em barricas de carvalho francês
Decantação: 40 minutos
Harmonização: Escalope de mignon, risoto de pato, berinjela à parmigiana, ravióli recheado com mussarela de búfala, e queijos duros
Premiações/Pontuações: medalha de ouro no Concours des Vins d’Aquitaine de Bordeaux 2018, medalha de prata no Challenge International du Vin Bourg-Blaye 2017, medalha de bronze pelo Decanter 2018 e pontuado com 89 pontos pela revista Wine Enthusiast
Breve descrição:
Eis um A.O.C Graves com um perfil mais robusto, decerto charmoso e com potencial de guarda. Um a vez que traz consigo as uvas Merlot e Cabernet Sauvingon, exibe o caráter frutado da primeira e o potencial de evolução e estrutura da segunda.
Enfim, um Bordeaux muito premiado e com alto pontuação pela crítica especializada, que certamente não deve faltar na sua adega.
Sobre a vinícola:
Em 1859, em Arbanats, em um vinhedo chamado “Les Places”, eventualmente foi trazido à luz o que provaria ser uma das mais importantes descobertas de moedas romanas na França: um tesouro de 930 denários republicanos romanos foi enterrado lá, em 49 antes JC, de um enólogo romano.
Esta então é mais uma prova de que a região de Graves é a terra original dos vinhos de Bordeaux. Também portanto podemos assumir que a constituição deste tesouro é prova de que as terras das vinhas da região permitem há mais de 2000 anos a produção de vinhos de alta qualidade.
Posteriormente, depois de muitos anos, nesse mesmo local, a vinha do Château des Places nasceu no final do século XIX, graças ao nosso ancestral Daniel Subervie, que era um cooper. Ele começou desse modo a cultivar algumas parcelas de videiras e vendeu a colheita ao comerciante de Bordeaux.
Seu filho René Subervie continuou a desenvolver a operação ao retornar da Primeira Guerra Mundial, apesar de uma lesão nas trincheiras.
Foi seu genro Guy Reynaud, então artesão, que decidiu abandonar sua profissão para expandir, modernizar e investir nessa área, a fim de dar a esta operação a imagem de uma bela propriedade vinícola.
Ele compra equipamentos (tratores, prensa de vinho) para construir uma nova adega, com a esperança de que seu filho Pierre Reynaud continue enquanto ele deseja explorar e fazer prosperar a herança familiar. Em seguida, 1960 marca o início do engarrafamento no Château e as vendas diretas.
Pierre sabia dar o melhor de si, por amor a essa terra, ampliou as áreas, modernizou e construiu novas adegas para que seus próprios filhos Philippe e Fabrice pudessem, por sua vez, pegar a tocha.
Agora, na quinta geração, os irmãos Fabrice e Philippe Reynaud trabalham em perfeita harmonia. Juntos, eles gerenciam e desenvolvem essa propriedade magnífica.
Philippe, o mais velho, cuida da vinha com cuidado e Fabrice, o caçula, vinifica e administra a comercialização. Em 2009, eles criaram a empresa de distribuição de vinhos e bebidas espirituosas Reynaud Diffusion para dessa forma promover, entre outras coisas, o desenvolvimento das vendas de exportação.
Durante todos esses anos, a família Reynaud adquiriu várias propriedades em Graves, incluindo o Château Lugaud em 2009 e o Château Lagrange em 2015.
Referência: https://vignobles-reynaud.fr/notre-histoire/
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