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Vinho branco francês – Château D’Anglès Grand Vin Bourboulenc Grenache Roussane La Clape AOC 2019
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Volume: 750 mL
Região: La Clape (Languedoc-Roussillon)
Safra: 2019
Boca: Estruturado e cremoso, com final elegante, longo e refrescante
Produtor: Château d’Anglès
Uvas: Bourboulenc, Grenache e Roussanne
Teor alcoólico: 14,5%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 2024
Nariz: Rico e complexo, com notas de frutas e flores brancas, especiarias, mel e nozes
Visual: Amarelo-pálido com reflexos dourados
Amadurecimento: 5 a 6 meses em barricas de carvalho
Tipo de fechamento: Rolha de cortiça
Classificação: Seco
Harmonização: Camarão na moranga, vitela assada com legumes, salmão com molho de limão siciliano
Premiações/Pontuações: Vinho Vegano, Vinícola Sustentável
Gradação de 0 a 10
Doçura: 0
Tanino: 0
Acidez: 8
Frutado: 8
Breve descrição:
La Clape é um território vitícola do sul da França conhecido por seu clima mediterrâneo e abriga mais de 40 sub-regiões diferentes. Uma dessas sub-regiões é a denominação La Clape, onde uvas Bourboulenc, Grenache e Roussanne foram cuidadosamente cultivadas para dar vida a este Château D’Anglès Grand Vin.
Estruturado e cremoso no paladar com um final elegante, possui ricos aromas de frutas brancas e flores, especiarias, mel e nozes de seu envelhecimento em barris de carvalho. Isto o torna ideal para acompanhar pratos mais robustos como camarão na moranga!
Sobre a vinícola:
Em junho de 2015, La Clape se tornou a primeira “Appellation Communale” de Languedoc. Este sucesso mais recente é, no entanto, apenas o capítulo mais recente de uma história de vinificação que remonta a 2.000 anos!
Júlio César presenteou este afloramento rochoso com vista para o Mediterrâneo a seus legionários mais favorecidos como recompensa. Os soldados romanos da 10ª Legião foram, portanto, os primeiros a plantar videiras no promontório de La Clape.
A escolha da uva Bourboulenc não foi por acaso, uma vez que era considerado na mitologia grega conferir sabedoria àqueles que a bebiam! Comerciantes, os romanos exportaram seus vinhos amplamente e com grande sucesso.
A vinificação continuou por séculos e, mais de mil anos depois, o Languedoc foi submetido ao domínio do rei francês Luís VIII. Grande parte da região foi então governada, em nome do rei, pelos Baillys d’Anglès de 1226 até a Revolução Francesa.
Durante esse período, a propriedade foi ocupada por 500 anos por uma guarnição real encarregada de guardar a entrada do rio Aude, uma importante rota de comércio marítimo.
Foi Barthélémy Etienne d’Anglès, prefeito local, que recuperou a propriedade após a Revolução. As vinhas permaneceram propriedade da família Anglès por mais de cem anos.
Depois que a propriedade foi dividida em duas no final do século 19, a família Fabre conseguiu reuni-la como Château d’Anglès no início deste novo e promissor milênio.
Aproveitando o sol durante 300 dias por ano, refrescado pela brisa do Mediterrâneo, profundamente enraizado nos solos rochosos e calcários hostis e envolto na vegetação aromática circundante conhecida como “garrigue”, as videiras prosperam nessa combinação única de elementos naturais.
Desde a colheita manual, após uma seleção cuidadosa, passando pelo amadurecimento paciente em barricas de carvalho francês, até a mistura final, esse terroir excepcional expressa o seu melhor graças ao talento e à experiência de Eric Fabre.
A perfeita harmonia dos grandes vinhos do Château d’Anglès é aplaudida pela imprensa internacional, além de especialistas e amantes do vinho em todo o mundo.
Referência: www.chateaudangles.com
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