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Espumante francês
Volume: 750 mL
Região: Champagne
Boca: Estruturado, boa presença, cremoso, boa acidez, notas de brioche
Produtor: Moët & Chandon
Uvas: Chardonnay, Pinot Meunier e Pinot Noir
Teor alcoólico: 12%
Serviço: 10°C
Potencial de guarda: 8 anos
Nariz: Maçã verde, pêssego, pera, flores brancas, brioche, nozes, cítrico
Visual: Amarelo-claro com reflexos dourados
Classificação: Brut
Harmonização: Vieiras empanadas, folhado de salmão, codorna recheada, moqueca capixaba, risoto de camarão, ostras frescas
Premiações/Pontuações: Pontuado com 90 pontos pela revista Wine Spirits, pontuado com 90 pontos pelo crítico Stephen Tanzer
Breve descrição:
Símbolo da Möet & Chandon desde 1869, o Möet Impérial é a mais completa expressão do estilo dessa casa de Champagne.
Elaborado com um blend com mais de 100 vinhos diferentes, sendo que cerca de 30% são de vinhos de reserva, esse exemplar expressa elegância, requinte e complexidade. Champagne que recebeu alta pontuação da Vinous e Wine & Spirits.
Sobre a vinícola:
Inegavelmente, Moët & Chandon é a casa mais famosa da região de Champagne. E não apenas a mais célebre como uma das maiores também, compreendendo 1150 hectares de vinhedos, 28 km de adegas e uma capacidade de produção de 60 milhões de garrafas por ano.
A casa foi fundada por Claude Moët em 1743. No entanto, seu neto, Jean-Remy Moët, é creditado por ter levado Champagne a um público mais amplo e, em 1789, a casa foi reconhecida nacional e internacionalmente.
Em seguida, nos anos 70 e 80, a Moët & Chandon expandiu seu império para além de Champagne, em parceria com a casa de Cognac Hennessy e depois com a gigante da moda Louis Vuitton, formando a Louis Vuitton Moët Hennessy, ou LVMH.
Hoje, o grupo possui várias outras marcas famosas de vinhos, incluindo Krug e Veuve Clicquot em Champagne, assim como Château Cheval Blanc em Bordeaux e Cloudy Bay na Nova Zelândia.
Sendo assim, o estilo da casa de Moët é fresco e frutado, e o Brut não-vintage é dominado por Pinot Noir e Pinot Meunier, com uma quantidade menor de Chardonnay. As uvas são colhidas dessa forma em 800 parcelas diferentes de 230 das aldeias de Champagne.
Essa ampla variedade de terroirs para extrair significa que os vinificadores têm mais controle sobre o vinho acabado e, apesar de a produção ser massiva a cada ano, os vinhos da Moët costumam ser bem exclusivos. A maioria dos processos na vinícola é controlada por máquina, de fato o que não é surpreendente, dada a escala de produção.
A linha Moët & Chandon compreende Brut não Vintage, Rosés e Demi secs, bem como exemplares Brut e Rosé Vintage. O seu prestigiado Cuvée é o icônico Dom Pérignon, embora, com o tempo, isso tenha sido visto como uma entidade separada, com o mesmo espírito do Opus One.
Por fim, a casa se expandiu para fora de Champagne e atualmente produz vinhos espumantes na Califórnia, Argentina, Brasil e Austrália sob o rótulo Chandon. Mais recentemente, a Moët & Chandon adquiriu vinhedos na Índia e na China, onde também estão encontrando novos mercados.
Referência: www.wine-searcher.com
Veja a seguir mais rótulos da vinícola Moët & Chandon
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